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Cerco de Ponta Tempestade

Revisão de 15h18min de 2 de outubro de 2020 por Coltsfan (discussão | contribs)

 

O Cerco de Ponta Tempestade ocorreu no fim da Rebelião de Robert. O Lorde Mace Tyrell e grande parte de suas forças da Campina cercaram Ponta Tempestade por quase 1 ano. O cerco foi levantado apenas quando o Lorde Eddard Stark chegou no local após o Saque de Porto Real e a Batalha do Tridente, momento que a vitória rebelde já era inevitável.

Cerco de Ponta Tempestade
Conflito Rebelião de Robert
Data 282 d.C. a 283 d.C.
Local Ponta Tempestade
Resultado Vitória rebelde
Beligerantes
Rebeldes:

Casa Baratheon

Casa Stark (somente no final do cerco)
Lealistas Targaryen:

Casa Tyrell

Comandantes
Stannis Baratheon
Eddard Stark
Lorde Mace Tyrell
Lorde Paxter Redwyne
Lorde Mathis Rowan
Forças
Guarnição do castelo
+ reforços do Norte no fim do cerco
Grande tropa da Campina
+ Frota Redwyne
Baixas
Desconhecidas
(Sor Gawen Wylde morto; todos os cavalos, cachorros e gatos mortos; Donal Noye perdeu um braço; e duas pessoas ligadas aos Estermonts mortas)
Desconhecidas (não significativas)

Prelúdio

O Lorde Robert Baratheon tomou a maioria das forças das Terras da Tempestade com ele, e deixou seu irmão Stannis com poucos homens para manter Ponta Tempestade. Após a derrota de Robert pelas forças da Campina em Vaufreixo, afastando o líder rebelde de sua base de poder, a tropa Tyrell avançou diretamente até Ponta Tempestade, e cercou o castelo.[1][2][3]

O Cerco

O Lorde Mace Tyrell dirigiu-se a Ponta Tempestade com a tropa da Campina, enquanto o Lorde Paxter Redwyne tomou a frota da Árvore e fechou toda a Baía dos Naufrágios, isolando o castelo. O cerco continuou por quase 1 ano, com os habitantes do castelo tendo que comer cavalos, cachorros e gatos, e quase foram forçados a comer os próprios mortos.[4][5]

Houve ao menos uma quebra de disciplina, quando o mestre-de-armas da fortaleza, Sor Gawen Wylde tentou fugir por uma poterna e render-se. Foi capturado e colocado numa cela, onde morreu durante o cerco.[5]

Felizmente, Davos Seaworth, um notável contrabandista, conseguiu esgueirar-se pelas linhas da frota Redwyne e entrar em Ponta Tempestade com um navio carregado de cebolas e peixe salgado para a faminta guarnição. A comida permitiu aos habitantes do castelo sobreviverem por tempo suficiente até a chegada de Ned Stark, que pôs fim ao cerco. Acabou por não haver batalha, já que os rebeldes já tinham sido vitoriosos no Tridente, e Mace Tyrell rendeu-se logo na chegada dos reforços rebeldes na sua retaguarda.[6][1]

Stannis conseguiu manter o castelo, ajudando a rebelião, já que a tropa Tyrell não juntou-se a Rhaegar Targaryen, o que lotaria as fileiras do exército real na Batalha do Tridente.

Consequências

Com a chegada dos reforços rebeldes, liderados por Eddard Stark, Mace Tyrell abaixou suas bandeiras, e a frota Redwyne foi redirecionada à Pedra do Dragão. A maioria dos Lordes e cavaleiros da Campina foram perdoados por Robert por sua participação na guerra.[7]

Davos tornou-se cavaleiro por sua ajuda à Ponta Tempestade, mas não antes de ter a ponta de deus dedos cortados por Stannis, como punição por seus anos de contrabandista.[1][8]

Tendo perdido um braço, o ferreiro Donal Noye deixou Ponta Tempestade para se juntar a Patrulha da Noite.[4] Durante a visita a Pedraverde, o rei Robert uma mulher Estermont que tinha perdido o marido e o pai durante o cerco.[9]

Referências