Levante da Fé Militante
O Levante da Fé Militante foi uma rebelião generalizada feita pelas ordens militantes da Fé dos Sete com o propósito de destruir a dinastia da Casa Targaryen perante os Sete Reinos.
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Data | 41 d.C. a 48 d.C. | ||||||||||||||||
Local | Sete Reinos | ||||||||||||||||
Resultado | A Fé Militante é dissolvida | ||||||||||||||||
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Prelúdio
Embora o levante tenha começado durante o reinado de Aenys I Targaryen, as sementes haviam sido plantadas no governo de seu pai, o rei Aegon o Conquistador.
Antes dos filhos de Aenys nascerem, seu irmão mais novo, Maegor, era seu herdeiro presuntivo. Contudo, Aenys se casou, em 22 d.C., e sua filha, Rhaena, nasceu no ano seguinte. Seu nascimento começou discussões a respeito da sucessão, já que não era mais claro se Maegor havia se tornado o herdeiro atrás de Rhaena. Em 24 d.C., após Maegor fazer 12 anos, sua mãe Visenya Targaryen propôs o casamento entre Rhaena e Maegor para solucionar a questão da sucessão. Porém, tanto o então príncipe Aenys e sua esposa quanto o Alto Septão protestaram.[1][2] O Alto Septão sugeriu sua sobrinha, a senhora Ceryse Hightower, como noiva para o jovem príncipe. Maegor e Ceryse eventualmente se casaram em 25 d.C. no Septo Estrelado em Vilavelha, em uma cerimônia conduzida pelo próprio Alto Septão.[3][1]
Quando, após quatorze anos de casamento, Maegor e Ceryse não terem conseguido conceber uma criança, ele anunciou, em 39 d.C., que Ceryse era estéril e que ele tomaria uma segunda esposa, a senhora Alys Harroway, a filha do novo Lorde de Harrenhal, Lucas Harroway. Não conseguindo convencer o septão de Pedra do Dragão a realizar o casamento, Maegor se casou com Alys numa antiga cerimônia valiriana oficializada pela rainha-viúva Visenya Targaryen. Este casamento irritou muitas pessoas pelos reinos. O pai de Ceryse, o Lorde Martyn Hightower, protestou com o rei Aenys I e exigiu que Maegor descartasse Alys. O Alto Septão condenou o casamento como um pecado e fornicação e chamou a senhora Alys de "a vadia de Harroway". Muitos lordes pios do reino também condenaram aquela união e apelidaram Alys de "vadia de Maegor". O príncipe Maegor permaneceu em desafio, contudo, afirmando que seu pai também tinha reivindicado duas esposas, dizendo também que as escrituras da Fé dos Sete não governam o sangue do dragão.[1]
Maegor brigou amargamente com seu irmão sobre o casamento, já que o rei não soube deste até depois da cerimônia, não dando sua permissão ou benção. Eventualmente, Aenys deu a Maegor a opção de renunciar Alys ou partir para o exílio. Maegor preferiu o exílio e partiu para Pentos em 40 d.C..[4][1] O Alto Septão não estava satisfeito, contudo, então Aenys apontou o septão Murmison para ser sua nova Mão do Rei para tentar aplacar os pios, mas a ferida feita por Maegor permaneceria e a rixa entre a Fé dos Sete e o Trono de Ferro só aumentaria.[4]
A situação só piorou em 41 d.C., quando o rei Aenys casou seus dois filhos, Rhaena e Aegon, um com o outro (a prática de incesto, embora comum aos Targaryens, era um ato abominável perante os olhos da Fé). O Alto Septão publicamente denunciou Aenys, passando a referir a ele como o "Rei Abominação" (já que o rei era, ele mesmo, nascido de incesto). Assim, a rebelião estava prestes a estourar. O povo comum, que outrora amava Aenys, passou a vê-lo como um fraco e os septões e lordes pios começaram a conclamar o povo e os cavaleiros dos Sete Reinos a se levantar contra o domínio da Casa Targaryen e suas práticas.[4]
