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O '''Pastor''' era um profeta enlouquecido que vivia em [[Porto Real]] durante a [[Dança dos Dragões]].{{ref|tpatq}} Ele era um fanático religioso, seguidor da [[Fé dos Sete]]. Também era maneta e considerado um louco.{{ref|tpatq}}
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O Pastor era um irmão itinerante da [[Fé dos Sete]], extremamente religioso e insano. Ele era maneta. [[Cogumelo]] o chamou de "Pastor Morto" porque ele era pálido e fétido como um cadáver recém-saído do túmulo.
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Muito magro, o homem usava um cilício e calças de tecido áspero. Ele pendurava uma tigela de esmolas no pescoço.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}
  
 
==História==
 
==História==
Foi o medo dos dragões, e da sua presença, que deu nascimento ao Pastor. Seu real nome se perdeu ao longo da história. Alguns dizem que ele era um mendigo, outros dizem que pode ter sido um [[Pobre Companheiro]] que, apesar da organização ser banida, ainda estava presente pelo reino. Seja quem for, ele pregava nas praças de [[Porto Real]], dizendo que os [[dragões]] eram demônios, nascidos na profana [[Valíria]], e eram a perdição dos homens. A multidão que o ouvia passou de algumas centenas para milhares. O medo se tornou raiva e a raiva começou a se tonar sede de sangue. Então quando ele anunciou que a cidade só seria salva se ela fosse livre dos dragões, o povo o ouviu.{{ref|twoiaf|19}}
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Durante a [[Dança dos Dragões]], o Pastor começou a pregar contra a Rainha [[Rhaenyra Targaryen]] na [[Praça do Sapateiro]] em [[Porto Real]], dizendo que [[dragões]] eram demônios, a prole dos ímpios [[Valíria]], e a condenação dos homens.{{ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}{{Ref|TWOIAF|19}} [[Munkun]] acredita que foi o Pastor quem espalhou a história de que Rhaenyra enviou Sor [[Luthor Largent]] para assassinar a Rainha [[Helaena Targaryen]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}
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Durante os [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)|motins em Porto Real]], o Pastor liderou uma turba no [[Assalto ao Fosso dos Dragões]], onde três dos dragões [[negros]] e um dos dragões [[verdes]] residiam. Uma história frequentemente repetida em Porto Real nomeia o Pastor como o matador do dragão [[Syrax]], a montaria de Rhaenyra. O Pastor supostamente ficou sozinho contra a dragão, chamando os Sete por socorro, até que o [[Guerreiro (os Sete)|Guerreiro]] se manifestou e decapitou Syrax.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}
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===Lua dos Três Reis===
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Após o [[Assalto ao Fosso dos Dragões]] e a fuga de Rhaenyra, o pastor e sua turba governaram grande parte da cidade das ruínas do [[Fosso dos Dragões]]. Este período foi apelidado de [[Lua dos Três Reis]] pelos meistres, embora o Pastor nunca tenha reivindicado a realeza, denominando-se um simples filho dos Sete. Ele pregou todas as noites entre as cabeças dos cinco dragões mortos, que foram colocados em postes por seus seguidores.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}
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O Pastor pregou contra [[lordes]], [[cavaleiros]] e homens ricos, ordenando a seus seguidores que abandonassem as roupas finas e andassem descalços com mantos de tecido grosso. Embora milhares obedecessem, suas multidões diminuíam a cada noite que passava. Outras facções de desordeiros tomaram o controle de outras partes da cidade, particularmente o grupo de [[Trystane Truefyre]] na [[Fortaleza Vermelha]] na [[Colina de Aegon]], e o grupo de [[Gaemon Palehair]] na [[Colina de Visenya]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}
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===Prisão e morte===
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[[Arquivo:Aegon Pastor Danca Dragoes.jpeg|310px|thumb|right|[[Aegon II]] queima o Pastor, por [[:Categoria:Imagens por MV Renju|MV Renju]].]]
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Quando o exército de Lorde [[Borros Baratheon]] se aproximou de [[Porto Real]], o pastor ordenou que seu rebanho o impedisse de cruzar a [[Baía da Água Negra]], mas poucos obedeceram, de sua multidão cada vez menor. Prevenido pelo destino de [[Gaemon Palehair]], o Pastor convocou seu "[[Cordeiros descalços|exército descalço]]" para se reunir em torno do [[Fosso dos Dragões]] para defender a [[Colina de Rhaenys]]. Menos de trezentos responderam ao seu chamado, no entanto, e eles foram facilmente derrotados por Borros e Sor [[Perkin, a Pulga]]. Amaldiçoando Borros, o pastor capturado foi levado para a Fortaleza Vermelha acorrentado e colocado em uma masmorra ao lado dos outros dois falsos reis para aguardar o retorno de [[Aegon II Targaryen]] e seu julgamento.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
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O pastor se recusou a se arrepender quando levado perante Aegon, amaldiçoando o rei aleijado. Aegon ordenou que a língua do pastor fosse arrancada com pinças quentes e condenou ele e seus seguidores à morte pelo fogo. No último dia de {{Data|130}}, duzentos e quarenta e um dos seguidores mais dedicados do Pastor foram cobertos com piche e acorrentados a postes ao longo da Rua da Colina, uma via larga e calçada que saía da Praça dos Sapateiros no sentido leste até o Fosso dos Dragões. Quando os sinos do [[septo]] tocaram em comemoração, os cavaleiros de Aegon incendiaram cada cativo enquanto o rei voava para o Fosso dos Dragões. Com a ajuda de dois membros da [[Guarda Real]], Aegon queimou vivo o Pastor, que foi acorrentado entre as cabeças dos cinco dragões mortos.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
  
