Aegon I Targaryen

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Aegon I Targaryen
Targaryen.png
Aegon I Targaryen Amoka.jpg
Aegon I Targaryen, por Amok ©.
Informações biográficas
Reinado 1 d.C. a 37 d.C.
Coroação 1 d.C.
Nome completo Aegon Targaryen, o Primeiro de Seu Nome
Pseudônimo(s) Aegon, o Conquistador[1]
Aegon, o Dragão[2]
Aegon, o Senhor dos Dragões[1]
Títulos Rei de Toda a Westeros
Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens
Senhor dos Sete Reinos
Protetor do Território
Senhor de Pedra do Dragão
Nascimento 27 a.C.[3], em Pedra do Dragão
Morte 37 d.C., em Pedra do Dragão
Família
Casa Real Casa Targaryen
Predecessor Nenhum
Herdeiro(s) Aenys Targaryen
Sucessor Aenys I Targaryen
Rainha Visenya Targaryen
Rhaenys Targaryen
Filhos Aenys Targaryen
Maegor Targaryen
Pai Aerion Targaryen
Mãe Valaena Velaryon

Casa Targaryen de Porto Real.png
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Livros Históricos
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Aegon Targaryen, o Primeiro de Seu Nome, também conhecido como Aegon, o Conquistador ou Aegon, o Dragão, foi o primeiro Rei no Trono de Ferro, que conquistou seis dos Sete Reinos e fundou a soberana dinastia Targaryen de Westeros.

Aparência e personalidade

Veja também: Imagens de Aegon I Targaryen

Aegon era claramente ambicioso. Ele era descrito como alto, de ombros largos, e poderoso em aparência com seus olhos roxos e um curto cabelo prateado e dourado. Ele era muito carismático e autoritário. Durante a Conquista ele usava normalmente uma camisa com escamas negras para a batalha e usava sua espada de aço valiriano chamada Blackfyre.[4] Sua coroa era um simples aro de aço valiriano, engastado com grandes rubis de corte quadrado.[5]

Aegon era visto como um enigma. Ele era uma pessoa solitária, e seu único amigo era Orys. Ele era um excelente guerreiro que tinha uma espada chamada Blackfyre mas voava em seu dragão somente para batalha ou viagem, e nunca entrou em torneios. Ele permaneceu fiel a suas irmãs e deixou o governo em suas mãos, e tomou comando apenas quando necessário. Enquanto ele foi duro com aqueles que o desafiaram, ele era generoso com aqueles que dobraram os joelhos.[6]

Aegon não é considerado particularmente religioso.[7] De acordo com fontes semi-canônicas, após decidir que se tornaria o soberano de Westeros, ele se converteu a Fé dos Sete por razões políticas.[8] Aegon tinha sonhos de dragão, de acordo com outras fontes semi-canônicas.[9]

Início da vida

Aegon nasceu em Pedra do Dragão[10] em 27 a.C., filho do lorde Aerion Targaryen e da senhora Valaena Velaryon. Ele tinha uma irmã mais velha, Visenya, e uma mais jovem, Rhaenys. De acordo com as tradições valirianas e Targaryens, Aegon tomou ambas as suas irmãs como esposa, para manter a linhagem pura; contudo, em vez de tomar apenas uma irmã como esposa, como era esperado, Aegon casou-se com as duas. Dizem que ele se casou com Visenya pelo dever e com Rhaenys por desejo. O fato dele ter tomado uma segunda esposa foi algo incomum, mas não sem precedentes entre os senhores de dragões.[7]

Aegon reivindicou o dragão Balerion antes do seu casamento.[7] Quando Pentos e Tyrosh pediram por ajuda a Aegon em sua luta contra Volantis, Aegon, o Senhor de Pedra do Dragão, voou em Balerion para Pentos para se encontrar com o Príncipe de Pentos e os magísters da cidade. Aegon então voou para Lys, onde ele queimou a frota de Volantis antes que esta pudesse tentar invadir a cidade. Pouco depois, Aegon retornou a Pedra do Dragão.[11]

A Conquista

Ver Também: Guerra da Conquista
Aegon com seu dragão Balerion, por Ertaç Altınöz ©.