O Levante
Primeiros conflitos
O conflito começou em Porto Real. Por ter realizado a cerimônia de casamento de Maegor, o Septão Murmison foi expulso da Fé. Uma quinzena depois, ele foi morto de forma brutal pelos Pobres Companheiros, o primeiro grupo a pegar em armas em nome da Fé dos Sete contra os Targaryen. Pouco depois, um grupo grande de Pobres Companheiros tentaram escalar os muros da Fortaleza Vermelha, tentando matar o rei e sua família, mas não conseguiram passar por Sor Raymont Baratheon da Guarda Real. Os Filhos do Guerreiro, principal organização da Fé Militante (o braço armado da Fé dos Sete), começaram a fortificar a Colina de Rhaenys, garantindo que o Septo da Memória poderia resistir a um ataque dos Targaryens.[4][5]
Em meio as crescentes tensões, o indeciso Aenys decide fugir da capital junto com sua família e parte para Pedra do Dragão. Aenys não dá ouvidos aos conselhos de Visenya para queimar o Septo Estrelado em Vilavelha e o Septo da Memória em Porto Real. Enquanto isso, milhares de Pobres Companheiros ameaçam os apoiadores do rei, com dúzias de lordes dando apoio para a Fé Militante em sua rebelião contra o trono; até o fim do ano, mais e mais nobres e plebeus por quase todos os territórios do reino se voltaram contra os Targaryen. Apenas as Ilhas de Ferro (que seguiam outra religião) e o Norte (que seguia os deuses antigos) se mantiveram alheios e distantes dos acontecimentos. A Campina, as Terras Fluviais e o Vale viram a maioria dos combates. Aenys, incapaz de se decidir sobre como lidar com as rebeliões, acabou adoecendo. Ele colapsou após saber que seus filhos, Rhaena e Aegon, estavam cercados por milhares de Pobres Companheiros em Paço de Codorniz. O rei faleceu três dias depois.[4]
Maegor o Cruel
Após o funeral de Aenys I, Visenya voou com Vhagar para Pentos para convocar Maegor de volta do seu exílio. Maegor foi coroado Rei ao retornar para Pedra do Dragão e executou imediatamente o Grande Meistre Gawen que protestou contra sua ascensão. Maegor I não tardou em voar para Porto Real em Balerion, onde membros da Fé Militante haviam tomado várias regiões, como o Septo da Memória e a Fortaleza Vermelha (que ainda estava sendo construída na época). Na Colina de Visenya, Maegor começou a reunir tropas leais a Casa Targaryen e angariou o apoio de milhares.[1][3]
Sua mãe Visenya desafiou qualquer um que ousasse questionar a ascensão de Maegor ao trono. O desafio foi aceito por Sor Damon Morrigen, o Capitão dos Filhos do Guerreiro. Maegor optou por resolver em um combate individual mas Damon exigiu um julgamento de sete. O novo rei concordou.[1][3] Maegor foi o único sobrevivente do combate que se seguiu, mas ele acabou muito ferido, entrando em coma. Quase um mês depois sua rainha Alys Harroway retornou de Pentos, trazendo com ela Tyanna da Torre, uma cortesã que havia se tornado amante de Maegor durante seu exílio. Tyanna assumiu os cuidados do rei e Maegor levantou do seu coma treze dias depois. Maegor I montou então em Balerion e sem aviso voou para a Colina de Rhaenys, liberando fogo de dragão contra o Septo da Memória. O fogo consumiu todos os que permaneceram em suas posições. Aqueles que tentaram escapar foram alvejados pelos arqueiros de Maegor que cercavam a colina. Os gritos dos homens queimando e morrendo foram ouvidos por toda a Porto Real e é dito que a fumaça pairou por sobre a cidade por ao menos sete dias.[3][1] O Trono de Ferro estava agora oficialmente em guerra contra a Fé dos Sete. O Alto Septão convocou todos os "legítimos e pios filhos dos deuses" a pegar em armas e defender a Fé contra os "dragões, monstros e aboninações". Já o rei Maegor I também convocou os "senhores leais" a lutar pela coroa Targaryen e dispersar e combater as forças da Fé Militante.[6]
