Mudanças entre as edições de "Órfãos do Sangueverde"
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Os [[Navios|barcos]] dos órfãos são chamados "barcos de varejo",<ref group ="N">Na tradução de [[O Festim dos Corvos]].</ref> ou "veleiros".<ref group ="N">Na tradução de [[O Mundo de Gelo e Fogo]].</ref> Baixos e de través largo, os barcos quase não têm calado de que se possa falar, e são pintados e talhados. [[Daeron I Targaryen]] os depreciou como "cabanas construídas em jangadas", mas há pouca justiça nessa descrição. Todos os barcos dos órfãos, exceto os mais pobres, são maravilhosamente esculpidos e pintados.{{Ref|aFfC|21}} | Os [[Navios|barcos]] dos órfãos são chamados "barcos de varejo",<ref group ="N">Na tradução de [[O Festim dos Corvos]].</ref> ou "veleiros".<ref group ="N">Na tradução de [[O Mundo de Gelo e Fogo]].</ref> Baixos e de través largo, os barcos quase não têm calado de que se possa falar, e são pintados e talhados. [[Daeron I Targaryen]] os depreciou como "cabanas construídas em jangadas", mas há pouca justiça nessa descrição. Todos os barcos dos órfãos, exceto os mais pobres, são maravilhosamente esculpidos e pintados.{{Ref|aFfC|21}} | ||
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O barco que embosca a Princesa [[Arianne Martell]] e seus companheiros quando alcançam o [[Sangueverde]] está pintado em tons de verde, com um leme de madeira curvo em forma de [[sereia]], e cabeças de peixe espreitam das amuradas. Varas, cordas e jarros de azeite atravancam seu convés, e lanternas de ferro balançavam à proa e à popa. | O barco que embosca a Princesa [[Arianne Martell]] e seus companheiros quando alcançam o [[Sangueverde]] está pintado em tons de verde, com um leme de madeira curvo em forma de [[sereia]], e cabeças de peixe espreitam das amuradas. Varas, cordas e jarros de azeite atravancam seu convés, e lanternas de ferro balançavam à proa e à popa. | ||
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+ | [[ru:Сироты Зеленокровной]] |
Edição atual tal como às 14h26min de 27 de fevereiro de 2019
Órfãos do Sangueverde são os descendentes dos Roinares que fugiram com Nymeria nos dez mil navios para Dorne, mas se recusaram a se assimilar à cultura dornesa.
Índice
Órfãos de sua Pátria
Os órfãos ainda lamentam a perda de sua pátria distante em Essos, e continuam a praticar as tradições ribeirinhas de seus antepassados.
Eles se consideram “órfãos” por serem Roinares e foram feitos órfãos por sua “Mãe,” o rio Roine, que em sua fé também possui status divino. Portanto, eles também identificam o rio como "Mãe Roine."
Estilo de Vida
Os órfãos vivem em balsas ao longo do rio Sangueverde. Diz-se que quando eles vieram pela primeira vez à Dorne eles construíram seus pequenos barcos com as carcaças queimadas dos navios que eles usaram para atravessar o Mar Estreito.
Os órfãos do Sangueverde movem seus barcos para cima e para baixo no rio e seus afluentes, pescando, colhendo frutos e fazendo qualquer trabalho que seja necessário. Eles vão à Vila Tabueira para o comércio de carracas, cocas e galés do outro lado do Mar Estreito. Alguns são conhecidos por vender tecidos e especiarias acima e abaixo do Sangueverde.[1]
Eles dançam e cantam no rio, e também dizem ter grande conhecimento das artes da cura, capazes de curar verrugas e produzir as melhores parteiras.[2]
Alguns dos órfãos nascidos-do-sangueverde retornaram para o lar e vivem no Roine, como Yandry e Ysilla que trabalham no Donzela Tímida.[2]
Barcos dos Órfãos
Os barcos dos órfãos são chamados "barcos de varejo",[N 1] ou "veleiros".[N 2] Baixos e de través largo, os barcos quase não têm calado de que se possa falar, e são pintados e talhados. Daeron I Targaryen os depreciou como "cabanas construídas em jangadas", mas há pouca justiça nessa descrição. Todos os barcos dos órfãos, exceto os mais pobres, são maravilhosamente esculpidos e pintados.[1]
Eventos recentes
O Festim dos Corvos
O barco que embosca a Princesa Arianne Martell e seus companheiros quando alcançam o Sangueverde está pintado em tons de verde, com um leme de madeira curvo em forma de sereia, e cabeças de peixe espreitam das amuradas. Varas, cordas e jarros de azeite atravancam seu convés, e lanternas de ferro balançavam à proa e à popa.
Citações
“ | Tenho em mim o sangue de Nymeria, bem como o de Mors Martell, , o lorde dornês com quem ela casou. No dia do casamento, Nymeria pôs fogo nos seus navios, para que o seu povo compreendesse que não podia haver regresso. A maioria ficou feliz por ver aquelas chamas, pois as suas viagens tinham sido longas e terríveis até chegarem a Dorne, e muitos e mais ainda tinham sido perdidos para tempestades, doenças e escravatura. Houve uns poucos que choraram, porém. Não gostaram desta terra seca e vermelha nem do seu deus de sete deuses, e agarraram-se aos seus costumes antigos, construíram barcos com os cascos dos navios queimados, e transformaram-se nos órfãos do Sangueverde. A Mãe nas suas canções não é a nossa Mãe, mas sim a Mãe Roine, cujas águas os alimentaram desde a aurora dos tempos.[1] | ” |
—— Arianne Martell, para Myrcella Baratheon.
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Veja também
Notas
- ↑ Na tradução de O Festim dos Corvos.
- ↑ Na tradução de O Mundo de Gelo e Fogo.
Sobre a página
Esta página utiliza conteúdo baseado em Orphans of the Greenblood, um artigo de A Wiki Of Ice And Fire.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 O Festim dos Corvos, Capítulo 21, A Fazedora de Rainhas.
- ↑ 2,0 2,1 A Dança dos Dragões, Capítulo 14, Tyrion.