Mudanças entre as edições de "Não-Beijo"
(Criou página com ' "Eu quero essa canção. Cante, passarinho. "© 2012 John Picacio | thumb | 300px | right O '''''Não-Beijo''''' é o apelido d...') |
(Sem diferença)
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Edição das 04h40min de 27 de junho de 2017
O Não-Beijo é o apelido dado pelos fãs de As Crônicas de Gelo e Fogo para um beijo lembrado por Sansa Stark entre ela e Sandor Clegane, Mas que na verdade não aconteceu.
Quando perguntado sobre esta discrepância, George R. R. Martin simplesmente disse que Sansa é uma "narradora não confiável". Isso levou a muita especulação entre os fãs sobre o que ele quis dizer, e o que pretende.
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A Fúria dos Reis
No final da Batalha da Água Negra, Sandor Clegane, cuja coragem havia se quebrado durante a luta, se dirige para o quarto Sansa Stark. Ele deita-se na cama e adormece esperando por ela. Quando Sansa finalmente chega, o Cão está muito bêbado, mais bêbado do que jamais o viu. Ele oferece levá-la com ele, agora que ele pretende fugir da cidade. Ele menciona ir para o Norte. Ela não entende o que ele quer dizer. Ele a empurra para a cama, segura um punhal contra sua garganta e, por embriaguez, exige que ela cante a canção que lhe havia prometido antes. Sansa está muito aterrorizada para lembrar as palavras da canção de Florian e Jonquil, mas acaba cantando o hino da Mãe:
“ | Gentil Mãe, de clemência fonte, nossos filhos livre da disputa, pare espadas, pare flechas, deixe-os ver um melhor dia.
Gentil Mãe, das mulheres força, ajude nossas filhas nesta luta, acalme a ira, dome a fúria, ensine a todos outra via. [1] |
” |
O Cão fica em silêncio e tira a faca da garganta, e Sansa toca suavemente a bochecha, sentindo uma umidade que era sangue e uma umidade que não era sangue (lágrimas). Pouco tempo depois, ele se levanta, arranca seu manto branco sangrento e sai. Sansa sacode o manto rasgado e sangrento, e se agacha embaixo, tremendo. Ser Dontos Hollard finalmente vem para dizer a ela que a batalha é conquistada e o a cidade é salvo. [1]
A Tormenta de Espadas
Sansa se recorda da cena de uma maneira um pouco diferente, desta vez lembrando que Sandor Clegane também a beijou.
“ | Megga não sabia cantar, mas era louca por beijos. Confessou que ela e Alla jogavam às vezes um jogo de beijos, mas não era o mesmo que beijar um homem, muito menos um rei. Sansa perguntou a si mesma o que Megga acharia de beijar o Cão de Caça, como ela o fizera. Ele a tinha encontrado na noite da batalha, fedendo a vinho e sangue. Beijou - me e ameaçou me matar e obrigou - me a cantar uma canção para ele.[2] | ” |
Em contraponto, enquanto morre, Sandor pensa na canção que Sansa cantou para ele enquanto diz rispidamente para Arya Stark:
“ | E o passarinho, a sua irmã bonita, fiquei lá com o meu manto branco e deixei que a espancassem. E arranquei a maldita canção dela, ela não me deu. Também queria possuí-la. Devia ter feito isso. Devia tê-la fodido até fazer sangue e devia ter arrancado seu coração antes de deixa-lá para aquele anão.[3] | ” |
O Festim dos Corvos
No Ninho da Águia, Sansa Stark lembra novamente do (não) beijo com mais detalhes:
“ | Quando os lábios do rapaz tocaram os seus, deu por si a lembrar-se de outro beijo. Ainda recordava a sensação de ter a cruel boca dele comprimida contra a sua. Viera ter com Sansa na escuridão, enquanto um fogo verde enchia o céu. Levou uma canção e um beijo e não me deixou nada além dum manto ensanguentado.[4] | ” |
Frases
“ | Arquive isto em "narrador não confiável" e sinta-se livre para refletir sobre o seu significado ... [5] | ” |
- George R. R. Martin
Notas e Referências
- ↑ 1,0 1,1 A Fúria dos Reis, Capítulo 62, Sansa.
- ↑ A Tormenta de Espadas, Capítulo 16, Sansa.
- ↑ A Tormenta de Espadas, Capítulo 74, Arya.
- ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 41, Alayne.
- ↑ So Spake Martin: Sansa's memory