Naquele mesmo ano, em 41 d.C., a Batalha da Ponte de Pedra foi travada entre as forças leais a Maegor e os Pobres Companheiros. Havia pelo menos 9 000 Pobres Companheiros, sob comando de Wat, o Lenhador. Ao cruzarem o rio Vago, eles foram atacados por seis exércitos separados de Maegor. Os Pobres Companheiros, apesar de sua determinação e fanatismo, não estavam equipados para lutar contra cavaleiros de armadura e soldados de infantaria pesada. A brutalidade da luta fez com que o rio Vago corresse vermelho com o sangue por vinte léguas. Desde então a região passou a ser conhecida como Ponteamarga.[3] Wat conseguiu matar ao menos meia dúzia de lordes, incluindo o Senhor Meadows, o comandante do exército do rei, mas acabou sendo capturado e levado, algemado, a Porto Real.[1] Uma outra grande batalha foi travada no delta do Água Negra. Cerca de 13 000 membros da Fé Militante, incluindo Pobres Companheiros, cavaleiros dos Filhos do Guerreiro e centenas de soldados rebeldes de lordes das Terras Fluviais e das Terras Ocidentais travaram um enorme combate contra as forças do rei Maegor I perto do Septo de Pedra. O sangrento embate resultou numa incontestável vitória para Maegor.[3] Após estes dois triunfos em batalhas derradeiras, Maegor anunciou sua intenção de tomar Tyanna da Torre como sua terceira esposa. O Grande Meistre Myres se opôs a união, afirmando que a "verdadeira esposa" de Maegor o estava aguardando na Torralta. Maegor o ouviu em silêncio mas quando ele terminou, decapitou sua cabeça com a Blackfyre. Maegor e Tyanna se casaram na Colina de Rhaenys, cercados pelos ossos carbonizados dos Filhos do Guerreiro. Em Vilavelha, o Alto Septão denunciou este casamento da "abominação e suas meretrizes", enquanto Ceryse continuava a insistir que ela era a única rainha legítima de Maegor.[1]
Enquanto a Fé dos Sete continuava a resistir ao seu reinado,[1] Maegor escreveu uma série de leis que proibiam homens ligados a Fé de carregarem armas,[7][8] e puniu lordes que falavam contra sua supressão da Fé.[9] Em resposta, o Alto Septão ordenou que Maegor se apresentasse a ele em Vilavelha e implorasse o perdão dos deuses por seus pecados e crueldades. O rei preferia ficar na capital, supervisionando a finalização da construção da Fortaleza Vermelha. Após um período de inação que durou quase meio ano, os Targaryen atacaram novamente, com Visenya montando em Vhagar e queimando as fortalezas das casas Blanetree, Terrick, Deddings, Lychester e Wayn na Campina, o fazendo em uma única noite. Maegor voou então em Balerion para as Terras Ocidentais e queimou os castelos das casas Broom, Doggett, Falwell, Lorch, Myatt e outras que pertenciam aos "lordes pios" que desafiavam sua vontade.[1]
Em seguida, Maegor I e Visenya se voltaram contra Vilavelha, ameaçando incinerar o Septo Estrelado em resposta a condenação do Alto Septão às práticas polígamas de Maegor. Não muito tempo depois, o Alto Septão morreu de forma repentina, permitindo ao lorde Martyn Hightower abrir os portões de sua cidade antes que Balerion e Vhagar aparecessem e queimassem tudo.[10] Como o Alto Septão era um homem de vigor e saúde, suspeita-se que ele tenha sido assassinado, embora o mandante nunca tenha sido descoberto. Mesmo assim, o ato foi o suficiente para poupar Vilavelha do fogo de dragão.[1][10]
