Pycelle

De Gelo e Fogo wiki
Revisão de 16h23min de 24 de agosto de 2012 por Danidown (discussão | contribs)
Ir para navegação Ir para pesquisar

 

Pycelle é um Grande Meistre da Cidadela, serviu em Porto Real e no Pequeno Conselho por mais de 40 anos, servindo seis reis. Foi exonerado por Tyrion Lannister por ser espião da Rainha Regente Cersei, mas foi depois reinstalado, apenas para logo encontrar sua morte. Na série de televisão, é interpretado pelo ator Julian Glover.

Aparência e Personalidade

Pycelle tem fios esparsos de cabelo sobre sua careca cheia de pintas. Sua corrente de meistre tem duas dúzias de correntes ligadas que se esticam do pescoço ao peito.

Pycelle subverte os votos de sua ordem para atender suas necessidades, atendendo às necessidades da carne e se envolvendo com venenos e política com uma habilidade que poucos meistres se arriscariam a assumir.

História

Pycelle forjou sua corrente de meistre durante o reinado do Rei Maekar I Targaryen. Foi Grande Meistre dos Sete Reinos por quarenta anos, tendo servido os reis Aegon V, Jaehaerys II, Aerys II, Robert I, Joffrey I e Tommen I.

Apesar de ter prestado um juramento de servir ao Reino, Pycelle tem mais lealdade à Casa Lannister. Ele convenceu o Rei Louco a abrir os portões de Porto Real a antiga Mão do Rei, Tywin Lannister, nos derradeiros dias da Rebelião de Robert, na esperança que Lorde Tywin tomaria para si o trono. Permitiu, anos depois, que Lorde Jon Arryn, então Mão, morresse sob seus cuidados, mandando um meistre embora e negando atendimento, para manter o segredo do incesto da Rainha Cersei; de uma forma geral, promove há anos os interesses da Casa Lannister no Pequeno Conselho.

Eventos Recentes

A Guerra dos Tronos

Lysa Arryn informa a sua irmã Catelyn Stark que Pycelle não se esforçou para salvar a vida de Lorde Jon Arryn. Pycelle recebe Lorde Eddard Stark na primeira reunião do Pequeno Consleho, logo após sua chegada de Winterfell, para assumir sua posição de Mão do Rei. Após, quando Ned interroga Pycelle sobre a morte de Jon Arryn, Pycesse diz que, de acordo com sua experiência, a morte da antiga Mão do Rei foi suspeita. Quando confrontado com as acusações da Senhora Lysa, de que ele havia sido enveneado, Pycelle acusa Varys.

Pycelle apoia, assim como Renly, Varys e Mindinho, a ideia do Rei de assassinar Daenerys Targaryen, antes que ela possa dar um herdeiro a Khal Drogo.

Após Eddard Stark se ferir num combate nas ruas de Porto Real com Jaime Lannister, Pycelle atribui a si mesmo a recuperação de Ned. Quando é descoberto que Gregor Clegane vinha liderando ataques nas Terras Fluviais, queimando diversos vilarejos, Pycelle tenta atrasar qualquer ação tomada contra Tywin Lannister. Ned se torna progressivamente mais convencido de que Pycelle seria uma criatura da Rainha.

Pycelle cuida dos ferimentos de Robert após seu 'acidente de caça', e avisa Lorde Eddard de sua morte. Está presente quando Lord Eddard apresenta o testamento de Robert e é preso. Sob ordens de Cersei, visita a enlutada Sansa Stark após a morte de seu pai, e a examina intrusivamente, antes de dar uma poção para acalmá-la. Pycelle está presente na primeira sessão da corte do Rei Joffrey.

A Fúria dos Reis

Tyrion Lannister, atuando como Mão, não tem certeza em quem pode confiar, então conta três segredos, um para Varys, um para Mindinho e um para Pycelle; ele vai a Pycelle para enviar cartas ao Príncipe Doran Martell, de Dorne. Pycelle as envia, porém as lê antes; ele divide as informações com Cersei, que confronta seu irmão, fazendo-o perceber que poderia confiar em Varys e Mindinho. No tempo que Pycelle leva para ler as cartas, o anão pega um fraco veneno dos armários do meistre, que posteriormente aplica em Cersei. Pycelle está presente quando Lorde Tyrion apresenta seus termos para a paz com o Norte.

