Segundo Cerco de Meereen

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Segundo Cerco de Meereen
Marc Fishman SerBS GreatP.jpg
Sor Barristan Selmy observando Meereen em chamas durante o cerco, por Marc Fishman ©.

Data 300 d.C.
Local Meereen, Essos
Beligerantes
Casa Targaryen
Reino das Ilhas de Ferro
Aliança Escravagista

Escravagistas de Meereen

Comandantes notáveis
Rainha Daenerys Targaryen
Sor Barristan Selmy
Skahaz mo Kandaq, líder das Bestas de Bronze
Verme Cinzento, líder dos Imaculados
O Viúvo, co-comandante dos Corvos Tormentosos
Jokin, co-comandante dos Corvos Tormentosos
Symon Stripeback, comandante dos Irmãos Livres
Marselen, comandante dos Homens da Mãe
Tal Toraq, comandante dos Escudos Robustos
Rommo
O Príncipe Esfarrapado, Capitão dos Soprados pelo Vento (desertou para Meereen durante a batalha pela baía dos escravos)
Ben Plumm, capitão dos Segundos Filhos (desertou para Yunkai após a queda de Astpor; desertou para Meereen durante a batalha pela baía dos escravos)

Victarion Greyjoy
Yurkhaz zo Yunzak
24 comandantes dos Sábios Mestres[1]
Barba Sangrenta, comandante da Companhia do Gato
Gylo Rhegan, comandante das Longas Lanças
O Príncipe Esfarrapado, Capitão dos Soprados pelo Vento (desertou para Meereen durante a batalha pela baía dos escravos)
Ben Plumm, capitão dos Segundos Filhos (desertou para Yunkai após a queda de Astapor; desertou para Meereen durante a batalha pela baía dos escravos)
Forças
~ 22 000 combatentes
Bestas de Bronze
8 600 Imaculados treinados[2]
2 000 Imaculados em treinamento[2]

Companhias mercenárias:

500 Corvos Tormentosos[3]
2 000 Soprados pelo Vento[4]
514 Segundos Filhos[5]

Companhias livres:

Homens da Mãe
Escudos Robustos
Irmãos Livres

Dragões

Viserion
Rhaegal

~200 gladiadores[6]
20 guerreiros Dothraki[1]


Frota de Ferro

45 galés de guerra e 17 navios escravagistas capturados
~ 50 000 combatentes

Aliança escravagista:

Nova Ghis
  • Seis legiões de 6 000 homens cada (36 000)[6]
  • 100 elefantes de guerra
  • 3 poderosos navios de guerra
Qarth
  • Frota de navios de guerra
  • Camelos de guerra
Yunkai
Tolos
Elyria
  • 300 arqueiros
Mantarys
Volantis

Dothrakis

  • 20 000 guerreiros[8]

O Segundo Cerco de Meereen é uma batalha que está acontecendo na cidade de Meereen, controlada pelas forças de Daenerys Targaryen. Se levantando contra ela e cercando Meereen está uma coalizão de cidades escravagistas que querem restabelecer o status quo na Baía dos Escravos.

Prelúdio

Após ter comprado aproximadamente 8 600 Imaculados, além de 5 000 garotos que não terminaram seu treinamento, Daenerys Targaryen saqueou a cidade de Astapor.[2] Daenerys então forma um conselho de três pessoas, um curandeiro, um estudioso e um sacerdote.[9] Ela então marchou com seu exército até Yunkai, onde enfrentou 4 000 soldados-escravos, além de duas companhias mercenárias, os Segundos Filhos e os Corvos Tormentosos, cada uma com pelo menos 500 homens. Daenerys se encontra com representantes de todas as três partes e promete que Yunkai não será danificada se eles libertarem seus escravos. Os Corvos Tormentosos desertam e passam para o lado de Daenerys antes da batalha e se juntam a ela contra as forças de Yunkaistas.[10] No final Yunkai se rende e Daenerys permite que os Sábios Mestres retenham o poder, em troca de abrir mão dos seus escravos. Daenerys então movimenta seus exércitos, agora com mais de 10 000 homens, em direção a cidade de Meereen.[11]

