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O Príncipe Garin era um dos grandes líderes dos povos que viviam ao longo do [[Roine]]. Durante a [[Segunda Guerra das Especiarias]], ele liderou 250 000 combatentes quando tentou deter o avanço dos [[Valíria|valirianos]] sobre suas terras. Apesar dele ter detido o inimigo num primeiro momento, ele sofreu pesadas baixas para os [[Senhores de dragões]] e foi posteriormente derrotado.{{ref|aFfC|21}}
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Daquele dia em diante, o espirito dos conquistadores caídos teriam permanecido abaixo d'água, já que uma vez eles foram senhores do fogo. Dizem que um ar frio sombrio ainda sobe da escuridão e das névoas que infestam as ruínas da cidade de [[Sofrimentos]], e dizem que seus corpos ficaram feito pedra, igual seus corações. Também é acreditado que o corpo de Garin se ergueu do seu túmulo de água e ele teria se tornado ''Príncipe dos Sofrimentos''.{{ref|aDwD|18}}
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{{Quote|'''Garin''': Príncipe [[Oberyn Martell|Oberyn]] era um homem cheio de histórias. Lembro-me de ele ter contado a história do príncipe Garin, aquele em honra do qual me deram o nome.<br>
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'''Andrey''': Garin, o Grande , a maravilha de Roine.<br>
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'''Garin''': Esse mesmo. Fez Valíria tremer.{{ref|AFFC|21}}|[[Garin (órfão)|Garin]] e [[Andrey Dalt]].}}
  
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Em um lugar em [[Bravos]] há um monumento em homenagem ao Príncipe Garin mostrando um discurso que ele fez na véspera de uma batalha.
 
  
 
==Referências==
 
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[[zh:盖林亲王]]

Edição das 22h37min de 1 de fevereiro de 2023

Garin
Pseudônimo(s) Garin o Grande
Senhor Mascarado
Título(s) Príncipe
Raça Roinares
Cultura Roinar
Morte Em ~-700 d.C., em Chroyane
Mencionado
Mencionado
Livros Históricos
Mencionado

Garin, conhecido como Garin o Grande, foi um guerreiro roinar e Príncipe de Chroyane.

História

Durante a Segunda Guerra das Especiarias, o Príncipe Garin reuniu um grande exército de roinares para Chroyane para se opor ao Cidade Franca de Valíria. De acordo com Beldecar, Garin tinha um quarto de milhão de homens sob seu comando. Ele começou a ser chamado de Grande após as vitórias em Selhorys, Valysar e Volon Therys.[1]

Após Garin, o Grande, ameaçar Volantis, no entanto, seu exército roinar foi derrotado pelos senhores de dragões de Valíria.[1] Segundo a lenda, os homens de Volantis e Valíria penduraram Garin em uma gaiola dourada e o levaram para o norte, para sua cidade de Chroyane. Os vencedores zombaram de Garin quando ele convocou a Mãe Roine para destruí-los. Naquela mesma noite, as águas subiram e afogaram muitos invasores, e os sobreviventes começaram a morrer de escamagris.[2][1]

A partir desse dia, diz-se que os espíritos dos conquistadores caídos permaneceram sob as águas de Sofrimentos. Acredita-se que seu hálito frio ainda se eleva da escuridão para criar as névoas que infestam a cidade arruinada de Chroyane, e sua carne tornou-se tão dura quanto seus corações. Alguns acreditam que Garin ressuscitou de seu túmulo aquático e se tornou o Senhor Mascarado.[2] Alguns dizem que a Maldição de Garin trouxe a Perdição de Valíria.[3]

Eventos Recentes

A Dança dos Dragões

Viajando pelos Sofrimentos, Tyrion Lannister insiste que a Maldição de Garin é apenas escamagris.[2]

Os Ventos do Inverno

Info Aviso: Esta seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Na modernidade, há uma peça braavosi chamada Ira dos Senhores dos Dragões que apresenta um discurso feito pelo Príncipe Garin na véspera da batalha.[4]


Citações


“ Será mal para qualquer homem que falhar comigo.[4] ”
—— O Príncipe Garin fictício na peça Ira dos Senhores dos Dragões.





“ Garin: Príncipe Oberyn era um homem cheio de histórias. Lembro-me de ele ter contado a história do príncipe Garin, aquele em honra do qual me deram o nome.

Andrey: Garin, o Grande , a maravilha de Roine.
Garin: Esse mesmo. Fez Valíria tremer.[5]

”
—— Garin e Andrey Dalt.



Referências

  1. ↑ 1,0 1,1 1,2 O Mundo de Gelo e Fogo, História Antiga: Dez Mil Navios.
  2. ↑ 2,0 2,1 2,2 A Dança dos Dragões, Capítulo 18, Tyrion.
  3. ↑ O Mundo de Gelo e Fogo, História Antiga: A Perdição de Valíria.
  4. ↑ 4,0 4,1 Os Ventos de Inverno, Mercy.
  5. ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 21, A Fazedora de Rainhas.
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