Breaker of Chains é o terceiro episódio da quarta temporada da série de fantasia medieval Game of Thrones, e o 33º episódio da série. Escrito por David Benioff e D. B. Weiss, criadores e produtores executivos do programa, e dirigido por Alex Graves, foi transmitido originalmente em 20 de abril de 2014 pela HBO nos Estados Unidos.
Breaker of Chains Game of Thrones | |||||||||
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Episódio # | Temporada 4, Episódio 3 | ||||||||
Lançamento | 20 de abril de 2014 | ||||||||
Roteirista(s) | David Benioff D. B. Weiss | ||||||||
Diretor(es) | Alex Graves | ||||||||
Duração | 57 min. | ||||||||
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Enredo
- Veja também: Imagens do episódio Breaker of Chains
Em Porto Real
O episódio começa onde o último terminou, com Cersei Lannister acusando Tyrion Lannister do assassinato do Rei Joffrey Baratheon, e Tyrion sendo preso pela Guarda Real. Sansa Stark decide fugir com Dontos e enquanto eles correm, eles conseguem ouvir gritos de Cersei procurando por Sansa. Tywin grita ordenando que Sansa seja encontrada, que os portões da cidade sejam fechados, e que os portos sejam revistados.
Enquanto os sinos da cidade anunciam a morte do rei, vemos Dontos levando Sansa pela cidade, conseguindo correr o bastante pelas becos até chegarem a costa onde um barco os aguarda. Sansa pergunta onde Dontos está levando ela, e ele diz apenas que ele vai levá-la para um lugar seguro. Há muita névoa e depois de um tempo eles chegam a um navio ancorado. Ele ajuda a Sansa subir pelas escadas e, ao chegar no topo, ela encontra Mindinho. Dontos pede por sua recompensa (dez mil dragões de ouro), mas Mindinho estala dos dedos e dois homens aparecem com bestas e o matam. Sansa grita e Mindinho pede para ela não fazer barulho, dizendo que Cersei colocou mais de mil homens atrás dela por achar que ela foi a regicida.
Mindinho conta a Sansa que foi ele quem mandou fazer o colar em seu pescoço, quebrando uma de suas gemas e o jogando fora. Depois ele conta que agora ela está a salvo e o navio parte.
Nos jardins de Porto Real, Margaery e Olenna conversam em luto, vestidas de negro. Margaery comenta como a morte de Joffrey foi terrível, e sua avó diz que o mundo está cheio de coisas horríveis, narrando como viveu o momento em que seu próprio marido foi trazido morto diante dela.
Margaery analisa seus dois ex-maridos: um era bom, mas preferia homens e foi assassinado, o outro era um torturador mas foi envenenado. "Devo ser amaldiçoada", diz ela, mas Olenna acha isso um absurdo dizendo que Joffrey está melhor morto. "Mas eu teria sido rainha", Margaery responde, e Olenna diz que a aliança entre os Lannister e Tyrell ainda permanece intacta, sugerindo que Margaery ainda tem a sua chance de ser rainha: "Você fez um trabalho maravilhoso em Joffrey. O próximo deve ser mais fácil."
No Grande Septo de Baelor, Cersei e Tommen velam o cadáver de Joffrey. Tywin os aborda e pergunta se Tommen percebe o que a morte de Joffrey significou e Tommen responde que isso significa que ele vai ser o rei agora. Então Tywin disserta sobre como um rei deveria ser, perguntando-lhe quais são as qualidades que um rei deve ter. Bondade, Tommen responde; Tywin concorda, mas ele acredita que há uma característica em particular que um bom rei deve ter. Cersei mostra-se irritada, mas Tommen continua, dizendo que a santidade também é importante. Tywin observa que o Baelor o Abençoado construiu o Grande Septo e também o fez um menino de seis anos de idade virar Alto Septão, porque ele acreditava que o garoto poderia fazer milagres. Mas Baelor jejuou até a morte.
Tommen sugere justiça no lugar da santidade, e Tywin cita Rei Orys eu que foi aplaudido por suas reformas na cidade... mas assassinado enquanto dormia dentro de um ano, por seu próprio irmão. Então Tommen fala sobre força e Tywin concorda que é uma característica importante. Robert era forte, observa ele, esmagando os Targaryen, mas ele foi a apenas três sessões do pequeno conselho em todo o seu reinado. Ele preferiu vadiar e caçar e beber, até que morreu de tanto caçar e beber.
