Mudanças entre as edições de "A Dança dos Dragões - Capítulo 70"

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[[Quentyn Martell|Quentyn]] morre enquanto [[Barristan Selmy|Barristan]] governa como Mão. A Batalha em Meereen começa.
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[[Quentyn Martell|Quentyn]] morre. Os dragões de Daenerys expulsam várias famílias escravagistas de suas pirâmides. [[Barristan Selmy|Barristan]] governa como Mão, criando seu conselho de leais e justos. A [[Segundo Cerco de Meereen|Batalha em Meereen]] começa.
  
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==Resumo==
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===Quentyn Martell morre na Grande Pirâmide===
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Por três dias [[Quentyn Martell]], gravemente queimado pelo ataque dos [[dragões]], jaz morrendo, até que finalmente a morte chega em uma manhã chuvosa. A mesma chuva apagou a maioria dos incêndios na cidade causados ​​pelos dragões [[Rhaegal]] e [[Viserion]], após Quentyn os libertar acidentalmente durante sua tentativa malsucedida de sequestro. A [[Pirâmide de Hazkar]] ainda está fumegando, no entanto, assim como a grande [[Pirâmide de Yherizan]] que Rhaegal escolheu para ser sua nova casa. Viserion escolheu como morada a [[Pirâmide de Uhlez]].
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Sor [[Barristan Selmy]] observa o nascer do sol do terraço da [[Grande Pirâmide]] e procura no horizonte em vão por [[Daenerys Targaryen]] e seu dragão [[Drogon]]. Quando Sor Barristan ouviu o estertor da morte do Príncipe de [[Dorne]], ele voltou para os aposentos da rainha, onde o moribundo foi colocado como um símbolo de honra. [[Missandei]] se senta ao lado da cama de Daenerys, que foi arruinada pelo sangue e fuligem de Quentyn. A garota ficou com o príncipe dia e noite e atendeu a todas as suas necessidades sempre que possível, trazendo-lhe água e [[leite de papoula]], e até lendo para ele. Os pequenos copeiros e criados ficaram tão chocados com a visão de Quentyn que não ousaram se aproximar dele, e as [[Graças Azuis]] nem mesmo apareceram, embora Sor Barristan tivesse buscado quatro vezes por elas. Ele teme que elas tenham sido vítimas da [[égua descorada]] que ainda assola a cidade. Missandei diz que Quentyn está agora com seus deuses porque ele supostamente tinha um sorriso no rosto, mas suas queimaduras são tão intensas que Sor Barristan não consegue mais ver seus lábios. Ele planeja enviar os ossos do príncipe de volta para Dorne e acha que as [[irmãs silenciosas]] cuidariam disso em Westeros. Ele ordena que Missandei vá dormir, e depois puxa as cobertas sobre o morto e olha para o cadáver queimado do príncipe dornês. Ele se pergunta pela centésima vez se Daenerys ainda está viva ou morta em algum lugar no [[Mar Dothraki]].
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===Skahaz reporta a Sor Barristan===
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Mais tarde naquela manhã, [[Skahaz mo Kandaq]] chega e declara que o conselho está esperando por ele, a [[Mão da Rainha]]. Sor Barristan não quer realmente ocupar este cargo, mas ele não confia em outra pessoa, e alguém tem que assumir o governo. Sor Barristan enviou a [[Graça Verde]] [[Galazza Galare]] aos [[yunkaítas]] para negociar com os [[Sábios Mestres]] sobre a rendição dos três reféns restantes, mas Skahaz agora explica que ela ainda não voltou para a cidade. Ele também relata que todos os portões da cidade foram trancados e que quaisquer [[mercenários]] ou [[yunkaítas]] restantes estão sendo procurados na cidade. Os [[imaculados]] ocuparam muralhas e torres e estão se preparando para um possível ataque. Duzentos nobres estão de pé na chuva na praça em frente à Grande Pirâmide e gritam por uma audiência. Eles exigem a morte de Skahaz, a libertação de [[Hizdahr zo Loraq]] e a morte dos dois dragões. Os [[Filhos da Harpia]] retomaram seus assassinatos: eles mataram três pessoas na primeira noite, depois nove, e vinte nove na última noite. Entre os mortos estão exclusivamente [[libertos]], [[Cabeças-raspadas|cabeças raspadas]] e também um homem das [[Bestas de Bronze|bestas de bronze]]. O preço de sangue já é de 2.900 moedas de ouro para cada pirâmide, mas Skahaz teme que essa medida não seja capaz de impedir os assassinatos, e Sor Barristan sabe imediatamente que Skahaz está mais uma vez com o objetivo de matar os copeiros e reféns, e o proíbe novamente.
