Mudanças entre as edições de "O Festim dos Corvos - Capítulo 35"

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Edição atual tal como às 00h27min de 8 de dezembro de 2018

Samwell IV
Capítulo de O Festim dos Corvos
O Festim dos Corvos.jpg
PDVSamwell Tarly
LocalAlto mar, na costa de Dorne, Mar Poente
Página446-453 PT-BR Leya (Outras versões)
Cena. (Série HBO)
Cronologia dos capítulos (Todos)
Samwell III
Gata dos Canais ← Samwell IV → Cersei VIII

Samwell V

Sam preside o funeral de Meistre Aemon, depois ele e Goiva fazem sexo.

Resumo

O Vento de Canela está em algum lugar na costa da Dorne enquanto Sam lidera um círculo de oração para lamentar o falecimento de Aemon Targaryen. Xhondo havia trazido informações sobre os três dragões ao Meistre Aemon, e por algum tempo ele pareceu ter um novo fôlego de vida, mas não foi o suficiente. Sam relembra algumas das palavras do velho meistre durante a viagem: "Ninguém nunca procurou por uma menina. Fora um príncipe a ser prometido, não uma princesa. Rhaegar, pensava eu... A fumaça do incêndio que levou Solarestival no dia em que nasceu, o sal vinha das lágrimas derramadas por aqueles que morreram. Ele partilhou minha crença quando era novo, mas mais tarde persuadiu-se de que seria o filho a cumprir a profecia, pois um cometa foi visto no céu de Porto Real na noite em que Aegon foi concebido, e Rhaegar tinha certeza de que a estrela sangrando era um cometa. Que tolos fomos por nos julgarmos tão sábios! O erro teve origem na tradução. Os dragões não são nem machos nem fêmeas, Barth viu aí a verdade, mas ora uma coisa, ora outra, tão mutáveis como chamas. A língua nos induziu ao erro durante mil anos. A escolhida é Daenerys, nascida entre sal e fumaça. Os dragões assim nos provam.

Tinha bastado falar dela para parecer fortalecê-lo: “Tenho de ir ter com ela. Tenho de ir. Gostaria de ser ao menos dez anos mais novo.

Aemon implorou a Sam para convencer os arquimeistres disso, e mais tarde divagou sobre os seguintes (talvez proféticos) pensamentos:

  • Uma vela de vidro que não podia ser acesa;
  • Ovos que não eclodiam;
  • "A Esfinge era a adivinha, não o adivinho".

Goiva e Sam sentam juntos depois das preces, bebendo rum. Gilly aponta que se Aemon se mantivesse na Muralha, Melisandre poderia tê-lo sacrificado pelo sangue de rei. Jon devia saber isso, e enviou o velho meistre, assim como o filho de Dalla, para salvá-los das fogueiras da mulher vermelha. Goiva então diz que ela vai nomear o menino de "Aemon Canção d'Aço" uma vez que ele tiver a idade de dois anos.

Abaixo do convés, Sam e Goiva transam, embora ele seja consumido pela culpa por abandonar seus votos. Depois, Sam tenta evitar Goiva, mas Kojja diz-lhe que o que ele e Goiva fizeram é considerado sagrado nas Ilhas de Verão, uma forma de homenagear os mortos pela celebração da vida. Kojja aconselha Sam que Goiva sabe que eles nunca poderão ser homem e mulher, mas não há nada de errado com eles ficarem juntos durante a longa viagem. Sam então fica convencido, mas talvez seja porque Kojja ameaça jogá-lo ao mar, se ele não continuar ao lado de Goiva.

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