À medida que o Século de Sangue chegava ao fim, o interesse de Aegon por Westeros crescia. Ele já havia visitado a Cidadela em Vilavelha e a Ilha da Árvore no Reino da Campina com sua irmã mais velha, Visenya, e talvez também tenha visitado Lannisporto no Reino do Rochedo.[7] Ele mandou fazer uma enorme mesa de madeira, cortada no formato de Westeros, com um mapa dos Sete Reinos pintado sobre sua superfície. No entanto, não foram desenhadas fronteiras na Mesa Pintada, pois Aegon acreditava que deveria ser um único reino e não sete. Um rei, um reino.[12]

O Rei da Tempestade, Argilac Durrandon, entrou em contato com Aegon, propondo um casamento entre Aegon e sua única filha, a Princesa Argella. Todas as terras a leste do Olho de Deus, do Tridente até a Torrente da Água Negra, foram oferecidas como dote, embora as terras não pertencessem a Argilac. Sua oferta era uma tentativa de criar uma barreira entre seu próprio reino e o de Harren Hoare, o Rei das Ilhas e dos Rios. Aegon rejeitou a oferta, dizendo que não precisava de uma terceira esposa, e em vez disso ofereceu seu amigo íntimo e suposto meio-irmão bastardo, Orys Baratheon, como marido de Argella, em troca de todas as terras ao redor da Baía da Água Negra, incluindo aquelas possuídas por Argilac. Insultado, Argilac cortou as mãos do emissário de Aegon e as enviou de volta para Pedra do Dragão. Em resposta, Aegon convocou seus conselheiros mais próximos. Depois de seis dias de consultas, Aegon enviou corvos para todos os lordes de Westeros, declarando sua reivindicação soberania sobre todo o continente.[7]

Aegon desembarcou com um pequeno exército na costa leste de Westeros, na foz da Torrente da Água Negra, onde construiu o Forte de Aegon. As Casas Rosby e Stokeworth se renderam rapidamente a suas irmãs, e as Casas Darklyn e Mooton foram derrotadas na primeira batalha de Aegon. Antes que os lordes derrotados se reunissem no novo Forte de Aegon, Aegon foi coroado com uma coroa de aço valiriano por Visenya e aclamado como Rei de Toda a Westeros por Rhaenys. Ele também exibiu pela primeira vez o símbolo do dragão de três cabeças da Casa Targaryen.[13]

Os três Targaryen partiram do Forte de Aegon, com o novo rei marchando para o noroeste nas terras fluviais para confrontar Harren Hoare. Edmyn Tully, o Senhor de Correrrio, declarou apoio a Aegon e liderou os lordes dos rios em uma revolta contra os governantes nascidos do ferro. Quando Harren se recusou a ceder Harrenhal, Aegon atacou o gigantesco castelo com Balerion e a Casa Hoare foi extinta com a queima de Harrenhal. No dia seguinte, Aegon nomeou Edmyn como Senhor Supremo do Tridente. Enquanto isso, Rhaenys e Orys derrotaram os Durrandon na Última Tempestade, enquanto Visenya lutou contra os Arryn e depois garantiu o controle de Ponta da Garra Rachada.[13]

Depois de se reagrupar em Septo de Pedra, Aegon e suas irmãs avançaram contra o maior exército dos Dois Reis. Os dragões Targaryen (Balerion, Meraxes e Vhagar) permitiram que Aegon obtivesse uma grande vitória no Campo de Fogo, o que resultou na morte de Mern IX Gardener, o Rei da Campina, e na rendição de Loren I Lannister, o Rei do Rochedo. Aegon então marchou para Jardim de Cima, onde nomeou Harlan Tyrell como Senhor Supremo do Vago após a rendição do castelo. Os Targaryens se reuniram novamente para enfrentar o exército de Torrhen Stark, o Rei do Norte, mas Torrhen optou por ajoelhar-se a Aegon ao longo do Tridente, em vez de lutar.[13]

Visenya retornou ao Vale, onde obteve a rendição dos Arryn, enquanto Rhaenys voou para Dorne em uma missão sem sucesso aos Martell. Enquanto isso, Aegon marchou para Vilavelha, que foi entregue a ele por Lorde Manfred Hightower com base no conselho do Alto Septão. Dentro do Septo Estrelado o Alto Septão declarou Aegon I como Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens, Senhor dos Sete Reinos e Protetor do Território.[13]

Reinado

Começo

Aegon o Conquistador sendo coroado em Vilavelha, por Michael Komarck ©.