"Sabedoria", responde Tommen. Tywin concorda, e explica o que significa sabedoria: Tommen não é experiente o suficiente para governar, e deve confiar em outros (como Tywin) para aconselhá-lo até que ele é maior de idade ... e se ele for verdadeiramente sábio, ele vai ouvir os seus conselheiros mesmo depois de ter crescido. Olhando para Joffrey deitado frio e morto, Tywin observa que Joffrey não era sábio nem bom, e que ele poderia ter vivido mais se tivesse sido. Cersei engole a seco as duras palavras de seu pai, e Tywin olha para ela sem dó, levando Tommen embora dali.
Quando eles saem, Tywin traz a tona o fato de que Tommen precisa se casar. Mas eles eles são interrompidos quando Jaime chega. Sor Jaime certifica-se de que Tommen está bem, dizendo que sempre estará ali pra ele. Depois Jaime junta-se a Cersei, e pede ao Alto Septão para dar a rainha um momento a sós com o filho.
Cersei acusa Tyrion de ter matado Joffrey. Ela cita as palavras que ele disse a ela, na véspera da batalha da Água Negra: "Vai chegar um dia em que você vai achar que está segura e feliz, e sua alegria irá se transformar em cinzas na sua boca." Ela lembra que Joffrey apontou para Tyrion quando estava morrendo, mas Jaime a interrompe, dizendo que ele não sabe o que viu. Cersei não o escuta e pede para Jaime vingar Joffrey matando Tyrion. Jaime se recusa a matar seu irmão, dizendo que haverá um julgamento que vai esclarecer as coisas, mas não Cersei não quer um julgamento, dizendo que Tyrion provavelmente vai se safar. Em seguida, ela chora, implorando para Jaime matar Tyrion, "pelo nosso filho, nosso bebê."
Cersei se apoia em Jaime e eles se abraçam. Em seguida, ela o beija apaixonadamente, por alguns momentos, antes de empurrá-lo para longe de repente. Jaime olha para ela e então declara, com raiva : "Você é uma mulher detestável. Por que os deuses me fez amar uma mulher tão odiável? " Ele agarra-a, puxando-a para perto. Ela olha para ele, e ele a beija com força. Ela começa a protestar, dizendo que eles não podem fazer isso ali, implorando enquanto ele levanta a sua saia... "Pare com isso, pare com isso ", diz ela, mas eles caem de joelhos e ela o beija. "Pare, isso não é certo", diz ela fracamente, mas ele a puxa para o chão dizendo. "Eu não me importo!". A última imagem que vemos é da mão dela, apertando nos tecidos do leito fúnebre de Joffrey.
No bordel de Mindinho, Ellaria Sand, Olyvar e Oberyn se divertem. Olyvar pergunta se Oberyn gosta de meninos e meninas igualmente. Oberyn diz que sim, dizendo que quem não faz isso está perdendo "metade do prazer do mundo. Quando se trata de guerra eu luto por Dorne . Quando se trata de amor , eu não escolho lados." Então a porta se abre e Tywin Lannister entra com uma escolta de guardas Lannister. Ele troca de cumprimentos com Oberyn, e então pergunta se eles podem conversar em particular.
Primeiramente, Oberyn convida Tywin a sentar-se na cama, zombando da Mão do Rei. Já vestido, Oberyn diz a Tywin que sente muito pela morte de Joffrey. Tywin pergunta: "E você?" E Oberyn responde que ele não acredita que uma criança seja responsável pelos pecados do pai... ou do avô. Ele acrescenta que aquela foi maneira terrível de morrer, e Tywin pergunta de que maneira foi.