Após um curto cerco, Daenerys conquista Meereen e se estabelece como rainha da cidade, tomando a Grande Pirâmide como seu novo assento de poder.[12] Contudo, as coisas começam a desandar rápido. Pouco tempo após se assentar em Meereen, Dany é informada que os membros do conselho que ela estabeleceu para governar Astapor foram assassinados após um ex escravo, o açougueiro Cleon, acusa-los de tentar recolocar os Bons Mestres de volta ao poder. Após a morte dos membros do conselho, Cleon se proclamou rei em Astapor e ordenou a prisão de todos os jovens de alto nascimento da cidade, para treina-los como Imaculados.[12] Cleon enviou um homem, Lorde Ghael, até Meereen, para informar Daenerys do seu reinado. Cleon oferece uma aliança, a ser selada com um casamento. Daenerys se recusa.[12] Enquanto isso, Yunkai restabelece oficialmente a escravidão.[13]

Sem apoio ou consentimento de Daenerys, Cleon marcha com suas tropas contra Yunkai para enfrenta-los em campo aberto. Ele acabou sendo derrotado na Batalha dos Chifres de Hazzat e então recua de volta para Astapor.[14] Em seguida, a tropa Yunkaista inicia o cerco a cidade.[15] Quando Cleon ordena aos seus homens que desçam das muralhas e lutem contra os inimigos, eles se voltam contra ele e o matam. Seu sucessor, Cleon Segundo, é assassinado oito dias depois e seu assassino reivindica a coroa. A concubina do primeiro Cleon também se proclama rainha e a população de Astapor os nomeiam "Rei Cortagarganta" e "Rainha Puta".[15] Enquanto Astapor sofre com fome e privações, o "Rei" e a "Rainha" acusam um ao outro de comer os mortos.[16] Quando a Graça Verde de Astapor tem uma visão de que o primeiro Cleon retornaria para livrar a cidade dos Yunkaistas,[16] o povo comum toma a decisão de colocar uma armadura no corpo de Cleon e o montam em seu cavalo para liderar os Imaculados em batalha.[16][4] Quando o falecido rei Cleon é "morto" uma segunda vez, o exército de Astapor quebra e debanda mas quando voltam para a cidade, encontram os portões fechados. Segue-se uma batalha curta, mas sangrenta, terminando num massacre as forças astapori.[4]

Muitos sobreviventes das batalhas em Astapor sofrem com o fluxo sangrento. O comandante Yunkaista ordena aos seus mercenários para caçar os sobreviventes astapori e entrega-los de volta a escravidão, forçando-os para perto de Astapor ou para o norte de Meereen, mas o mais longe de Yunkai para evitar que a doença chegue a cidade.[4] Em Meereen, a Rainha Daenerys Targaryen recebe a notícia que Astapor caiu e, após ouvir conselhos do seu Conselho, ela fecha os portões para os refugiados astapori,[16] mas permite que acampamentos de refugiados sejam erguidos do lado de fora da cidade,[17] em um esforço para evitar que o fluxo sangrento adentre Meereen.

O cerco

Meereen é cercada

Após Astapor ser derrotada, as forças de Yunkai marcharam até Meereen.[4][17] Navios de Qarth, Tolos e Nova Ghis estão congestionando a baía, ajudados por navios Meereeneses que deixaram a cidade quando Daenerys a tomou.[16] Os yuntakistas marcham com seus exércitos de escravos pela estrada costeira, acompanhados por quatro companhias mercenárias, quatro legiões Ghiscari, cem elefantes de guerra, fundeiros Tolosis e a cavalaria Qartheana formada principalmente por homens em camelos, enquanto outras duas legiões de Nova Ghis estão sendo preparadas.[17]

Após a morte da jovem garota Hazzea e o enclausuramento dos dragões Viserion e Rhaegal e a fuga de Drogon, Daenerys se recusa a usar seus dragões em batalha.[16] Depois desta decisão, Ben Plumm alia os Segundos Filhos com Yunkai.[17] Os yunkaistas estavam em contato com Hizdahr zo Loraq e o informam que eles estão dispostos a dar paz a Meereen, na condição de que Yunkai poderia manter seus escravos. Eles também insistiram que Astapor, uma vez reconstruída, seria uma cidade escravagista também, e ainda queriam uma promessa de Daenerys que ela não voltaria a interferir na escravidão na região. O acordo seria selado por um casamento entre Daenerys e Hizdahr, membro de uma das mais antigas e proeminentes famílias da nobreza de Meereen.[17] Yunkai estabelece então seu cerco a cidade, construindo catapultas, escorpiões e grandes trabucos. Seu objetivo é enfraquecer Meereen, esperando até a fome e doença colocar a cidade de joelhos.[18] O fluxo sangrento ultrapassa as muralhas e atinge toda Meereen;[18] contudo, a doença também se espalha rápido entre os acampamentos yunkaistas, causando milhares de mortos, em ambos os lados.[19]

