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No fim da [[Rebelião de Robert]], quando se tornou evidente que [[Robert Baratheon]] poderia vencer e marchar contra [[Porto Real]], Aerys e seus [[piromantes]] tramaram a destruição da cidade, espalhando reservas de [[fogovivo]] em diversos lugares. O rei preferia ver a cidade ser consumida pelas chamas do que entregá-la a Robert. A nova Mão do Rei, Lorde [[Chelsted]], que havia sido escolhida após o exílio de seus dois antecessores, confrontou Aerys acerca dessa loucura e tirou sua corrente de Mão, jogando-a no chão. Devido à essa ofensa, Aerys o queimou vivo e escolheu o piromante [[Rossart]] para substituí-lo. E durante todo esse tempo Jaime permaneceu observando e guardando os segredos do rei.
Após a [[Batalha do Tridente]], Tywin resolveu aderir à causa de Robert. Ele marchou com seu exército para Porto Real e, fingindo ainda apoiar Aerys, pediu permissão para entrar. O Rei Louco escolheu ouvir o [[Pycelle|Grande Meistre]] [[Pycelle]] ao invés de [[Varys]], permitindo que os portões fossem abertos. Quando o exército [[Lannister]] começou o [[Saque de Porto Real|saque]], Aerys ordenou a Jaime que lhe trouxesse a cabeça do pai. Em vez disso, Jaime encontrou o piromante Rossart, que se preparava para incendiar a cidade, e o matou. Em seguida ele rumou para a sala do [[Trono de Ferro]] e matou o próprio Aerys, impedindo-o de ordenar a destruição da cidade.
Jaime então sentou-se no Trono de Ferro com a espada no colo e esperou. Quando vassalos do pai lhe perguntaram quem devia ser aclamado rei, ele os mandou esperar, já que não tinha idéia alguma sobre isso. Logo, [[Eddard Stark]] chegou para reclamar o Trono para Robert.
Editores, Patrulheiros
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