===A Dança dos Dragões===
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===Legado===
Durante as [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)|revoltas em Porto Real]], resultado da sangrenta guerra civil [[Casa Targaryen|Targaryen]] conhecida como [[Dança dos Dragões]], o Pastor começou a pregar pelo extermínio dos [[dragões]], não apenas daqueles que vinham atacar a cidade, mas de todos pelo mundo. A multidão, enfurecida e enlouquecida, ouviu sua exortação e então ele começou a berrar para eles "Matem-nos! Matem-nos!", e então boa parte da multidão partiu para o [[Fosso dos Dragões]], onde um punhado desses animais estavam acorrentados.{{ref|tpatq}}
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Após a queima do Pastor e seus seguidores, a Rua da Colina ficou conhecida como [[Rua do Pastor]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Lorde [[Borros Baratheon]] foi morto na [[Batalha da Estrada do Rei]], e o Rei [[Aegon II Targaryen]] foi assassinado por [[veneno]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
  
Após o sangrento [[assalto ao Fosso dos Dragões]] e a fuga de [[Rhaenyra Targaryen|Rhaenyra]], o Pastor e sua multidão começaram a governar uma parte de Porto Real. Outras facções de revoltosos também passaram a controlar seus próprios territórios na capital, particularmente [[Trystane Truefyre]] que dominava a [[Fortaleza Vermelha]] e a Colina de Aegon, e [[Gaemon Palehair]] na Colina de Visenya. Eventualmente, o rei [[Aegon II Targaryen|Aegon II]] se recuperou e trouxe um novo exército das [[Terras da Tempestade]], sob comando do lorde [[Borros Baratheon]], e retomou a cidade e esmagou as revoltas.{{ref|twoiaf|19}}  
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Durante a [[Hora do Lobo]] um homem afirmando ser o [[Pastor renascido]] levantou-se e pediu a morte dos [[nortenhos]] no exército de Lorde [[Cregan Stark]], pois eles acreditavam nos [[deuses antigos]] em vez da [[Fé dos Sete]]. Centenas se reuniram para ouvi-lo,{{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}} mas os [[Mantos Dourados|mantos dourados]] removeram sua língua.{{Ref|FAB|Sob os regentes: A Mão encapuzada}} Outro [[falso pastor]] alegando ser o "Pastor Renascido" foi executado por Sor [[Victor Risley]] por ordem do Lorde [[Unwin Peake]] em {{Data|133}}.{{Ref|FAB|Sob os regentes: Guerra, paz e exposição de gado}}
  
