Mudanças entre as edições de "Cerco de Ponta Tempestade (299)"
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Edição das 02h43min de 2 de outubro de 2020
Cerco de Ponta Tempestade | |||||||||||||||||
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Conflito | Guerra dos Cinco Reis | ||||||||||||||||
Data | 299 d.C. | ||||||||||||||||
Local | Ponta Tempestade, nas Terras da Tempestade | ||||||||||||||||
Resultado | Vitória de Stannis Baratheon | ||||||||||||||||
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O Cerco de Ponta Tempestade foi um curto confronto (que terminou em regicídio) travado durante a Guerra dos Cinco Reis.
Preludio
Após a morte do rei Robert I Baratheon, emergiu uma disputa dentro da casa real a respeito da sucessão. Enquanto em Porto Real, o filho de Robert, Joffrey I foi coroado rei no Trono de Ferro, os dois irmãos do falecido rei resolveram reivindicar a coroa. Stannis Baratheon acusou a rainha Cersei de incesto com seu irmão, Jaime, tornando os seus filhos ilegítimos. Já o irmão Baratheon mais novo, Renly, decidiu ele mesmo reivindicar o trono.[1][2]
Stannis Baratheon, que já desde a morte de Jon Arryn (que também suspeitava do incesto e traição da rainha) reunia tropas e navios em Pedra do Dragão, planejava contestar o trono de Joffrey e os Lannisters. Contudo, seu irmão mais novo, Renly Baratheon, também tentando conquistar o trono, convocou os vassalos de Ponta Tempestade em revolta.[2]
Stannis envia cartas aos senhores de todos os Sete Reinos e esperava votos de lealdade mas ninguém respondeu. Já Renly recebe apoio da Casa Tyrell da Campina (após se casar com Margaery, a filha do Lorde Tyrell) e começa a acumular grande poder. Stannis vê isso como uma traição e fica furioso pelo fato dos senhores das Terras da Tempestade (sendo que ele era o legítimo herdeiro de Robert) terem se juramentado a Renly.[2]
Assim, ao invés de atacar Porto Real, Stannis marcha contra Ponta Tempestade para reivindicar seus direitos na região.[3]
O cerco
Stannis cerca Ponta Tempestade e bloqueia o acesso ao castelo pelo mar com suas frotas. Renly deixa sua infantaria em Ponteamarga e parte com seus cavaleiros e soldados a cavalo para tentar romper o cerco.
Stannis e Renly se reúnem, ameaçam um ao outro e se comprometem a dar batalha um ao outro no dia seguinte. Contudo, na noite anterior a prometida batalha, Renly é morto em sua tenda por uma sombra assassina. Tomado pela fúria, sor Loras Tyrell mata Sor Emmon Cuy e Sor Robar Royce por falharem em proteger o rei. Brienne de Tarth, que também era membro da guarda de Renly, foge para evitar seu acusada de regicídio. Na verdade, a sombra assassina foi produzida por Melisandre de Asshai, conforme testemunhado pelo lorde Davos Seaworth, e o mandante foi na verdade Stannis. Uma segunda sombra assassina mata Sor Cortnay Penrose, castelão de Ponta Tempestade, forçando o castelo a se render.[4]
Com a morte de Renly, os Tyrell fogem e depois secretamente se aliam aos Lannisters. Os vassalos de Renly juramentados a Ponta Tempestade dobram o joelho para Stannis. A outra tropa de Renly em Ponteamarga se dividi entre apoiar Stannis ou não. Por fim, Lorde Mace Tyrell e Randyll Tarly prendem ou matam os simpatizantes de Stannis dentre o exército.
Stannis então marcha para Porto Real, com todo o poderio da Terra das Tempestades e de Pedra do Dragão. Sor Gilbert Farring fica para trás com uma guarnição de 200 homens para guardar o castelo de Ponta Tempestade. Na subsequente Batalha da Água Negra, Stannis é derrotado por forças leais ao Trono de Ferro, incluindo soldados Tyrell (ex vassalos de Renly).
Referências
- ↑ A Fúria dos Reis, Prólogo.
- ↑ 2,0 2,1 2,2 A Fúria dos Reis, Capítulo 10, Davos.
- ↑ A Fúria dos Reis, Capítulo 22, Catelyn.
- ↑ A Fúria dos Reis, Capítulo 42, Davos.