Oberyn pergunta se Lorde Tywin o está a interrogando, e Tywin responde que alguns pensam que Joffrey apenas engasgou até a morte. Oberyn diz que alguns acreditam que o céu é azul porque todos eles vivem dentro do olho de um gigante de olhos azuis. Ele conclui que Joffrey com certeza foi envenenado e Tywin concorda lembrando que Oberyn estudou venenos na Cidadela. Oberyn admite que estudou mesmo, observando que é por isso que ele sabe que Joffrey morreu envenenado. Oberyn pergunta por que Tywin não o colocou preso nas celas então, e Tywin lembra que Oberyn chegou a cidade o culpando por coisas do passado. "Por que você me culpa?", Tywin pergunta. Oberyn explica que a Montanha matou sua família, e que a ordem foi dado pelos Lannister.
Tywin diz que homens em guerra cometem muitos crimes sem o conhecimento de seus superiores, e nega categoricamente ter qualquer envolvimento no assassinato de Elia. Oberyn encara Tywin por um longo tempo e então diz que ele gostaria de falar com o Montanha. Tywin diz que pode organizar tal encontro... mas que Oberyn deverá ser o terceiro juiz no julgamento de Tyrion.
Tywin em seguida, oferece também um lugar para Oberyn no pequeno conselho. Tywin explica que Dorne deveria se aliar ao resto de Westeros, pois Joffrey está morto e os Greyjoy estão se rebelando, enquanto selvagens marcham contra a Muralha uma menina Targaryen tem três dragões. No final, ele observa que apenas Dorne resistiu a Aegon, o Conquistador e seus dragões.
Podrick Payne entra na cela de Tyrion, desculpando-se pela falta de vinho, uma vez que foi confiscado, mas ele conseguiu contrabandear velas, uma pena, pergaminho, e um pouco de comida. Tyrion pergunta de Shae, mas Podrick não ouviu nada sobre a moça. Podrick revela que Tyrion é terá seu julgamento em uma quinzena. Tyrion nega veementemente ter matado Joffrey, dizendo que, se ele tivesse planejado aquilo, o assassinato não teria terminado com ele parado ali de boca aberta. Tyrion fica sabendo que Sansa fugiu e que não há ninguém na cidade que possa depor em seu favor. Todos foram comprados ou ameaçados, inclusive o próprio Podrick (a quem alguém pediu que falasse contra Tyrion, citando um suposto veneno chamado o estrangulador). Podrick promete então trazer Jaime para conversar com o irmão.
Tyrion diz para Podrick afastar-se dele, pois não quer que ele seja morto em seu nome. Tyrion diz a Podrick: "Nunca houve um escudeiro tão fiel."
Nas Terras Fluviais
Nas Terras Fluviais, Arya e o Cão estão em Feirajusta. Arya se pergunta pra onde ele irá depois de pegar seu resgate, e ele diz que está considerando atravessar o Mar Estreito para lutar como um mercenário. Ele comenta que ele poderia entrar para os Segundos Filhos.
Arya diz gostaria de ver Braavos um dia. O Cão questiona, e ela diz que tem amigos lá. De repente um fazendeiro em uma carroça os interrompe. O Cão pergunta o que ele quer, e o homem responde que eles estão em sua terra. Ele pergunta para que casa Sandor lutou, e ela diz que foi para a Casa Tully de Correrrio. O fazendeiro sorri e oferece-lhes casa, comida, e feno para os cavalos.
Dentro da casa do fazendeiro, eles oram aos Sete enquanto Arya e o Cão olham avidamente para a comida. Irritado, o Cão termina a oração abruptamente falando "E pedimos ao Estranho para não matar-nos em nossas camas à noite, sem uma porra de um bom motivo." E com isso ele pega o pote de ensopado e derrama uma grande porção em sua cumbuca. O fazendeiro olha e Arya se desculpa. Mas ela também pega o pote e rapidamente toma uma porção. Os dois comem com grande apetite e o agricultor e sua filha apenas observam.
Eles comentam o Casamento Vermelho e em como na época de Hoster Tully tudo era melhor. O homem oferece ao Cão um emprego, dizendo que o pagaria com a prata que tem guardada e o Cão aceita. Mas na manhã seguinte, Arya desperta no celeiro, ouvindo uma briga. Ela encontra o agricultor deitado no chão e ferido, pois o Cão lhe roubou. Arya fica furiosa, mas o Cão diz que eles estarão mortos quando o inverno chegar. "Os mortos não precisam de prata", diz ele . Arya diz que ele é "a pior merda nos Sete Reinos." Sandor responde há merda muito pior", e que ele simplesmente "sabe como o mundo funciona." Quantos Starks precisaram decapitar pra você se dar conta disso?", Pergunta ele.