Encurralado na [[Colina de Rhaenys]], o Pastor convocou seus seguidores a defende-lo. Ao menos 300 plebeus maltrapilhos responderam seu chamado mas foram massacrados pelos soldados de lorde Borros. O Pastor foi capturado e levado acorrentado para a [[Fortaleza Vermelha]] e colocado nas masmorras junto com dois outros "falsos reis" para aguardarem o retorno de Aegon II e enfrentar seu julgamento.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
 
  
O Pastor se recusou a se arrepender de suas ações quando foi levado perante o rei Aegon e, na verdade, lançou vários praguejos para ele. Aegon ordenou que a língua dele fosse cortada com pinças quentes e o condenou, junto com seus seguidores, a morte pelo fogo. No último dia de {{data|130}}, duzentos e quarenta e um dos mais dedicados seguidores do Pastor foram cobertos de piche e acorrentados a postes em ambos os lados da Rua da Colina, que ia da [[Praça do Sapateiro]] até o Fosso dos Dragões. Com os [[septo]]s tocando seus sinos em celebração, os cavaleiros de Aegon incendiaram os prisioneiros enquanto o rei ia para o Fosso dos Dragões. Com a ajuda de dois membros da [[Guarda Real]], Aegon queimou o Pastor, que estava acorrentado entre as cabeças de cinco dragões mortos.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
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==Citações==
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{{Quote|Nós nos encontraremos no inferno antes de [[Cronologia recente#Ano 130 depois do Desembarque de Aegon|este ano]] acabar.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}|O Pastor para [[Borros Baratheon]] e [[Aegon II Targaryen]]}}
  
 
==Referências==
 
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[[Categoria:Personagens das Terras da Coroa]]
 
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[[Categoria:Dança dos Dragões]]
 
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[[de:Hirte]]
 
[[en:Shepherd]]
 
[[en:Shepherd]]
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[[es:El Pastor]]
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[[ru:Пастырь]]

Edição atual tal como às 15h14min de 25 de julho de 2024

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O Pastor
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O Pastor, retratado por Douglas Wheatley © para o livro Fogo & Sangue.
Pseudônimo(s) Pastor[1]
Pastor Morto[1]
Lealdade Fé dos Sete
Pobres Companheiros (não confirmado)
Morte 130 d.C., em Fosso dos Dragões, Porto Real
Livros Históricos
Mencionado
Mencionado
Mencionado
Mencionado

O Pastor foi um profeta e irmão mendicante que viveu em Porto Real durante a Dança dos Dragões. Ele era um seguidor da Fé dos Sete, embora seu nome tenha se perdido na história.[1]

Aparência e Personalidade

Veja também: Imagens do Pastor

O Pastor era um irmão itinerante da Fé dos Sete, extremamente religioso e insano. Ele era maneta. Cogumelo o chamou de "Pastor Morto" porque ele era pálido e fétido como um cadáver recém-saído do túmulo.

Muito magro, o homem usava um cilício e calças de tecido áspero. Ele pendurava uma tigela de esmolas no pescoço.[1]

História

Origem

Munkun sugere que o Pastor era um dos Pobres Companheiros, do tipo fora da lei. Gyldayn acredita que o Pastor perdeu uma mão por roubo.[1]

Dança dos Dragões

Durante a Dança dos Dragões, o Pastor começou a pregar contra a Rainha Rhaenyra Targaryen na Praça do Sapateiro em Porto Real, dizendo que dragões eram demônios, a prole dos ímpios Valíria, e a condenação dos homens.[1][2] Munkun acredita que foi o Pastor quem espalhou a história de que Rhaenyra enviou Sor Luthor Largent para assassinar a Rainha Helaena Targaryen.[3]

Durante os motins em Porto Real, o Pastor liderou uma turba no Assalto ao Fosso dos Dragões, onde três dos dragões negros e um dos dragões verdes residiam. Uma história frequentemente repetida em Porto Real nomeia o Pastor como o matador do dragão Syrax, a montaria de Rhaenyra. O Pastor supostamente ficou sozinho contra a dragão, chamando os Sete por socorro, até que o Guerreiro se manifestou e decapitou Syrax.[3]

