The Iron Throne (TV)

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The Iron Throne
Game of Thrones
Rainha Daenerys Exercito Oitava Temporada.png
Episódio # Temporada 8, Episódio 6
Lançamento 19 de maio de de 2019
Roteirista(s) David Benioff e D. B. Weiss
Diretor(es) David Benioff e D. B. Weiss
Duração 82 min.
Cronologia dos Episódios
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"The Bells"
Lista completa de episódios

"The Iron Throne" é o último episódio da série Game of Thrones, da HBO. Foi o 73º episódio geral da série e o sexto da oitava temporada. Foi escrito e dirigido pelos showrunners da série David Benioff e D. B. Weiss. O episódio foi ao ar em 19 de maio de 2019.

Enredo

Jon Snow e Davos Seaworth andam por Porto Real e testemunham a morte e destruição causada por Daenerys Targaryen na cidade. Tyrion Lannister encontra os corpos de Jaime e Cersei Lannister nas ruínas da Fortaleza Vermelha. Daenerys faz um discurso para seus soldados Imaculados e para os Dothrakis, declarando que ela não iria libertar apenas Westeros, mas o mundo inteiro, do Mar de Jade até Qarth. Tyrion renuncia a sua posição de Mão da Rainha e Daenerys manda prende-lo por traição. Tanto Arya Stark quanto Tyrion avisam para Jon que Daenerys vai, eventualmente, se livrar dele e de Sansa Stark e que o futuro do país estava nas mãos dele.

Jon confronta Daenerys na sala do trono, tentando convencer ela a encerrar suas tendências belicosas. Quando ela se recusa, eles se beijam e Jon aproveita a oportunidade e esfaqueia ela, matando-a. Sentindo a morte de Daenerys, Drogon, furioso, derrete o Trono de Ferro com fogo de dragão e pega o corpo dela e parte para o leste. Jon é preso pelos Imaculados logo em seguida.

Algumas semanas mais tarde, os lordes de Westeros se reúnem para decidir quem será o próximo rei. Tyrion, ainda um prisioneiro, sugere que os futuros reis sejam eleitos pelos nobres de Westeros ao invés de seus descendentes herdarem a coroa por consanguinidade. Tyrion nomeia Bran Stark como Rei e o resto dos lordes concorda, com a exceção de Sansa Stark, que se declara rainha e diz que o Norte deixou os Sete Reinos. Bran aponta Tyrion como sua próxima Mão e Jon é sentenciado a servir, pelo resto da vida, na Patrulha da Noite por ter matado Daenerys, como um gesto para aplacar os lealistas Targaryens. Verme Cinzento leva os Imaculados para Naath, a terra natal de Missandei. Tyrion reorganiza o pequeno conselho para incluir Bronn (Lorde de Jardim de Cima e Mestre da Moeda), Brienne de Tarth (Comandante da Guarda Real), Davos (Mestre dos Navios) e Samwell Tarly (Grande Meistre) e eles começam a planejar a reconstrução de Porto Real. Sam apresenta Uma Canção de Gelo e Fogo, um novo livro de história sobre os eventos recentes ocorridos em Westeros após a morte de Robert Baratheon, escrito pelo arquimeistre Ebrose, salientando que Tyrion não é citado no livro. Bran brevemente se junta ao Conselho, que não tem um Mestre dos Sussurros, nem de Leis ou um de Guerra, mas Tyrion o assegura que candidatos qualificados para a posição serão considerados no futuro próximo. Sam diz para Bran que Drogon foi visto voando para o leste e o rei responde que ele tentará vigia-lo. Bran deixa o conselho com Sor Podrick Payne, outro novo membro da Guarda Real. Arya decide deixar Westeros e parte para o oeste, navegando pelo Mar do Poente, em busca de terras não mapeadas. Sansa e apontada Rainha do Norte pela nobreza local e Jon Snow, reunido novamente com Tormund, Fantasma e o povo livre, parte para viver Além da Muralha.

Recepção

Crítica

O episódio dividiu opiniões dos críticos e do público. No site Rotten Tomatoes, "The Iron Throne" teve um índice de aprovação de 57% baseado em 35 resenhas, com uma nota média de 7,11/10. O consenso do site é: "Se nada mais disso é divinamente agridoce - se infelizmente sem graça - o episódio final garante aos fãs de Game of Thrones os fãs vão se demorar no destino de seus personagens favoritos por algum tempo. Eles ficaram satisfeitos com as conclusões da série em algum momento? Pergunte em 10 anos."[1]

Jeremy Egner, do The New York Times, escreveu que: "uma saga shakespeariano sobre poder, sangue e lealdade" culminou em um evento em que "um mago foi colocado no poder". Egner diz que "um show que foi definido pelo realismo ganancioso num mundo de fantasia, Bran é a trapaça definitiva" por se tornar rei.[2]

Laura Prudom da IGN escreveu que o final "agridoce" mas "esperançoso" não foi um desastre, mas também "não foi o sonho de primavera que esperávamos. [...] Tentou resolver todos os plots pendentes do enredo de uma forma satisfatória e coerente (enquanto ignorava outros plots) e mais uma vez foi vítima de uma temporada com uma ordem de episódios truncados."[3] Soumya Srivastava, do jornal The Hindustan Times, deu uma nota 3 (de 5), afirmando que o episódio era o segundo pior da série (atrás apenas de "The Bells"), com momentos de enrolação mesmo no meio de uma "linha narrativa claramente apressada" com histórias ilógicas como Daenerys não percebendo que Jon era uma ameaça e que a sua real linhagem não tinha importância para o plot.[4]

Referências