Um novo Alto Septão foi eleito. Ele era um homem mais passivo, que ungiu Maegor com seus sete óleos quando este chegou no Septo Estrelado e também não moveu um dedo quando os Filhos do Guerreiro pela cidade começaram a ser executados ou enviados para a Muralha.[1] Maegor permaneceu em Vilavelha por meio ano, presidindo pessoalmente sobre centenas de julgamentos.[1] Ele decidiu agora colocar recompensas nas cabeças dos membros da Fé Militante que ainda pegavam em armas: um dragão de ouro pelo escalpo de um Filho do Guerreiro e um veado de prata por um de um Pobre Companheiro.[11][1]
O novo Alto Septão acabou sendo completamente incapaz de lidar com a rebelião.[3] Apesar dele ter oficialmente dissolvido os Espadas e Estrelas, ele fez pouco para conter a violência. Os Pobres Companheiros e os Filhos do Guerreiro se espalharam pelo reino e atacavam viajantes e comerciantes pelas estradas e florestas, além de tentarem assassinar qualquer nobre que expressasse apoio aos Targaryen. O novo Alto Septão logo morreu. Em 44 d.C., um outro Alto Septão foi escolhido, apelidado de "Alto Lambe-Botas". O mais novo Alto Septão era ainda mais submisso que o seu predecessor, falando nenhuma palavra desagradável contra o rei e suas rainhas. Os Pobres Companheiros continuavam com suas ações de bandidagem e guerrilha por quase todo o sul dos Sete Reinos. Um dos grupos resolveu coroar seu próprio Alto Septão, um homem grande e barbudo chamado Septão Lua. Os Filhos do Guerreiro remanescentes eram liderados por Sor Joffrey Doggett, o Cachorro Vermelho das Colinas. Como agora eles eram completamente foras-da-lei condenados, eles não tinham força para combater as forças do rei em campo aberto, mas, disfarçados como cavaleiros andantes, eles conseguiam caçar e matar lealistas Targaryen e aqueles que eles consideravam traidores da Fé.[1]
Maegor retornou para a capital e novamente focou em terminar a construção da Fortaleza Vermelha, mas no final de 45 d.C. ele reiniciou sua campanha contra a Fé Militante. Na Mata do Rei, ao sul da torrente da Água Negra, Maegor caçou os Pobres Companheiros que estavam se refugiando por lá e ordenou que a líder rebelde, Jeyne Poore Bexiguenta, fosse queimada viva. Muitos plebeus e Pobres Companheiros tentaram deter a execução de Jeyne mas acabaram sendo abatidos um a um pelas forças do rei nas margens do rio Guaquevai.[1] Em 46 d.C., Maegor trouxe para Porto Real os crânios de dois mil membros da Fé Militante que ele afirmou ter matado em combate. Muitas pessoas, contudo, suspeitavam que na verdade aqueles crânios eram de pessoas comuns inocentes.[3] Nas Terras Fluviais, o Septão Lua e Sor Joffrey Doggett conseguiram o apoio da Casa Tully de Correrrio e em 48 d.C. recomeçaram sua guerrilha contra Maegor. Com mais plebeus e lordes começando novamente a se levantar contra Maegor (por razões religiosas ou políticas), o apoio ao rei no Trono de Ferro minguava mais a cada dia.[3][1]
Conclusão
A morte de Maegor
Maegor estava brigando não só com a Fé dos Sete, mas também com sua própria família. A viúva de Aenys I Targaryen, Alyssa Velaryon, e seus dois filhos, Jaehaerys e Alysanne, eram reféns em Pedra do Dragão, enquanto o príncipe Viserys foi feito escudeiro de Maegor em Porto Real. O filho mais velho de Aenys, o príncipe Aegon, reivindicou a coroa e desafiou Maegor pelo direito ao trono, mas acabou morto pelo próprio tio, em 43 d.C., na Batalha no Olho de Deus.