O primeiro dia oficial do governo de Aegon sobre Westeros foi o dia em que o Alto Septão o ungiu com seus sete olhos.[14] Ao invés de governar a partir Vilavelha ou Pedra do Dragão, Aegon preferiu tornar o local do seu desembarque, conhecido como Porto Real, como seu novo assento de poder, na cidade que estava se estabelecendo ao redor da fortaleza improvisada de Aegon. Ele pegou as espadas dos seus inimigos derrotados, derretendo-as com fogo de dragão e forjando o Trono de Ferro. Aegon também criou os cargos do Pequeno Conselho para ajuda-lo a governar, oficializando também o cargo de Mão do Rei, com Orys Baratheon se tornando a primeira Mão.[7] Aegon estabeleceu suas primeiras leis, firmando a Paz do Rei, que proibia conflitos internos no reino. Aegon tratou os lordes derrotados que se renderam com respeito e permitiu que eles mantivessem suas posições e preservassem nos seus territórios as suas leis e costumes e ainda reter seu direito de fazer justiça em seus domínios, além de preservar também o poder de vida e morte sobre seus plebeus. Aegon normalmente viajava pelo reino acompanhado de seis meistres que o educavam sobre cada região, lhe informando sobre seus costumes e história.[15]

No ano 2 d.C., Aegon voltou sua atenção para as Ilhas de Ferro, onde os nascidos do ferro estavam lutando uns contra os outros pela liderança de suas ilhas. Aegon pousou em Grande Wyk com Balerion, acompanhado de uma frota de navios de guerra. O rei pessoalmente matou Qhorin Volmark, enquanto o sacerdote-rei Lodos se afogou para tentar se comunicar com o Deus Afogado debaixo d'água. Os outros competidores a coroa logo resolveram desistir e dobraram o joelho. Aegon ignorou sugestões de fazer dos nascidos do ferro vassalos da Casa Tully de Correrrio ou da Casa Lannister de Rochedo Casterly. O rei também ignorou alguns pedidos de exterminar os nascidos de ferro com fogo de dragão. Ao invés disso, Aegon permitiu que os nobres das Ilhas de Ferro escolherem seu novo lorde suserano e os nascidos de ferro escolheram Vickon Greyjoy.[16]

Em 3 d.C., Aegon I voltou seus olhos para Dorne, a única parte de Westeros a baixo da Muralha que não estava sobre controle direto do Trono de Ferro. Inicialmente, apelou para a diplomacia mas, após um ano de negociações, nenhum progresso foi feito. Aegon decidiu então subjugar os dorneses pela força das armas.[15]

Guerra com Dorne

Ver Também: Primeira Guerra Dornesa
A ira do Dragão.

Em 4 d.C., Aegon lançou sua invasão de Dorne, mirando completar sua conquista. Bem sucedido inicialmente, a guerra acabou se arrastando, se prolongando por nove anos, causando muitas mortes e tragédias. Seu irmão bastardo e sua Mão, Orys Baratheon, foi capturado pelos dorneses e mutilado, tendo sua mão da espada decepada. Aegon retaliou lançando seus dragões contra castelos e fortificações dos nobres dorneses. Porém a maior perda para o rei foi a morte de sua irmã-rainha Rhaenys Targaryen durante um ataque ao castelo de Toca do Inferno, em 10 d.C.. Rhaenys morreu quando seu dragão Meraxes foi atingido no olho por um grande dardo de um escorpião que acertou o olho do animal, fazendo com que o dragão e sua montadora caíssem dos céus. Os dois anos seguintes ficaram conhecidos como "a Ira do Dragão", onde Aegon queimou cada castelo dornes ao menos uma vez.[17]

Aegon e Visenya colocaram recompensas na cabeça dos lordes dorneses após a morte de Rhaenys e, em contra partida, os dorneses também colocaram um preço na cabeça dos líderes Targaryen. Aegon e Visenya foram atacados nas ruas de Porto Real e se não fosse por Visenya e sua espada, a Irmã Negra, o rei teria sido morto. Este atentado levou a criação da Guarda Real, em 10 d.C., uma ordem formada por cavaleiros de elite cujo o único propósito de sua vida é proteger o rei. Visenya escolheu pessoalmente cada homem desta Guarda.[18] A Primeira Guerra Dornesa acabou oficialmente em 13 d.C., com o rei Aegon desistindo de anexar Dorne aos domínios do Trono de Ferro. O processo de negociação foi conduzido por Deria Martell, filha do Príncipe Nymor Martell, o governante de Dorne. Deria levou para Porto Real o crânio de Meraxes e uma carta de seu pai para os olhos de Aegon. Após ler o conteúdo desta carta, Aegon voou com Balerion para Pedra do Dragão. Ele retornou no dia seguinte e concordou em acertar um acordo de paz entre Dorne e seu reino.[17]

Aegon cultivaria uma boa relação com a Princesa Deria e chegou até mesmo a visitar Lançassolar junto com seu filho mais velho, Aenys, em 23 d.C. num banquete para celebrar o aniversário de dez anos da paz entre o Trono de Ferro e Dorne.[19]

Continuação do reinado

Aegon o Conquistador com suas irmãs-esposas Visenya e Rhaenys, por Amok ©.

