Mudanças entre as edições de "Alayaya"

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Edição das 02h24min de 23 de agosto de 2018

Alayaya
Chataya e Alayaya por Amok©
Chataya e Alayaya por Amok©
Pseudônimo(s) 'Yaya
Lealdade Bordel da Chataya
Raça Ilhas de Verão
Nascimento 282 d.C. ou 283 d.C., em Porto Real[1]
Aparece
Mencionada
Mencionada
(Apêndice)

Alayaya, as vezes chamada de Yaya, é uma prostituta que trabalha em um bordel que é propriedade de sua mãe, Chataya, em Porto Real.[1]

Aparência e personalidade

Veja também: Imagens de Alayaya

Alayaya é uma bela e jovem garota das Ilhas de Verão que fala a Língua Comum com um leve sotaque. Ela é mais alta que Shae mas não tão alta quanto sua mãe.[1] Tyrion sente que ela "garota mais doce, corajosa e inocente" que conhecera.[2]

Eventos Recentes

A Guerra dos Tronos

Anguy gasta a pequena fortuna que ele ganhou no Torneio da Mão em Jayde, Alayaya e Dancy, garotas do bordel de Chataya, cisne assado, e vinho da Árvore.[3]

A Fúria dos Reis

Graças a Varys, que lhe mostra uma passagem secreta entre um pequeno estábulo e o estabelecimento de Chataya, Tyrion Lannister usa Alayaya como cobertura para suas visitas noturnas a Shae.[1] Ela passa esse tempo livre fingindo aprender a ler com a Mão do Rei.[4] Momentos antes da Batalha da Água Negra, ela é raptada pelos irmãos Kettleblack a mando da Rainha Cersei Lannister para pressionar Tyrion.[5] Ela é libertada depois por Lorde Tywin Lannister, que a submete e chicoteamento em público.[2] Como gesto para pagar seu sacrifício e dor, Tyrion lhe presenteia com algumas jóias.[6]

A Tormenta de Espadas

Após ser feito cavaleiro, Bronn visita o Bordel da Chataya e dorme com Alayaya e Marei simultaneamente.[6] Oberyn Martell deita-se com Alayaya durante sua visita a Porto Real.[7]

Frases sobre Alayaya


É muito bela, Alayaya. Dos pés à cabeça, cada parte sua é adorável.[1]
Tyrion Lannister





Alayaya era uma prostituta, é verdade, mas raras vezes conhecera garota mais doce, corajosa e inocente do que ela.
- pensamentos de Tyrion 




Prenderam-na a um poste no pátio e flagelaram-na, e depois empurraram-na pelo portão afora, nua e ensangüentada.[2]
Bronn


Referências