Acordo para a paz

Após Daenerys ocupar Meereen, descendentes Ghiscari, conhecidos como Filhos da Harpia, de começar uma Guerra nas Sombras contra o governo da nova rainha, matando homens livres e Imaculados, o que leva a formação das Bestas de Bronze, a nova guarda da cidade.[20][14] Contudo, os Filhos da Harpia não diminuem a matança e a Graça Verde, Galazza Galare, sugere a Daenerys que ela deveria tomar um nobre meereenense como marido e ela recomenda Hizdahr zo Loraq.[15]

Daenerys segue o conselho de Galazza e aceita o pacto com Hizdahr: se ele conseguir parar a matança dos Filhos da Harpia por pelo menos 90 dias, Daenerys casará com Hizdahr.[15] Hizdahr discute um tratado de paz com Yunkai, onde o casamento é um aspecto importante.[17] Após os 90 dias de paz passarem, sem mortes, Daenerys e Hizdahr oficialmente se casam.[18]

Seguido o casamento, a paz entre Meereen e os escravagistas é selada e assinada, e as arenas de luta de Meereen sendo reabertas.[19] Os portos de Meereen foram também reabertos após o casamento[3] e Hizdahr convida os comandantes Yunkaistas para a cidade para testemunhar a reabertura das arenas e assinar a paz. Três nobres Yunkaistas e quatro comandantes das companhias mercenárias adentram Meereen e em troca sete reféns meereeneses são enviados para o acampamento militar de Yunkai.[3] No dia seguinte, a Arena de Daznak é oficialmente reaberta. Daenerys e Hizdahr testemunham as lutas na tribuna de honra. Hizdahr insiste que Daenerys prove os gafanhotos com mel, mas ela se recusa, deixando que Belwas os coma. Contudo, Daenerys se sente mais e mais desconfortável assistindo as lutas. Durante um dos combates, onde Barsena é morta por um javali, Daenerys se levanta para ir embora, quando Belwas cai de joelhos, vítima dos gafanhotos envenenados que foram servidos. Nesse exato momento, atraído pelo sangue e pelo barulho da matança na arena, Drogon retorna a cidade. O dragão mata o javali e começa a devorar tanto ele quanto o corpo de Barsena. O público entra em pânico e começa a fugir da arena as pressas. Daenerys corre até Drogon para doma-lo mas acaba sendo carregado por ele para fora Meereen quando tenta monta-lo.[21]

Cerca de 214 pessoas morrem no caos da Arena de Daznak, enquanto mais de 600 ficaram feridas.[22] Após a partida de Daenerys em Drogon, Hizdahr assume o governo de Meereen e remove várias pessoas apontadas por Daenerys de posições de comando. Ele coloca o próprio primo no comando das Bestas de Bronze e e tenta fazer o mesmo com os Imaculados, mas estes se recusam, fazendo com que deixem de apoiar Hizdahr. Skahaz mo Kandaq se aproxima de Barristan Selmy e o informa que o cozinheiro de Hizdahr confessou que ele foi o responsável por envenenar os gafanhotos servidos na arena que deixou Belwas muito doente, e que ele o fez a pedido dos Filhos da Harpia, que haviam ameaçado a vida da filha dele. Como Daenerys sobreviveu, a garota foi morta. Skahaz tem juntado apoio entre aqueles ainda leias a Daenerys contra a liderança de Hizdahr, mas eles precisam do apoio de Barristan para trazer os Imaculados ao seu lado. Sor Barristan reluta no princípio mas decide apoiar a conspiração.[22]

