Rebelião dos Homens das Irmãs

A Rebelião dos Homens das Irmãs foi uma revolta fracassada das ilhas das Três Irmãs contra o governo da Casa Arryn durante a Guerra da Conquista.

Rebelião dos Homens das Irmãs Parte de(a) Guerra da Conquista
Local	Três Irmãs, Vale
Resultado	As ilhas das Três Irmãs dobram o joelho
Beligerantes Reino das Três Irmãs/Casa Sunderland: Homens das Irmãs Trono de Ferro/Casa Targaryen: Norte, liderados pela Casa Stark Casa Manderly Comandantes notáveis Rainha Marla Sunderland Rainha Visenya Targaryen Lorde Torrhen Stark Sor Warrick Manderly Forças Forças das Casas das Três Irmãs Casas do Norte Navios Braavosi

História

A invasão Targaryen e ascensão do rei Aegon I a partir do Forte de Aegon acabou lançando os Sete Reinos de Westeros no caos. A irmã de Aegon, a rainha Visenya Targaryen, destruiu a frota da Casa Arryn na Batalha de Vila Gaivota e em seguida submeteu o Reino do Vale e da Montanha. Os lordes das Três Irmãs, que haviam jurado lealdade aos Arryns séculos antes na Guerra do Outro Lado da Água, proclamaram sua renúncia a vassalagem do agora lorde Ronnel Arryn e nomearam sua suserana, Marla Sunderland, como rainha. Ronnel havia sido declarado Protetor do Leste pelo rei Aegon e todos os seus vassalos deveriam renovar seus votos de lealdade ao Ninho da Águia e ao Trono de Ferro.

Após ter sido formalmente ungido rei pelo Alto Septão em Vilavelha, Aegon deu ordens ao lorde Torrhen Stark, seu novo Protetor do Norte, para encerrar a Rebelião dos Homens das Irmãs. Já que a Frota Arryn ainda não havia sido reconstruída, Sor Warrick Manderly liderou as forças nortenhas através de Dentada em galés de guerra de Braavos. Os homens das Três Irmãs se renderam sem muita luta quando viram a frota de Warrick e a rainha Visenya voando acima com seu dragão. Marla Sunderland foi deposta por seu irmão mais novo, Steffon Sunderland, que, assumindo sua posição como lorde, rendeu as Três Irmãs aos Targaryens e aos Arryns.

A Casa Manderly tomou um dos filhos de Steffon como refém, com a Casa Arryn pegando outro. Após cinco anos presa no exílio, Marla teve sua língua removida e se juntou as irmãs silenciosas.