Lua dos Três Reis

Após o Assalto ao Fosso dos Dragões e a fuga de Rhaenyra, o pastor e sua turba governaram grande parte da cidade das ruínas do Fosso dos Dragões. Este período foi apelidado de Lua dos Três Reis pelos meistres, embora o Pastor nunca tenha reivindicado a realeza, denominando-se um simples filho dos Sete. Ele pregou todas as noites entre as cabeças dos cinco dragões mortos, que foram colocados em postes por seus seguidores.[3]

O Pastor pregou contra lordes, cavaleiros e homens ricos, ordenando a seus seguidores que abandonassem as roupas finas e andassem descalços com mantos de tecido grosso. Embora milhares obedecessem, suas multidões diminuíam a cada noite que passava. Outras facções de desordeiros tomaram o controle de outras partes da cidade, particularmente o grupo de Trystane Truefyre na Fortaleza Vermelha na Colina de Aegon, e o grupo de Gaemon Palehair na Colina de Visenya.[3]

Prisão e morte

Erro ao criar miniatura: Não foi possível salvar a miniatura no destino
Aegon II queima o Pastor, por MV Renju.

Quando o exército de Lorde Borros Baratheon se aproximou de Porto Real, o pastor ordenou que seu rebanho o impedisse de cruzar a Baía da Água Negra, mas poucos obedeceram, de sua multidão cada vez menor. Prevenido pelo destino de Gaemon Palehair, o Pastor convocou seu "exército descalço" para se reunir em torno do Fosso dos Dragões para defender a Colina de Rhaenys. Menos de trezentos responderam ao seu chamado, no entanto, e eles foram facilmente derrotados por Borros e Sor Perkin, a Pulga. Amaldiçoando Borros, o pastor capturado foi levado para a Fortaleza Vermelha acorrentado e colocado em uma masmorra ao lado dos outros dois falsos reis para aguardar o retorno de Aegon II Targaryen e seu julgamento.[4]

O pastor se recusou a se arrepender quando levado perante Aegon, amaldiçoando o rei aleijado. Aegon ordenou que a língua do pastor fosse arrancada com pinças quentes e condenou ele e seus seguidores à morte pelo fogo. No último dia de 130 d.C., duzentos e quarenta e um dos seguidores mais dedicados do Pastor foram cobertos com piche e acorrentados a postes ao longo da Rua da Colina, uma via larga e calçada que saía da Praça dos Sapateiros no sentido leste até o Fosso dos Dragões. Quando os sinos do septo tocaram em comemoração, os cavaleiros de Aegon incendiaram cada cativo enquanto o rei voava para o Fosso dos Dragões. Com a ajuda de dois membros da Guarda Real, Aegon queimou vivo o Pastor, que foi acorrentado entre as cabeças dos cinco dragões mortos.[4]

Legado

Após a queima do Pastor e seus seguidores, a Rua da Colina ficou conhecida como Rua do Pastor.[4] Lorde Borros Baratheon foi morto na Batalha da Estrada do Rei, e o Rei Aegon II Targaryen foi assassinado por veneno.[4]

Durante a Hora do Lobo um homem afirmando ser o Pastor renascido levantou-se e pediu a morte dos nortenhos no exército de Lorde Cregan Stark, pois eles acreditavam nos deuses antigos em vez da Fé dos Sete. Centenas se reuniram para ouvi-lo,[5] mas os mantos dourados removeram sua língua.[6] Outro falso pastor alegando ser o "Pastor Renascido" foi executado por Sor Victor Risley por ordem do Lorde Unwin Peake em 133 d.C..[7]


Citações


Nós nos encontraremos no inferno antes de este ano acabar.[4]
—— O Pastor para Borros Baratheon e Aegon II Targaryen


Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Fogo & Sangue, A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante.
  2. O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aegon II.
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 Fogo & Sangue, A morte dos dragões: Rhaenyra destituída.
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 Fogo & Sangue, A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II.
  5. Fogo & Sangue, O momento posterior: A hora do lobo.
  6. Fogo & Sangue, Sob os regentes: A Mão encapuzada.
  7. Fogo & Sangue, Sob os regentes: Guerra, paz e exposição de gado.