Os últimos vinte e quatro anos do reinado de Aegon foram pacíficos. Ele passou muito tempo consolidando seu poder, viajando pelos Sete Reinos e supervisionando a construção de Porto Real.[18] Aegon costumava devotar metade do ano fazendo visitas aos seus vassalos pelo reino.[19] Durante seu governo, teve uma relação cuidadosa com a Fé dos Sete, garantindo que eles se mantivessem do seu lado.[20] Aegon construiu um septo na Colina de Visenya e concordou em construir um outro, bem maior, chamado Septo da Memória, na Colina de Rhaenys.[18] O rei também proclamou que os santos homens e mulheres da Fé, e todas as suas terras e propriedades, seriam isentos de impostos, e ratificou o direito dos tribunais da Fé de julgar e sentenciar qualquer septão, irmão juramentado ou irmã santa acusada de ilicitudes.[15]

Internamente, anunciou decretos para regularizar costumes, deveres e impostos em todo o reino, já que no passado cada porto e cada senhor menor tinha a liberdade de extrair o máximo possível de arrendatários, plebeus e mercadores. Aegon proclamou que "a primeira lei do país será a Paz do Rei", e que nenhum senhor pode fazer guerra sem a permissão da Coroa, com o risco de serem proclamados traidores.[15]

Aegon começou, a partir de 20 d.C., a construir muros ao redor de Porto Real, imaginando que, apesar dos seus dragões pudessem desincentivar qualquer ataque direto a cidade, o rei e seus dragões nem sempre estariam na capital. Em seis anos, boa parte das muralhas da cidade já estavam completadas.[18]

Em 33 d.C., aos 60 anos de idade, Aegon permaneceu em Porto Real enquanto seu filho Aenys e a esposa dele, Alyssa, viajavam pelo reino em visita oficial. Nos últimos anos do seu reinado, o agora idoso rei decidiu que o Forte de Aegon não era apropriado para a realeza dos Sete Reinos e começou a construção de um novo castelo no lugar, em 35 d.C.. Aegon se mudou com sua família para Pedra do Dragão enquanto a Fortaleza Vermelha era construída. Visenya ficou supervisionando a construção, com muitos acreditando que o rei mandou a sua esposa-irmã para lá com o propósito de ficar longe dela.[18]

Os filhos do Dragão

Em 7 d.C., Aegon se tornou pai pela primeira vez, quando sua esposa-irmã mais nova, Rhaenys, deu a luz a um filho: Aenys. Contudo, o príncipe Aenys era um garoto frágil e com tendência a adoecer, e com a morte de sua mãe, em 10 d.C., isso o afetando profundamente. Aegon estava desesperado, temendo pela vida do filho. Como o príncipe era muito fraco, havia rumores de que o Conquistador não seria o real pai de Aenys, mas sim um cantor da corte. Porém, quando Aenys criou um laço com seu dragão, Quicksilver, sua saúde melhorou consideravelmente.[19][21]

Como Visenya não tinha engravidado até aquele momento, alguns acreditavam que ela era estéril e, com a saúde de Aenys ainda um tanto complicada, rumores começaram a circular de que talvez Aegon pudesse procurar outra esposa. O rei, contudo, se recusava a ouvir estas sugestões, rejeitando muitos nobres que levavam suas filhas para ele conhecer. Em 11 d.C., a rainha Visenya anunciou que estava grávida e nove meses depois ela deu a luz a Maegor, o segundo filho de Aegon.[19]

Aegon criou Aenys em Porto Real e logo passou a leva-lo em suas viagens pelos Sete Reinos. Ocasionalmente, ele deixava Aenys treinar com sua espada de aço valiriano, a Blackfyre. Como não tinha filhas, Aegon casou seu filho Aenys com a prima dele, a senhora Alyssa Velaryon, em 22 d.C.. Aenys teria seis filhos com Alyssa, cinco deles nascidos durante o reinado de Aegon.[18][19][21]

Morte

Em 33 d.C., Aegon fez sua última viagem por Westeros,[19] onde visitou Winterfell.[18] Nos anos seguintes, o príncipe Aenys e sua esposa fizeram as visitas oficiais pelo reino no lugar do cansado rei.[19]

Em 37 d.C., em Pedra do Dragão, enquanto contava histórias de sua conquista para os netos Aegon e Viserys, o rei Aegon I faleceu de um derrame, aos 64 anos de idade.[18] Aegon foi cremado em Pedra do Dragão e sua pira funerária foi acendida por Vhagar.[22] A espada Blackfyre permaneceu ao seu lado, nas chamas, até que foi retirada da pira por Aenys.[19]

Embora seu reinado tenha sido pacífico e o próprio rei Aegon ter sido muito popular entre nobres e plebeus, muitos dos seus súditos desejavam voltar aos velhos jeitos, quando os países dos Sete Reinos eram entidades separadas. Outros queriam vingança pela morte de parentes nas guerras e ainda havia outros que viam os Targaryens como abominações.[21] Assim, após mais de duas décadas de paz no final do reinado de Aegon, seus filhos, os reis Aenys I e Maegor I, viriam tempos tumultuosos e cheios de conflitos.

