Rebelião Greyjoy

Rebelião Greyjoy
Data	289 d.C.
Local	Westeros
Batalhas	Assalto de Lannisporto Guardamar Ilha Bela Grande Wyk Velha Wyk Pyke
Resultado	Derrota da Casa Greyjoy e consolidação do reino de Robert Baratheon Morte de Rodrik e Maron Greyjoy Theon Greyjoy se torna refém da Casa Stark
Beligerantes Casa Greyjoy Sete Reinos Comandantes notáveis Balon Greyjoy, Rei das Ilhas de Ferro e Senhor Ceifeiro de Pyke Victarion Greyjoy Rei Robert Baratheon, Senhor dos Sete Reinos Lorde Stannis Baratheon Lorde Paxter Redwyne Lorde Eddard Stark Forças Frota de Ferro

A Rebelião Greyjoy é o nome dado ao levante liderado por Balon Greyjoy contra o Trono de Ferro. Aconteceu em 289 d.C., nove anos antes do início de A Guerra dos Tronos. Balon Greyjoy tentou se separar dos Sete Reinos e asseguras a independência das Ilhas de Ferro, para restaurar as antigas tradições, perdida há quase trezentos anos, durante a Guerra da Conquista. A rebelião foi esmagada e Lorde Balon foi forçado a se render, consolidando o reinado de Robert Baratheon no Trono de Ferro.

O Confronto

Em 289 AL, seis anos após Robert Baratheon ter deposto os Targaryen, Lorde Balon Greyjoy de Pyke se proclamou Rei das Ilhas de Ferro e liderou uma rebelião contra o Trono de Ferro. Ele foi coroado sob as Costelas de Nagga por Tarle, o Três Vezes Afogado, sacerdote do Deus Afogado, que lhe pôs uma coroa de madeira a cabeça. Greyjoy acreditava que o reinado do Rei Robert ainda não estava seguro, que ainda não tinha apoio suficiente entre os nobres para mover uma de contra-ataque. De qualquer forma, se preparou para guerra, caso Robert reagisse - o que de fato fez.

O Ataque dos Homens de Ferro

Conforme as Casas das terras ocidentais se mobilizavam para a guerra liderados pelos Lannister e apoiados pelos Stark e pelos Tully, Balon moveu vários ataques, incluindo a queima da frota Lannister e um ataque surpresa à Lannisporto, liderado por seu irmão, Victarion Greyjoy e planejado pelo outro irmão, Euron Greyjoy. Os ataques permitiram que os homens de ferro pudessem atacar Guardamar, liderados pelo filho de Balon, Rodrik Greyjoy, que acabou sendo morto por Lorde Jason Mallister diante das muralhas de seu castelo. Após essa derrota, os salteadores dos Greyjoy foram empurrados de volta para o mar.

O Contra-Ataque do Trono de Ferro

O Trono de Ferro possuía superioridade numérica e de recursos, o que lhes permitiu esmagar a rebelião. Stannis Baratheon e Paxter Redwyne lideraram suas frotas para combater os homens de ferro no mar, conseguindo derrotá-los. Com a passagem por mar segura, o exército de Robert pôde atacar as Ilhas de Ferro, o que resultou na primeira derrota de Victarion. Aeron Greyjoy se perdeu durante a batalha e se tornou prisioneiro em Rochedo Casterly, onde permaneceu durante o restante da guerra.

Stannis também subjugou Grande Wyk, tomando-a em nome de seu irmão. Sor Barristan Selmy liderou o ataque à Velha Wyk.

O Ataque Final

A batalha decisiva se deu em Pyke. Tudo ao redor do castelo foi destruído antes de se lançar o ataque principal a Pyke. As forças de Robert assaltaram a muralha sul com máquinas de cerco, quebrando a principal torre de vigia e abrindo uma fissura. Maron Greyjoy, o segundo filho de Balon, foi morto na brecha. Thoros de Myr foi o primeiro a atravessar a brecha, empunhando sua espada flamejante. Jorah Mormont não ficou muito atrás, e ganhou seu título de cavaleiro por causa de sua bravura naquele dia. Após um combate feroz, o castelo foi tomado. Balon Greyjoy foi forçado a se ajoelhar e jurar novamente fidelidade ao Trono de Ferro, enquanto que seu filho, Theon Greyjoy foi entregue aos cuidados de Eddard Stark, para garantir o bom comportamento de Balon.

Conclusão

Lorde Balon Greyjoy foi forçado a se render, perdeu seus dois filhos mais velhos e o filho caçula, Theon, foi levado como refém pela Casa Stark. A vitória finalmente consolidou o governo de Robert, que promoveu um grande torneio em Lannisporto a fim de comemorar.

Além disso, Pyke foi parcialmente destruída. A rebelião fez com que os homens de ferro rejeitassem ainda mais a Fé dos Sete, predominando novamente o culto do Deus Afogado.

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