Mudanças entre as edições de "Manfryd Mooton"
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Edição das 02h55min de 20 de setembro de 2020
Título(s) | Lorde de Lagoa da Donzela Lorde Regente |
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Lealdade | Casa Mooton Negros Verdes |
Cultura | Homens dos Rios |
Morte | 134 d.C., em Porto Real |
Livros Históricos | |
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Manfryd Mooton foi o Senhor da Lagoa da Donzela e o chefe da Casa Mooton durante a Dança dos Dragões e a regência do Rei Aegon III Targaryen.
História
Dança dos Dragões
Manfryd apoiou os negros e a Rainha Rhaenyra Targaryen durante a Dança dos Dragões. Ele se tornou Senhor de Lagoa da Donzela quando seu irmão, Lorde Walys Mooton, foi carbonizado enquanto tentava matar Sunfyre após a retomada de Pouso de Gralhas.[1] Depois de ouvir que o Príncipe Aemond Targaryen estava devastando as terras fluviais em cima de Vhagar, Lorde Manfryd enviou mensagens urgentes para Rhaenyra. O príncipe Daemon Targaryen e sua suposta amante, Nettles, então usaram a Lagoa da Donzela como sua base. Manfryd sugeriu que os dois cavaleiros de dragão se separassem em sua busca por Aemond, mas Daemon recusou.[2]
A Rainha Rhaenyra foi traída pelos cavaleiros do dragão Ulf, o Branco e Hugh Martelo e foi convencida pelo conselho negro a condenar o também vilão Sor Addam Velaryon e Nettles. Com ciúmes do relacionamento de Nettles com Daemon, a rainha enviou uma carta ao Meistre Norren ordenando que Lorde Manfryd matasse Nettles, mas não fizesse mal a Daemon. Manfryd, perturbado, não queria quebrar o direito de hóspede, entretanto, já que Nettles e Daemon eram hóspedes sob seu teto. Depois de discutir a carta em segredo com seu meistre, seu capitão da guarda, um irmão restante e seu campeão, Sor Florian Greysteel, Manfryd decidiu ignorar as instruções de Rhaenyra.[2]
Norren informou Daemon e Nettles sobre a carta, alegando que não a tinha mostrado a ninguém dentro do castelo, e os dois partiram na manhã seguinte. Daemon agradeceu Manfyrd por sua hospitalidade e disse-lhe para passar a mensagem a Aemond se ele chegasse, de que Daemon estaria esperando por Aemond em Harrenhal. Manfryd recusou a oferta de Norren de renunciar. Na noite após a partida de Daemon e Nettles, Manfryd mandou derrubar o estandarte da Rainha Rhaenyra dos portões de Lagoa da Donzela, e substituí-lo pelos dragões dourados do Rei Aegon II Targaryen. Rhaenyra ordenou que um decreto fosse elaborado contra os Mootons, mas ela logo perdeu o poder após o Ataque ao Fosso dos Dragões.[3]
Regência
Após o fim da guerra e a coroação de Aegon III Targaryen, Lorde Manfryd tornou-se membro do conselho dos sete regentes que governariam até que o rei criança atingisse a maioridade.[4] Manfryd ficou acamado devido à Febre do Inverno em 133 d.C.. Após a morte de Sor Tyland Lannister, Manfryd queria que os regentes se reunissem e deliberassem. Ao invés de esperar, no entanto, Lorde Unwin Peake deixou de lado as nomeações de Aegon e se nomeou Mão do Rei.[5]
Após Alyn Velaryon atacar os braavosi nos Degraus em 133 d.C., Manfryd foi enviado em uma missão diplomática para Braavos para tratar com o Senhor do Mar de Braavos e devolver um elefante capturado. A comitiva de Lorde Mooton incluía seis lordes, seis cantores, e sessenta cavaleiros, guardas, servos, escribas e septãos. Notáveis incluíam Lorde Follard, Lorde Cressey, Sor Herman Rollingford e Sor Denys Harte. Manfryd ficou impressionado com o Titã de Braavos e o Arsenal. Enquanto os lordes Cressey e Follard davam subornos a notáveis à guardiões das chaves e magísteres, Manfyrd negociou com o Senhor do Mar. Em troca de uma grande indenização, o Senhor do Mar concordou em perdoar o ataque de Alyn Punho de Carvalho à frota de Bravosi. Braavos rompeu sua aliança com Tyrosh e Racallio Ryndoon e cedeu os Degraus para o Trono de Ferro, embora Braavos não controlasse o arquipélago na época.[5]
Lorde Peake chocou Manfryd e Lorde Thaddeus Rowan ao tentar casar sua filha, Myrielle Peake, com Aegon III após a morte da Rainha Jaehaera Targaryen.[5] Manfryd estava com Aegon nas docas de Porto Real quando Alyn Punho de Carvalho retornou à cidade com o irmão desaparecido do rei, o Príncipe Viserys Targaryen.[6]
Manfryd morreu de velhice e doença em 134 d.C..[4]
Citações
“ | Manfryd: Vivemos tempos sórdidos e é sórdida essa escolha que a rainha me ofereceu. A menina é uma hóspede sob meu teto. Se eu obedecer, Lagoa da Donzela será amaldiçoada para sempre. Se eu me negar, seremos condenados e destruídos. Brother: É possível que sejamos destruídos qualquer que seja a nossa decisão. O príncipe gosta muito dessa menina, e seu dragão está próximo. Um senhor sábio mataria os dois, para evitar que o príncipe queime Lagoa da Donzela em sua fúria. Manfryd: A rainha proibiu que ele sofresse qualquer mal, e assassinar dois hóspedes na cama é duas vezes mais sórdido do que assassinar um. Eu seria duplamente amaldiçoado. Eu queria jamais ter lido esta carta. Norren: Talvez o senhor nunca tenha lido.[2] |
” |
—— Manfryd, seu irmão, e Norren
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“ | Se ele morrer sem herdeiro, vamos dançar novamente, por menos que gostemos da música.[7] | ” |
—— Manfryd para os regentes
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Família
Manfryd e seus irmãos podem ser os filhos de Lorde Jonah Mooton e sua esposa, Perianne Moore, que são conhecidos por terem tido um casamento bem-sucedido.[8]
Referências
- ↑ Fogo & Sangue, A morte dos dragões: O dragão vermelho e o dourado.
- ↑ 2,0 2,1 2,2 Fogo & Sangue, A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante.
- ↑ Fogo & Sangue, A morte dos dragões: Rhaenyra destituída.
- ↑ 4,0 4,1 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aegon III.
- ↑ 5,0 5,1 5,2 Fogo & Sangue, Sob os regentes: Guerra e paz e exposição de gado.
- ↑ Fogo & Sangue, Sob os regentes: A viagem de Alyn Punho de Carvalho.
- ↑ Fogo & Sangue, Sob os regentes: A Mão encapuzada.
- ↑ Fogo & Sangue, O longo reinado Jaehaerys e Alysanne: Política, progênie e provação.