Mudanças entre as edições de "Nymor Martell"
m |
m |
||
| (2 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas) | |||
| Linha 19: | Linha 19: | ||
| coat-of-arms = | | coat-of-arms = | ||
}} | }} | ||
| − | Príncipe '''Nymor Martell''' foi o governante de [[Dorne]] e chefe da [[Casa Martell]] durante o reinado de [[Aegon I Targaryen]] em [[Westeros]].{{Ref|TWOIAF| | + | Príncipe '''Nymor Martell''' foi o governante de [[Dorne]] e chefe da [[Casa Martell]] durante o reinado de [[Aegon I Targaryen]] em [[Westeros]].{{Ref|TWOIAF|83}} |
==História== | ==História== | ||
| − | Durante a [[Guerra da Conquista]], [[Dorne]] havia repelido a invasão [[Casa Targaryen|Targaryen]], resistindo ao rei Aegon I e seus dragões, mas em {{Data|4}}, eles voltaram a atacar Dorne, em uma tentativa de completar sua conquista. O que se seguiu foi [[Primeira Guerra Dornesa]] que durou até {{Data|13}}.{{Ref|TWOIAF| | + | Durante a [[Guerra da Conquista]], [[Dorne]] havia repelido a invasão [[Casa Targaryen|Targaryen]], resistindo ao rei Aegon I e seus dragões, mas em {{Data|4}}, eles voltaram a atacar Dorne, em uma tentativa de completar sua conquista. O que se seguiu foi [[Primeira Guerra Dornesa]] que durou até {{Data|13}}.{{Ref|TWOIAF|83}} |
| − | Em {{Data|13}}, a mãe de Nymor, a Princesa [[Meria Martell]], a "Sapo Amarelo de Dorne", faleceu e Nymor herdou seu trono em [[Lançassolar]]. Já velho, Nymor queria a paz e ele então enviou uma delegação, liderada por sua filha e herdeira, a princesa [[Deria Martell]], para [[Porto Real]] para negociar a paz com [[Aegon I Targaryen|Aegon I]] - uma paz entre dois reinos, dois iguais, não entre um vassalo e um suserano.{{Ref|TWOIAF| | + | Em {{Data|13}}, a mãe de Nymor, a Princesa [[Meria Martell]], a "Sapo Amarelo de Dorne", faleceu e Nymor herdou seu trono em [[Lançassolar]]. Já velho, Nymor queria a paz e ele então enviou uma delegação, liderada por sua filha e herdeira, a princesa [[Deria Martell]], para [[Porto Real]] para negociar a paz com [[Aegon I Targaryen|Aegon I]] - uma paz entre dois reinos, dois iguais, não entre um vassalo e um suserano.{{Ref|TWOIAF|83}} |
| − | Deria sugeriu de fato a paz e é dito que o rei Aegon estava prestes a recusa-la, quando ela entregou-lhe uma carta de Nymor. Aegon leu a carta (ele teria amaçado a carta tão forte que suas mãos chegaram a sangrar), depois a queimou e voou para [[Pedra do Dragão]] em [[Balerion]] sem dizer uma palavra. Quando ele retornou na manhã seguinte, ele havia concordado com a paz e assinou um tratado.{{Ref|TWOIAF| | + | Deria sugeriu de fato a paz e é dito que o rei Aegon estava prestes a recusa-la, quando ela entregou-lhe uma carta de Nymor. Aegon leu a carta (ele teria amaçado a carta tão forte que suas mãos chegaram a sangrar), depois a queimou e voou para [[Pedra do Dragão]] em [[Balerion]] sem dizer uma palavra. Quando ele retornou na manhã seguinte, ele havia concordado com a paz e assinou um tratado.{{Ref|TWOIAF|83}} |