À meia-noite, Tyrion, acompanhado de Shagga e Timett, confronta Pycelle em seus aposentos, onde ele é encontrado nu com uma serva em sua cama. Com a ajuda de Shagga, Tyrion intimida Pycelle, que molha os lençóis com medo dos homens dos clãs. Enquanto Shagga raspa a barba (sua assinatura pessoal) de Pycelle usando um machado muito afiado, Tyrion descobre que o Reino foi traído por Pycelle por diversas vezes em serviço à Casa Lannister. Ele permitiu Jon Arryn morrer quando facilmente poderia tê-lo salvo, convenceu Aerys II a abrir os portões da cidade para as forças de [[Tywin Lannister|Tywin] durante a rebelião, e teria ele mesmo terminado com Robert, se as feridas causadas pelo javali não tivessem sido fatais.

Pycelle justifica a morte de Jon Arryn, já que ele estava perto de descobrir a verdade sobre o incesto de Cersei e a paternidade de Joffrey, admitindo que Meistre Colemon esta tratando de Jon Arryn corretamente, mas a Rainha precisava dele morto. Ele justifica a morte de Robert, já que Renly está planejando com os Tyrells para matar Cersei e casar Robert com Margaery. Tyrion ordena que ele seja jogado em uma das celas negras da Fortaleza Vermelha.

A Tormenta de Espadas

Pycelle is restored to his position by Tywin Lannister after Tywin learns that the Citadel was planning on naming a member of House Tyrell as his replacement. Pycelle, with his beard shaved off and weakened from his time in the black cells, appears to be a broken man. He falls asleep during the wedding of Joffrey Baratheon and Margaery Tyrell and is unable to take any action to prevent Joffrey's death at the banquet from poison, something that sours Queen Cersei's opinion of him. During the trial of Tyrion Lannister for Joffrey's murder, he is called as a witness for the prosecution to discuss poisons and how Tyrion might have killed the King.

O Festim dos Corvos

Following Joffrey's death the relationship between Pycelle and Queen Regent Cersei becomes more strained. He opposes the naming of Qyburn, a disgraced maester, to the small council. Cersei blames him for the deplorable state of Lord Tywin Lannister's corpse.[1] Taena of Myr casts suspicion on Pycelle when she reports to Queen Cersei that he is found often in the company of Queen Margaery Tyrell.[2] Pycelle objects to many of Cersei's edicts, such as her refusing to honor the debts the crown owes the Iron Bank of Braavos and her decision to allow the Faith of the Seven to re-institute the Faith Militant. After pressure from Cersei, Pycelle admits publicly to giving Margaery moon tea, a contraceptive.

This discovery is crucial in Cersei's efforts to frame Margaery for adultery and treason, delivering her to the captivity of the High Septon.

Cersei considers getting him replaced, and Pycelle's future at court looks uncertain. When Cersei is arrested by the Faith however, Pycelle successfully seizes control of the council. He removes Osfryd Kettleblack as commander of the Gold Cloaks (so Osfyrd will not be able to use the Watch to try and free Cersei and his brother Osney, both of whom were prisoners of the Faith) and raises the commander of the Dragongate to command the Watch. At the end of 'A Feast of Crows Qyburn states to Cersei that the realm is effectively being ruled by Pycelle and Harys Swyft. Pycelle dispatches a message to Ser Kevan Lannister offering him the regency.

A Dança dos Dragões

Pycelle continues his duty as Grand Maester but is wary of Mace Tyrell who is wroth with Pycelle over revealing Maergary's requests for moon tea. He even requests guards from Ser Kevan out of fear for his personal safety. Pycelle's fears prove justified, as he is killed in his chambers, not by Tyrell men but by Lorde Varys, who removes both him and Kevan Lannister to ensure they cannot repair the damage Cersei had done to the kingdom and the Lannister-Tyrell alliance.