Em Pedra do Dragão
Chove em Pedra do Dragão, e Davos Seaworth entra na Câmara da Mesa Pintada, abordando Stannis. O rei pede para Davos ler um pergaminho que diz: Joffrey está morto. Stannis lembra que ele pediu a morte de Joffrey quando jogou uma sanguessuga no fogo, uma sanguessuga cheia de sangue bastardo. Ele reclama que Davos tenha libertado aquele Gendry, e que por isso ele não poderá aproveitar esta oportunidade. Davos promete que vai encontrar um exército, dizendo que ele trabalhou dia e noite pra isso.
Stannis interrompe, querendo saber quais Casas de Westeros se uniram a ele. Davos cita a Casa Peasebury, Casa Musgoods e Casa Haighs. Stannis responde essas três casas não têm sequer força "para invadir uma despensa." Davos sugere que eles poderiam contratar os dez mil soldados da Companhia Dourada. Stannis não se impressiona com a ideia, pois não quer usar mercenários, mas Davos responde que se Stannis está disposto a usar magia de sangue, por que ele se irrita com a ideia de homens pagos para lutar? Ele conclui que nunca ouviu falar de uma guerra ser vencida por profecias e visões, mas que ele precisa de soldados para vencer guerras.
Stannis fala que eles não tem o ouro para pagá-los. Davos promete que buscaria. Stannis conclui dizendo que Davos deve ser firme, pois ele não quer ser mais uma página em um livro de história.
Mais tarde, Davos entra o quarto da Princesa Shireen para uma aula de leitura. Ela reclama que ele não tem sido aplicado e informa que ele não vai ser uma Mão do Rei muito boa se continuar a ler palavra "knight" e dizer: "k- niggit." Davos reclama que isso só aconteceu uma vez e Shireen lhe entrega um novo livro. Ele começa a ler o título na capa: "A Vida e Aventuras de Elyo Grivas, Primeira Espada de Braavos", diz ele. Shireen aplaude. Ela observa que a história é cheia de lutas e piratas, e em seguida afirma que Davos era um pirata.
Davos nega, dizendo que ele era um contrabandista. Ele explica a diferença, lembrando que se você é um contrabandista famoso, você não está fazendo seu trabalho direito. Shireen responde que seu pai diz que um criminoso é um criminoso, mas Davos diz que Stannis "não sabe apreciar os pontos mais delicados de um mau comportamento." Então, ele observa que os bravosi também têm um problema semelhante. Shireen fica surpresa e pergunta se ele esteve em Braavos. Davos pensa em alguém que trabalha para o Banco de Ferro de Braavos, e que cada barcaça dessa pessoa leva metade do ouro de um reino... Ele se levanta e beija Shireen na cabeça e pede a ela para escrever uma carta para ele. A carta é dirigida ao Escritório do Banco de Ferro, assinada por Stannis Baratheon. Shireen para e observa que Davos não é seu pai Stannis, e Davos sem rodeios diz que ele precisa disso para chamar a atenção do Banco. Shireen então retoma sua escrita.
Na Muralha e nas Terras do Norte
Em Castelo Negro, os recrutas mais novos estão sendo registrados. Estupradores e ladrões em sua maioria, e um nono filho. Sam é abordado por Sor Alliser Thorne e Janos Slynt que o chamam de "Sam, o Matador" e perguntam se Sam está indo encontrar sua "prostituta selvagem". Sam encontra Gilly próxima a fogueira depenando um pássaro.
Sam lamenta o fato de que ninguém acredita que ele tenha matado um Caminhante Branco... Sam pergunta se ela está bem, e Gilly responde que houve olhares e piadas, mas ninguém a tocou. Ela observa que ele se preocupa com isso o tempo todo.