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===Sor Barristan lidera o novo conselho de Meereen===
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Não há suplicantes no salão, pois Sor Barristan só quer permitir que a rainha receba o povo da cidade, e Skahaz também não tem permissão para receber ninguém em seu lugar. Sor Barristan também removeu o trono do dragão de Hizdahr e colocou uma mesa redonda no salão. Os conselheiros já estão esperando pelos dois e se levantam quando eles chegam: [[Marselen]] dos [[Homens da Mãe]], [[Symon Costaslistradas]] dos [[Irmãos Livres]] e o novo comandante dos [[Escudos Robustos]], um [[Ilhas de Verão | ilhéu de verão]] chamado [[Tal Toraq]]. Seu antigo capitão [[Mollono Yos Dob]] foi levado pela égua desorada. [[Verme Cinzento]] é acompanhado por três sargentos eunucos, os [[Corvos Tormentosos]] são representados por [[Jokin]] e o [[Viúvo]]. O ''[[Jaqqa Rhan]]'' chamado [[Rommo]] fala pelos [[dothraki]] já que grande parte do ''[[khalasar]]'' está em busca de Daenerys. Quatro ex-guardas do Hizdahr também estão no conselho, pois Sor Barristan insistiu: os [[lutadores de arena]] [[Goghor o Gigante]], [[Belaquo]], [[Camarron]] e o [[Gato Malhado]], porque ajudaram Daenerys a conquistar a [[Cerco de Meereen | cidade]]. O último a pisar no salão foi [[Belwas]], muito fraco e debilitado, onze quilos mais leve do que antes.
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Primeiro, Sor Barristan reporta a morte de Quentyn Martell ao conselho. [[Gerris Drinkwater]] e [[Archibald Yronwood]] estão presos nos calabouços. Alguns membros do conselho exigem suas mortes, mas Sor Barristan os acalma e não quer reabrir as [[arenas de luta]], já que o barulho poderia atrair os dragões. Em vez disso, animais foram distribuídos em três arenas diferentes para alimentar e acalmar os dragões: Mil ovelhas são colocadas na [[Arena de Daznak]], bois são colocados na [[Arena de Ghrazz]] e vários animais na [[Arena Dourada]], mas os dois dragões parecem preferir a arena de Daznak sozinha. Sor Barristan muda o assunto para os yunkaítas e a [[Graça Verde]], que foi incumbida de levar negociações a fim de recuperar os três reféns restantes [[Daario Naharis]], [[Jhogo]] e [[Herói]]. Skahaz fica com raiva diz que a Graça Verde provavelmente está se juntando aos Sábios Mestres. Ele expõe aos homens de conselho que tem um plano de resgate, que os sábios mestres são mais ricos do que os senhores de [[Westeros]], mas ele espera que seus mercenários queiram ouro para si, e possam pressioná-los. Missandei deu a ideia a Sor Barristan porque ele mesmo nunca teria pensado desta forma. Ele pensa em como em [[Porto Real]], [[Petyr Baelish]] era o responsável por realizar subornos, e [[Varys]] de semeava a discórdia entre os inimigos do rei.
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Sor Barristan então revela aos membros do conselho que ele responderia com "fogo e sangue" se a Graça Verde retornasse sem resultado. Ele construiu um farol na Grande Pirâmide e, assim que o farol for aceso, os portões serão abertos e o ataque iniciado, mesmo que isso signifique quebrar a [[paz do Rei]] Hizdahr. Ele distribui mapas mostrando as linhas de defesa do oponente e convida os membros do conselho a expressar suas preocupações e perguntas. Os capitães e comandantes discutem ao longo da manhã sobre as melhores táticas para a possível batalha, todos concordando que os imaculados são seus melhores lutadores. No final da reunião, Symon pergunta se os dragões vão intervir na batalha, mas Sor Barristan não sabe se eles entenderão qual lado atacar. Então ele agradece e manda todos embora, exceto Verme Cinzento. Ele promete querer salvar os reféns de uma possível luta e já tem uma ideia.
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===Sor Barristan visita os prisioneiros===
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Sor Barristan leva [[Ovelha Vermelha]] e o [[Tumco Lho]], a quem ele acabou de tornar cavaleiros, e desce para as masmorras onde os dois dorneses são mantidos em cativeiro. Archibald se senta em silêncio em um banco e olha para as mãos queimadas enquanto Gerris exprime raiva. Ele reprova Daenerys e grita sobre ela ter rido de Quentyn, embora ele tenha cruzado meio mundo para conhecê-la. Sor Barristan avisa Gerris para não arrastar a honra de Daenerys para a lama e explica que o próprio Quentyn foi o culpado por sua morte, mas também foram Gerris e Archibald, porque eles não impediram Quentyn de cometer alta traição por tentar roubar dragões. Quando Gerris responde que Quentyn queria impressionar Daenerys primeiro, Barristan replica que Quentyn fez o que fez apenas por Dorne, porque ele estava bem ciente de que [[Doran Martell]] era contra o [[Trono de Ferro]].