A Batalha da Baía dos Escravos

Uma das vítimas do caos na Arena de Daznak foi o comandante supremo yunkaista Yurkhaz zo Yunzak. Após sua morte, os comandantes yunkaistas começaram a se revezar na liderança do exército, com um general diferente assumindo o comando a cada dia, começando ao amanhecer.[23] Como Yurkhaz morreu dentro de Meereen, Yunkai afirmou que a paz foi quebrada e continuaram com o cerco. Eles apresentaram ao rei Hizdahr a cabeça decepada de um dos reféns, Groleo. Mas eles libertaram três dos reféns - todos familiares de Hizdahr - como um gesto de boa fé, prometendo retornar os outros três quando Hizdahr matar os dragões.[24] Barristan e Skahaz concordam em prende Hizdahr e Reznak mo Reznak, e então assumir o comando de Meereen através de um conselho.[25] Contudo, neste meio tempo, o príncipe Quentyn Martell havia contactado o Príncipe Esfarrapado e consegue apoio dele para libertar os dragões de Daenerys.[26] O plano de Barristan e Skahaz para prender Hizdahr acontece na mesma noite do plano de Quentyn. O príncipe Quentyn falha em sua aventura e acaba mortalmente ferido por um dos dragões e ambos os animais (Viserion e Rhaegal) fogem.[27] Enquanto Barristan confronta o rei Hizdahr sobre seu papel na tentativa de envenenamento da rainha Daenerys, um copeiro informa que os dragões estão soltos pela cidade.[25]

Após a prisão de Hizdahr, os Filhos da Harpia retornam a suas atividades assassinas. Galazza Galare é enviada até Yunkai para discutir termos de paz, mas ao retornar ela informa Barristan que uma das exigências dos yunkaistas é que Hizdahr seja restaurado ao trono. Galazza apresentou uma oferta de Barristan aos nobres de Yunkai, mas eles prontamente recusaram. Quando Galazza lhe informa isso, ele recebe informações que os yunkaistas estão utilizando seus trabucos para jogar cadáveres dos mortos da doença por sobre as muralhas de Meereen.[28]

Com as conversas de paz indo a lugar nenhum, Meereen se prepara para a Batalha na Baía dos Escravos.[29] No portão ocidental, cerca de 5 000 Imaculados, junto com os Corvos Tormentosos e centenas de lutadores de arena, tomaram posições defensivas. Barristan monta na égua de Daenerys, esperando dar coragem aos homens. As Bestas de Bronze estão nas muralhas da cidade e são a linha final de defesa. Os Escudos Robustos se aglomeram no portão ocidental, os Homens da Mãe no portão sul e os Irmãos Livres no portão norte. Enquanto isso, os yunkaistas têm duas legiões Ghiscari ao norte, ao longo do rio Skahazadhan, enquanto seu principal acampamento está posicionado no oeste, com dois enormes trabucos, sendo um ao lado do rio e o outro no portão principal de Meereen.[1] Yunkai havia trazido seis enormes trabucos no total: o "Matadragões", o "Prostituta", o "Filha da Harpia", o "Irmã Vingativa", o "Fantasma de Astapor" e o "Punho de Mazdhan".[19] As forças de Yunkai e seus aliados superam muito as de Meereen (quase três vezes mais homens disponíveis) e o ataque vai contra todos os instintos de Barristan Selmy, mas ele sabe que a batalha é necessária, no entanto.[1]

O plano de Barristan consiste em destruir o trabuco conhecido como o "Prostituta", com o objetivo de distrair as tropas yunkaistas para permitir que os Imaculados tomem suas posições a frente das muralhas. A batalha em si começa pouco antes do amanhecer.[1] Barristan lidera uma companhia de cavalaria leve para atacar o "Prostituta", enquanto, atrás dele, os Imaculados formavam a linha de batalha com seus escudos. Sor Barristan conseguiu chegar até o trabuco, onde a legião Ghiscari havia assumido formação por toda a região, sendo mais de 6 000 homens. Porém, eles não são os únicos defensores. Barristan ataca as Garças (um grupo de soldados-escravos) de Paezhar zo Myraq e seu plano é bem sucedido quando os yunkaistas não tentam contra-atacar e os Imaculados conseguem formar sua parede de escudos. Tumco Lho aponta a atenção de Barristan para a Baía, onde ele consegue ver uma enorme esquadra de navios chegando. Barristan identifica os estandartes nas velas das embarcações como sendo da Casa Greyjoy, algo que deixa ele surpreso pois nunca imaginaria ver os nascidos do ferro lutando ao lado deles.[6]