| − | Não é conhecido o conteúdo da carta que Nymor escreveu, mas vários [[meistre]]s especulam. Há quem diga que Nymor revelou para Aegon que sua amada irmã-esposa, a rainha [[Rhaenys Targaryen|Rhaenys]], não havia morrido, mas estava viva, mutilada e quebrada, e que o sofrimento de Rhaenys só seria amenizado se Aegon concordasse em fazer paz. Outros especulam que o Príncipe de Dorne ameaçou contratar um dos [[Homens sem Rosto]] e matar o filho e herdeiro de Aegon.{{Ref|TWOIAF| | + | Não é conhecido o conteúdo da carta que Nymor escreveu, mas vários [[meistre]]s especulam. Há quem diga que Nymor revelou para Aegon que sua amada irmã-esposa, a rainha [[Rhaenys Targaryen|Rhaenys]], não havia morrido, mas estava viva, mutilada e quebrada, e que o sofrimento de Rhaenys só seria amenizado se Aegon concordasse em fazer paz. Outros especulam que o Príncipe de Dorne ameaçou contratar um dos [[Homens sem Rosto]] e matar o filho e herdeiro de Aegon.{{Ref|TWOIAF|83}} |
| − | Ainda não se sabe de fato o que havia naquela carta, mas de fato Nymor e Aegon I concordou em negociar a paz em {{Data|13}}, uma paz que durou até o fim do reinado de Aegon.{{Ref|TWOIAF| | + | Ainda não se sabe de fato o que havia naquela carta, mas de fato Nymor e Aegon I concordou em negociar a paz em {{Data|13}}, uma paz que durou até o fim do reinado de Aegon.{{Ref|TWOIAF|83}} |
== Família == | == Família == | ||
| Linha 45: | Linha 45: | ||
[[Categoria:Monarcas]] | [[Categoria:Monarcas]] | ||
[[Categoria:Casa Martell]] | [[Categoria:Casa Martell]] | ||
| + | [[Categoria:Príncipes de Dorne]] | ||
[[en:Nymor Martell]] | [[en:Nymor Martell]] | ||
Edição atual tal como às 15h51min de 20 de dezembro de 2020
| Título(s) | Príncipe de Dorne |
|---|---|
| Lealdade | Casa Martell |
| Cultura | Dornês |
Livros Históricos | |
| Mencionado | |
Príncipe Nymor Martell foi o governante de Dorne e chefe da Casa Martell durante o reinado de Aegon I Targaryen em Westeros.[1]
História
Durante a Guerra da Conquista, Dorne havia repelido a invasão Targaryen, resistindo ao rei Aegon I e seus dragões, mas em 4 d.C., eles voltaram a atacar Dorne, em uma tentativa de completar sua conquista. O que se seguiu foi Primeira Guerra Dornesa que durou até 13 d.C..[1]
Em 13 d.C., a mãe de Nymor, a Princesa Meria Martell, a "Sapo Amarelo de Dorne", faleceu e Nymor herdou seu trono em Lançassolar. Já velho, Nymor queria a paz e ele então enviou uma delegação, liderada por sua filha e herdeira, a princesa Deria Martell, para Porto Real para negociar a paz com Aegon I - uma paz entre dois reinos, dois iguais, não entre um vassalo e um suserano.[1]
Deria sugeriu de fato a paz e é dito que o rei Aegon estava prestes a recusa-la, quando ela entregou-lhe uma carta de Nymor. Aegon leu a carta (ele teria amaçado a carta tão forte que suas mãos chegaram a sangrar), depois a queimou e voou para Pedra do Dragão em Balerion sem dizer uma palavra. Quando ele retornou na manhã seguinte, ele havia concordado com a paz e assinou um tratado.[1]
Não é conhecido o conteúdo da carta que Nymor escreveu, mas vários meistres especulam. Há quem diga que Nymor revelou para Aegon que sua amada irmã-esposa, a rainha Rhaenys, não havia morrido, mas estava viva, mutilada e quebrada, e que o sofrimento de Rhaenys só seria amenizado se Aegon concordasse em fazer paz. Outros especulam que o Príncipe de Dorne ameaçou contratar um dos Homens sem Rosto e matar o filho e herdeiro de Aegon.[1]
Ainda não se sabe de fato o que havia naquela carta, mas de fato Nymor e Aegon I concordou em negociar a paz em 13 d.C., uma paz que durou até o fim do reinado de Aegon.[1]
Família
Referências