Gilly pergunta por que ele se preocupa, e ele conta que há uma centena de homens ali, e apenas uma mulher. Ela tenta argumentar que eles estão certamente mais preocupados com outros assuntos, mas Samwell teme por ela. Em seguida, ele sugere que seria melhor se ela fosse para outro lugar, algum lugar mais seguro, como Vila Toupeira. Gilly se pergunta se ele está entediado com ela, e ele diz com vergonha que quer protegê-la. Gilly fica chateada.
Em Vila Toupeira, Samwell entrega Gilly e seu bebê a um bordel sujo e escuro. Uma mulher percebe que Gilly é uma selvagem. Sam pede hospedagem e alimentação para Gilly em troca de sua limpeza, trabalho da cozinha e cuidado dos bebês das outras mulheres. A mulher sugere que ela poderia encontrar outro trabalho para Gilly também, mas Sam insiste que não haverá outro trabalho.
No Norte, um homem conversa com o filho sobre as saborosas batatas de sua esposa quando de repente é morto por Ygritte com uma flechada no crânio. Os selvagens começam a atacar a aldeia. Tormund e Ygritte matam aldeões, homens e mulheres gritam de terror. O menino tenta se esconder mas é pego por um Thenn, que o leva para Styr. Styr faz o garoto olhar os corpos de seus pais serem esquartejados, e informa que ele vai comer os pais do menino, mas ele deixa partir, dizendo-lhe para dizer o que viu para Patrulha da Noite.
Em Castelo Negro, depois de ter recebido notícias do menino, os homens confabulam. Alliser Thorne argumenta que eles não devem ir atrás dos selvagens, mas defender a Muralha. Pyp diz deve haver alguma maneira de proteger a plebeus, e Thorne se vira para Jon e sugere que ele é um "campeão das pessoas comuns ", perguntando o que Jon Snow acha proposta do Pyp. Jon responde que Mance está chegando e que é melhor defender a Muralha. Todos concordam.
Então, um sopro anuncia o retorno de alguns patrulheiros: Grenn e Edd Doloroso. Grenn explica que eles foram presos com correntes pelos desertores, mas que conseguiram escapar . Eles contam que eles tomaram a Fortaleza de Craster, sua comida e suas esposas. Grenn conta que é Karl quem manda por lá agora. Jon pede imediatamente que possa viajar para o Norte para se livrar deles. Thorne não gosta da ideia, mas Jon explica que não se trata de justiça, mas sim o fato de que, se Mance ficará sabendo por eles que na verdade não há realmente 1.000 homens da Patrulha prontos para defender a Muralha.
Do lado de fora de Meereen
A comitiva de Daenerys Targaryen chega às grandes muralhas de Meereen, observando uma grande cidade com enormes pirâmides. Dos enormes portões sai um único cavaleiro, um campeão. Jorah explica que o meereenses pretendem que Dany envie um campeão para enfrentá-lo. Do das muralhas, os mestres de Meereen assistem e zombam. O campeão Meerenese desmonta de seu cavalo e grita insultos para Daenerys enquanto abre a calça para urinar no chão em sua direção. Missandei tenta traduzir alguns dos insultos e Jorah Mormont insiste que Daenerys deve responder.
Daenerys informa que ela tem algo a dizer para o meereenses... mas que ela precisa de um campeão. Dany dispensa todos, mas aceita a oferta de Daario.
Daenerys começa a falar com a cidade... mas ela fala com os escravos, não os mestres. Ela informa que ela é Daenerys Nascida na Tormenta, falando da liberdade que ela trouxe para os escravos de Astapor e Yunkai, e que agora eles compõem seu exército e seguidores. Ela informa que chegou a Meereen, não como o inimiga dos escravos, mas como o inimiga daqueles que estão ao lado deles, os mestres, mostrando que está lhe dando uma escolha.
Ela ordena que as catapultas sejam posicionadas e barris começam a voar através do céu, esmagando-se contra as paredes, e quebrando-se: são coleiras quebradas, uma vez usadas por escravos que Daenerys libertou. Um escravo pega um dos colares, e ao fundo vemos que mestre o olha com medo.
Sobre a Página
O conteúdo desta página é uma transcrição das pautas originais do Podcasteros, do site Gelo & Fogo.
Para escutar o episódio, visite Podcasteros #09: Episódio 4.03, "Breaker of Chains".