[3] A sua esposa, Rhaena, e suas duas filhas, Aerea e Rhaella, evadiram a captura, fugindo para a Ilha Leal, sob proteção do Lorde Farman, até que elas foram encontradas por Tyanna da Torre. Rhaena decidiu se entregar e foi forçada a se casar com Maegor. Após a morte da rainha-viúva Visenya em 44 d.C., Alyssa Velaryon fugiu de Pedra do Dragão com Jaehaerys e Alysanne. Maegor matou o príncipe Viserys, esperando atrair Alyssa a vir para Porto Real para reclamar o corpo do filho. Ao invés disso, o filho mais novo dela, Jaehaerys, reivindicou o Trono de Ferro e, embora Maegor tivesse deserdado ele, o apoio ao jovem Jaehaerys cresceu com muitos lordes e plebeus cansados da crueldade de Maegor.[3]
Lorde Daemon Velaryon, o almirante da Frota Real, eventualmente desertou Maegor e declarou seu apoio a Jaehaerys. Seu exemplo foi seguido por vários membros das grandes casas de Westeros. Jaehaerys nomeou o lorde Robar Baratheon, o Senhor de Ponta Tempestade, como Protetor do Território e sua Mão. Nesse meio tempo, Rhaena conseguiu escapar de Maegor e fugiu com seu dragão Dreamfyre, roubando a Blackfyre, a espada de aço valiriano da família, para entregar ao príncipe Jaehaerys. Pouco depois, dois membros da Guarda Real de Maegor o abandonaram também, se bandeando para o lado de Jaehaerys. Enfrentando cada vez mais oposição e com apoio de apenas alguns poucos lordes das Terras da Coroa, a situação de Maegor I era crítica. Numa noite em 48 d.C., pediu para ficar sozinho na sala do trono para refletir. Na manhã seguinte, o corpo de Maegor foi encontrado jazido no Trono de Ferro. Não se sabe se ele foi assassinado ou se acabou sendo morto sem querer pelas espadas e lâminas que compunham o trono.[3]
Jaehaerys o Conciliador
O príncipe Jaehaerys ascendeu ao trono em 48 d.C., logo após a morte de Maegor. Ele foi coroado pelo Alto Septão em Vilavelha. Ainda na primeira década do seu reinado, ele ficou bem próximo do Septão Barth, que cuidava dos livros e registros na biblioteca da Fortaleza Vermelha. Jaehaerys logo o nomeou como sua nova Mão do Rei, uma posição que ele manteria por quase quarenta anos.[8][12] Junto com Barth, Jaehaerys reconciliou o Trono de Ferro com a Fé. Os Pobres Companheiros e os Filhos do Guerreira, reduzidos em número, ainda estavam atuantes e inquietos, prontos a restaurar suas ordens guerreiras. Jaehaerys enviou Barth para Vilavelha para conversar com o Alto Septão. Foi concordado que o Trono de Ferro seria o responsável por defender a Fé e sempre a protegeria, mas as ordens guerreiras da igreja deixariam de existir. A Fé dos Sete concordou e afirmou que aceitaria a justiça do Trono de Ferro.[8] A Fé ainda aceitaria as práticas incestuosas dos Targaryens baseado na Doutrina do Excepcionalismo.[13]
Referências e Notas
- ↑ 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 1,16 1,17 Os Filhos do Dragão.
- ↑ O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aenys I.
- ↑ 3,00 3,01 3,02 3,03 3,04 3,05 3,06 3,07 3,08 3,09 3,10 3,11 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Maegor I.
- ↑ 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aenys I.
- ↑ O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: As Terras da Tempestade, Casa Baratheon.
- ↑ Fogo & Sangue, Os filhos do dragão.
- ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 43, Cersei.
- ↑ 8,0 8,1 8,2 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Jaehaerys I.
- ↑ O Cavaleiro dos Sete Reinos, A Espada Juramentada.
- ↑ 10,0 10,1 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: A Campina, Vilavelha.
- ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 33, Jaime.
- ↑ A Tormenta de Espadas, Capítulo 54, Davos.
- ↑ Fogo & Sangue, Um tempo de testes: Um reino refeito.