Enquanto isso, Tyrion Lannister, que havia sido escravizado[19] mas conseguiu escapar e se juntou aos Segundos Filhos,[30][5] estava tentando convencer Ben Plumm a passar para o lado de Daenerys.[31] Quando os Segundos Filhos recebem ordens de um mensageiro de Gorzhak zo Eraz, o comandante das forças escravagistas naquele dia, para ajuda-los na luta contra os nascidos do ferro, os mercenários presentes se recusam a obedecer, citando a ausência de Ben Plumm. Nesse meio tempo, Viserion desce dos céus e começa a pegar os cadáveres que estão sendo jogados pelos trabucos sobre a cidade para come-los, enquanto Rhaegal sobrevoa a baía em círculos; enquanto isso, a Frota de Ferro está combatendo navios de guerra de Qarth.[23] Quando Plumm retorna, ele informa seus homens que Malazza, a Garota General, ordenou que eles defendessem o trabuco "Irmã Vingativa", caso Barristan retornasse com sua cavalaria uma vez que tivesse lidado com o "Prostituta". Contudo, as ordens de Malazza não valiam mais nada pela manhã e uma nova mensagem chegou, informando os Segundos Filhos que o comandante Gorzhak zo Eraz foi morto pelo Príncipe Esfarrapado, e os Soprados pelo Vento haviam jurado lealdade a Meereen. O comando agora está nas mãos de Morghar zo Zherzyn, que ordena os Segundos Filhos a ajudar a Companhia do Gato e duas legiões Ghiscari a defender o "Filha da Harpia", já que um grupo de Imaculados está marchando contra este trabuco. Quando Tyrion faz um comentário sarcástico, o mensageiro o reconhece como um escravo fugitivo, mas antes que ele possa fazer alguma coisa, Sor Jorah Mormont o mata e os Segundos Filhos declaram apoio a Daenerys e afirmam que sua deserção anterior não havia sido mais do que um ardil.[23]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 The Winds of Winter, Barristan I
  2. 2,0 2,1 2,2 A Tormenta de Espadas, Capítulo 27, Daenerys.
  3. 3,0 3,1 3,2 A Dança dos Dragões, Capítulo 50, Daenerys.
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 A Dança dos Dragões, Capítulo 25, O Soprado pelo Vento.
  5. 5,0 5,1 5,2 5,3 A Dança dos Dragões, Capítulo 66, Tyrion.
  6. 6,0 6,1 6,2 The Winds of Winter, Barristan II (Notas da leitura no Boskone 2013
  7. A Dança dos Dragões, Apêndice.
  8. A Guerra dos Tronos, Capítulo 68, Daenerys.
  9. A Tormenta de Espadas, Capítulo 49, Catelyn.
  10. A Tormenta de Espadas, Capítulo 42, Daenerys.
  11. A Tormenta de Espadas, Capítulo 57, Daenerys.
  12. 12,0 12,1 12,2 A Tormenta de Espadas, Capítulo 71, Daenerys.
  13. A Dança dos Dragões, Capítulo 2, Daenerys.
  14. 14,0 14,1 A Dança dos Dragões, Capítulo 16, Daenerys.
  15. 15,0 15,1 15,2 15,3 A Dança dos Dragões, Capítulo 23, Daenerys.
  16. 16,0 16,1 16,2 16,3 16,4 16,5 A Dança dos Dragões, Capítulo 30, Daenerys.
  17. 17,0 17,1 17,2 17,3 17,4 17,5 A Dança dos Dragões, Capítulo 36, Daenerys.
  18. 18,0 18,1 18,2 A Dança dos Dragões, Capítulo 43, Daenerys.
  19. 19,0 19,1 19,2 19,3 A Dança dos Dragões, Capítulo 47, Tyrion.
  20. A Dança dos Dragões, Capítulo 11, Daenerys.
  21. A Dança dos Dragões, Capítulo 52, Daenerys.
  22. 22,0 22,1 A Dança dos Dragões, Capítulo 55, O Guarda da Rainha.
  23. 23,0 23,1 23,2 Os Ventos do Inverno, Tyrion II
  24. A Dança dos Dragões, Capítulo 59, O Cavaleiro Descartado.
  25. 25,0 25,1 A Dança dos Dragões, Capítulo 67, O Derrubador de Reis.
  26. A Dança dos Dragões, Capítulo 60, O Pretendente Rejeitado.
  27. A Dança dos Dragões, Capítulo 68, O Domador de Dragões.
  28. A Dança dos Dragões, Capítulo 70, A Mão da Rainha.
  29. George R.R. Martin Talks Season Two, 'The Winds of Winter,' and Real-World Influences for 'A Song of Ice and Fire' (26 de março de 2012)
  30. A Dança dos Dragões, Capítulo 57, Tyrion.
  31. Os Ventos do Inverno, Tyrion I (Notas de Miscon reading: two Winds of Winter chapters (Victarion I & Tyrion I) (6 de junho de 2012). Versão traduzida em português, aqui