O Pequeno Conselho de Aegon I

Cargo Duração Nome
Mão do Rei 1 d.C. - 7 d.C.[7][23] Lorde Orys Baratheon
7 d.C. - 9 d.C.[24] Lorde Edmyn Tully
Desconhecido - 34 d.C.[19] Sor Osmund Strong
34 d.C./35 d.C.37 d.C.[19] Lorde Alyn Stokeworth
Grande Meistre Desconhecido - 37 d.C. Gawen
Mestre da Moeda 1 d.C. - Desconhecido Lorde Crispian Celtigar[7]
Mestre das Leis 1 d.C. - Desconhecido Lorde Triston Massey[7]
Mestre dos Navios Guerra da Conquista Lorde Daemon Velaryon[7]
Desconhecido Lorde Aethan Velaryon
Senhor Comandante da Guarda Real 10 d.C. - Desconhecido Sor Corlys Velaryon[22]

Família

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Valaena
Velaryon
 
Aerion
 
 
 
 
 
 
 
Desconhecido
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visenya
 
Aegon I
 
Rhaenys
 
 
Orys
Baratheon
 
Argella
Durrandon
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ceryse
Hightower
 
 
 
 
 
 
 
Aenys I
 
Alyssa
Velaryon
 
 
Casa
Baratheon
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elinor
Costayne
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alys
Harroway
 
 
Maegor I
 
Rhaena
 
Aegon
 
Viserys
 
Jaehaerys I
 
Alysanne
 
Vaella
 
 
 
 
 
 
 
Jeyne
Westerling
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tyanna
 
 
 
 
 
 
Rhaella
 
Aerea
 
 
 
 
 
 
 
Casa
Targaryen
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sobre a página

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Referências

  1. 1,0 1,1 A Guerra dos Tronos, Capítulo 3, Daenerys.
  2. A Guerra dos Tronos, Capítulo 27, Eddard.
  3. Leitura de World of Ice and Fire. Notas da leitura de George R.R. Martin's no Bubonicon 44, em Albuquerque, por Trebla.
  4. So Spake Martin: Targaryen Kings, (1 de Novembro de 2005).
  5. So Spake Martin: Targaryen Kings (1 de novembro de 2005)
  6. Leitura de World of Ice and Fire. Notas da leitura de George R.R. Martin's no Bubonicon 44, em Albuquerque, por Trebla.
  7. 7,0 7,1 7,2 7,3 7,4 7,5 7,6 7,7 7,8 7,9 O Mundo de Gelo e Fogo, O Reinado dos Dragões: A Conquista.
  8. So Spake Martin: Asshai.com Forum Chat (27 de julho de 2008)
  9. Screenrant: Aegon's White Walkers Dream In House Of The Dragon Came From GRRM
  10. George R. R. Martin's A World of Ice and Fire, Aegon I Targaryen.
  11. O Mundo de Gelo e Fogo, História Antiga: A Perdição de Valíria.
  12. A Tormenta de Espadas, Capítulo 36, Davos.
  13. 13,0 13,1 13,2 13,3 Fogo & Sangue, A Conquista de Aegon.
  14. O Festim dos Corvos, Capítulo 28, Cersei.
  15. 15,0 15,1 15,2 15,3 Fogo & Sangue, Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I.
  16. O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: As Ilhas de Ferro, Os Greyjoy de Pyke.
  17. 17,0 17,1 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: Dorne, Dorne contra os Dragões.
  18. 18,0 18,1 18,2 18,3 18,4 18,5 18,6 18,7 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aegon I.
  19. 19,0 19,1 19,2 19,3 19,4 19,5 19,6 19,7 19,8 19,9 Os Filhos do Dragão.
  20. O Festim dos Corvos, Capítulo 33, Jaime.
  21. 21,0 21,1 21,2 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aenys I.
  22. 22,0 22,1 O Mundo de Gelo e Fogo, Os Reis Targaryen: Aegon I.
  23. O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: As Terras da Tempestade, Casa Baratheon.
  24. O Mundo de Gelo e Fogo, Os Sete Reinos: As Terras Fluviais, Casa Tully.