Sandoq
Sandoq, a Sombra foi um antigo lutador de arena a serviço de Lady Larra de Lys e da Casa Rogare durante o governo do Rei Aegon III Targaryen.
Sandoq com o jovem Aegon III Targaryen por Douglas Wheatley em Fogo & Sangue. | |
Pseudônimo(s) | Sandoq, a Sombra |
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Lealdade | Casa Rogare Casa Targaryen |
Livros Históricos | |
Mencionado | |
Aparência e Personalidade
- Veja também: Imagens de Sandoq
Sandoq tinha quase dois metros e dez de altura. Sua pele e cabelos são pretos. Seu rosto era terrivelmente desfigurado, tinha numerosas cicatrizes brancas e finas, e seus lábios e língua haviam sido removidos. Ele normalmente escondia sua desfiguração sob um véu de seda preta.[1]
Sandoq, a Sombra, era analfabeto, mas tinha um dom para a música, tocando um instrumento de cordas único e estranho feito de amagodouro e ébano que tem quase a altura de Sandoq.[1]
Sandoq empunhava uma grande espada curva de aço valiriano com o cabo de osso de dragão, bem como um alto escudo preto de madeira, couro fervido e ferro.[1]
História
A história de Sandoq antes de seu serviço à Casa Rogare é incerta, mas dizem que ele era um lutador de arena veterano em Meereen, com cem vitórias em seu nome, algumas dessas vitórias foram vencidas com as mãos nuas e com os dentes contra outros lutadores (bebendo o sangue dos homens que matava) e até mesmo contra predadores como leões, ursos, lobos e serpes, mas não se sabe a veracidade de todas essas histórias. Sandoq costumava tocar músicas doces e tristes nas sombras do quarto da Senhora Larra Rogare, fazendo-a chorar.[1]
Em 135 d.C., durante a conspiração contra a família Rogare em meio à Primavera Lysena, Sandoq, a Sombra, protegeu sozinho o marido de sua senhora, Príncipe Viserys, e seu irmão, o Rei Aegon III, de Sor Amaury Peake da Guarda Real e uma dúzia de guardas, matando todos eles na ponte levadiça da Fortaleza de Maegor. Cogumelo diz que tal evento não pareceu uma luta, mas sim um fazendeiro colhendo grãos, com cada golpe decepando membros dos guardas e cravando um machado na cabeça de Sor Amaury, quando a espada de Aço Valiriano de Sandoq foi retirada dele em meio a batalha. Assim começou um impasse de dezoito dias antes que a trama fosse desvendada.[1]
Sandoq, ao lado de vários outros homens de manto branco, acompanharam o Rei Aegon III em seu décimo sexto dia do seu nome quando ele entrou nas câmaras do Pequeno Conselho. A presença de Sandoq enervou Lorde Torrhen Manderly, o Mão do Rei Aegon III Targaryen, e os regentes, enquanto o Rei decidiu dispensar de seus serviços.[1]
Citações
“ | Sandoq não é animal. Ele não pode falar, mas ouve e obedece.[1] | ” |
—— Aegon III Targaryen para Marston Waters
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“ | (…) De pele e cabelo negros, ele tinha quase dois metros e dez de altura. Seu rosto, que ele costumava deixar escondido por trás de um véu preto de seda, era um amontoado de cicatrizes brancas finas, e seus lábios e língua haviam sido removidos, deixando-o ao mesmo tempo mudo e horrendo de se olhar. Diziam que ele tinha sido vitorioso em cem lutas nas arenas mortais de Meereen, que já havia arrancado a garganta de um inimigo com os dentes depois que sua espada se quebrou, que bebia o sangue dos homens que matava, que nas arenas matara leões, ursos, lobos e serpes sem arma alguma além das pedras que encontrava na areia.[1] | ” |
—— Trecho do livo Fogo & Sangue
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“ | Apesar de Sandoq não saber ler nem escrever, Cogumelo conta que gostava de música e muitas vezes se sentava nas sombras do quarto da senhora Larra tocando notas doces e tristes em um instrumento estranho de cordas de amagodouro e ébano que era quase da altura dele.[1] | ” |
—— Trecho do livo Fogo & Sangue
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