Barth

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Estrela da Fé.png
Barth
Estrela da Fé.png
Barth.jpg
Barth, na animação da HBO ©
Título(s) Septão
Mão do Rei
Lealdade Fé dos Sete
Casa Targaryen
Morte 99 d.C.
Livro(s) O Mundo de Gelo e Fogo (mencionado)
O Príncipe de Westeros (mencionado)
A Tormenta de Espadas (mencionado)
O Festim dos Corvos
(mencionado)
A Dança dos Dragões
(mencionado)

Barth foi o septão que serviu como Mão do Rei para Jaehaerys I Targaryen.

História

Barth foi descrito como uma pessoa de fala simples, que possuía uma mente brilhante. De origem plebeia, seu pai foi um ferreiro. Após integrar-se a , sua inteligência ficou conhecida por todos, e viram sua nomeação para supervisionar a biblioteca da Fortaleza Vermelha como uma posição em que ele se destacaria, cuidando dos livros e registros do Rei.

O Rei Jaehaerys I Targaryen, que adorava ler, conheceu Barth e os dois desenvolveram uma amizade. O rei viu o valor de Barth e eventualmente o nomeou Mão do Rei. Muitos lordes de linhagem longa e nobre desprezaram a indicação do filho de um ferreiro para um cargo de tanto prestígio. Barth se destacou no ofício, e serviu como Mão até a sua morte. Os quarenta anos em que foi Mão são geralmente referenciados como sinônimo de prosperidade, assim como o reinado de Jaehaerys I.[1][1]

Com o auxílio de Barth, Jaehaerys implementou melhorias no reino como nenhum rei jamais havia conseguido. Jaehaerys criou códigos de conduta unificados, para que desde o Norte até as Marcas de Dorne o reino compartilhasse leis em comum. Grandes obras foram implementadas para melhorar Porto Real, como esgotos, drenos e poços. Barth acreditava que água fresca e descarte dos resíduos eram essenciais para a saúde da cidade.

Barth foi enviado para Vilavelha para forjar um acordo duradouro entre o Trono de Ferro e a Fé dos Sete. O acordo tirou o direito da Fé de conduzir julgamentos enquanto ao mesmo tempo Jaehaerys prometeu diante do Trono de Ferro que a coroa sempre defenderia a Fé. A grande rixa entre a coroa e a fé foi desfeita por conta deste acordo.[2]

Enquanto foi dito que a rainha Alysanne Targaryen foi o grande amor de Jaehaerys, Barth oi seu grande amigo. Nenhum homem de nascimento humilde chegou tão alto quanto este septão de fala simples, mas grande inteligência.[2]

Escritas

Barth escreveu uma importante "coletânea" sobre dragões, Dragões, Wyrms e Serpes: História Antinatural. Quando Jaehaerys I Targaryen estava morrendo, sua cuidadora Alicent Hightower lia para ele, e entre os livros estavam os escritos por Barth.[3] Seus inimigos sempre diziam que ele era mais feiticeiro que septão.[4] Os escritos de Barth foram destruídos por ordem do rei Baelor I Targaryen quando ele se sentou no Trono de Ferro, embora alguns fragmentos tenham sobrevivido. No entanto, é improvável que qualquer trabalho de Barth tenha sido encontrado encontrado através do Mar Estreito.[4]

Barth afirmou que os dragões não eram nem masculinos nem femininos.[5] Ele descartou a teoria de que dragões são vulneráveis através de suas bocas. Barth, Munkun e Thomax tinham visões bastante divergentes sobre os hábitos de acasalamento dos dragões. [4]

Ele também especulou que rituais de magia de sangue em Valíria usaram wyverns para criar dragões.[6]

Eventos recentes

A Tormenta de Espadas

Quando Davos Seaworth sente-se inseguro com sua posição de Mão do Rei para Stannis Baratheon devido à seu baixo nascimento, Meistre Pylos tranquiliza-o, falando sobre as próspero Septão Barth que também teve origem humilde. [1]

O Festim dos Corvos

Em Braavos, o moribundo Meistre Aemon ouve sobre Daenerys Targaryen e seus dragões. Ele conta a Samwell Tarly que Daenerys é a escolhida, nascido em meio a sal e fumaça e que os dragões eram prova disso. Aemon explica para Sam que ninguém nunca procurou por uma garota, pois era o príncipe que foi prometido, e não uma princesa. Ele diz a Sam que dragões não são machos nem fêmeas; Barth viu aí a verdade, mas ora uma coisa, ora outra, tão mutáveis como chamas.

A bordo do Vento de Canela, a mente de Aemon passeia enquanto ele delíra. Ele pede a Sam para ler para ele de um livro de Septão Barth, cujos escritos foram queimados durante o reinado de Baelor o Abençoado.

A Dança dos Dragões

A bordo do Donzela Tímida escrevendo sua anotações sobre dragões, Tyrion Lannister pensa nos vários livros sobre dragões que ele gostaria de colocar em suas mãos. Ele não está esperançoso em relação ao Dragões, Wyrms e Serpes: História Antinatural de Septão Barth.

Mais tarde, do lado de fora de Meereen e a caminho do acampamento dos Segundos Filhos, Tyrion vê que os yunkaítas estão se preparando para caso Drogon retorne. Ele sabe o quão difíceis dragões são de se matar e é desdenha dos soldados, lembrando os escritos de Barth em História Antinatural.[7]

Frases


Quanto ao nascimento, era frequente os os reis do dragão escolherem Mãos de seu próprio sangue, com resultados tão variados quanto Baelor Quebralcanças e Maegor o Cruel. Em contraponto a isso, há o Septão Barth, o filho de ferreiro que o Velho Rei arrancou da biblioteca da Fortaleza Vermelha, que deu ao reino quarenta anos de paz e abundância. [1]
Meistre Pylos para Davos Seaworth




Quão estúpidos fomos! Nos achávamos tão sábios. O erro veio da tradução. Os dragões não são machos nem fêmeas. Eles são agora um e agora o outro, tão mutáveis como as chamas. A linguagem nos enganou por mil anos.[5]
Meistre Aemon, falando sobre o príncipe que foi prometido




“A morte sai da boca do dragão, mas a morte não entra por esse caminho.” [7]
– Barth em Dragões, Wyrms e Serpes: História Antinatural

Referências

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