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Gerris ainda está furioso, e Archibald o silencia friamente observando que Quentyn agora está morto, assim como [[Cletus Yronwood]] e os outros, e ele até ameaça Gerris com seu machado quando ele não cala a boca. Archibald pergunta a Sor Barristan o que acontecerá com eles. Ele explica que Skahaz quer executá-los porque mataram quatro homens da rainha, mas exige que lutem por ele e, como recompensa, eles deveriam poder navegar de volta para Dorne com os ossos de Quentyn e de navio.
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Os dois dorneses contam a Sor Barristan sobre o plano de Quentyn e o papel do [[Príncipe Esfarrapado]]. Quando eles entraram na covil dos dragões, os dois souberam imediatamente que o plano de Quentyn não funcionaria porque os dragões eram muito grandes e selvagens. Até mesmo os [[Soprados pelo Vento]] reconheceram isso imediatamente, incluindo [[Bela Meris]] e [[Caggo]]. Mas quando um dos besteiros disparou, a situação piorou. Gerris observa que os Soprados pelo Vento foram intempestivos, ao que Archibald responde que não há mais nada do que esperar de mercenários e que eles não podem ser apontados por ser quem são. Archibald então confessa a Sor Barristan que Quentyn havia prometido [[Pentos]] ao Príncipe Esfarrapado como recompensa por sua ajuda. Sor Barristan declara que enviará os desertores de [[Westeros]] - [[Pau Fino]], [[Hugh Vaudefome]] e os outros - que ainda estão nas masmorras da Grande Pirâmide, de volta ao Príncipe Esfarrapado, e que Gerris e Archibald deverão ir com eles. Eles devem então trazer ao Esfarrapado uma nova oferta de Sor Barristan: se o Esfarrapado trouxer os três reféns yunkaítas de volta para Meereen ilesos, ele ainda obterá Pentos quando a guerra terminar. Gerris hesita, mas Archibald decide por ambos: seguirão o plano de Sor Barristan.
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===A Guerra é iniciada===
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Após a visita aos dorneses, Sor Barristan sobe novamente o longo caminho até o topo da pirâmide. Ao fazer isso, ele pensa sobre o os rapazes e percebe que Gerris não é um grande cavaleiro, apenas alguém com aparência bonita e uma língua rápida. Archibald, por outro lado, parece lento à primeira vista, mas é muito mais maduro e sensato. Uma vez no topo, ele encontra seis dos copeiros sentados no chão, jogando. Ele envia [[Bhakaz zo Loraq]] para buscar [[vinho]] e [[Grazhar]] e [[Azzak]] para a porta, porque ele está esperando Graça Verde. Em seguida, ele sai para o terraço. A chuva parou agora, mas a baía dos escravos ainda está nublada. À distância, ele vê Viserion voando sobre as colinas no horizonte. Cheio de dúvidas, ele se pergunta se está agindo na direção de Daenerys.
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A [[Graça Verde]] é acompanhada por quatro [[Graças Rosa]]. Ela está exausta de sua missão e da escalada da pirâmide, mas como sempre, ela está cercada por uma aura de sabedoria e força que Sor Barristan admira. [[Galazza Galare]] pergunta sobre Daenerys e então pede permissão para visitar [[Hizdahr zo Loraq]]. Ela explica que os Senhores Sábios de Yunkai querem que o Rei Hizdahr volte ao seu lugar de direito. Sor Barristan declara que o fará assim que sua inocência pelo ataque de veneno a Daenerys for provada. Enquanto isso, a cidade está sob governo do conselho, no qual também há espaço para a Graça Verde. Quando a Graça Verde também exige que Hizdahr seja colocado de volta no trono, Sor Barristan responde que apenas Daenerys pode decidir isso, então a velha mulher suspira e reclama de todas as mortes que assombram a cidade. Muitos residentes já estão fugindo de navio para [[Tolos]], [[Qarth]] ou Yunkai, e os residentes restantes cometem fornicação à noite e se entregam ao alcoolismo. Sor Barristan acrescenta que os filhos da harpia também começaram a matar novamente, ao que a Graça Verde explica que este é outro motivo para libertar Hizdahr, e que os deuses de Ghis mostraram a ela que ele é inocente.
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No final, Galazza Galare relata a Sor Barristan que os yunkaítas rejeitaram sua oferta e insistem na morte dos dragões. A Graça Verde também exige a morte dos dragões. De repente, Skahaz mo Kandaq invade a sala, seguido por quatro bestas de bronze. Ele relata que as [[Seis Irmãs]], do lado de fora dos muros da cidade, começaram a bombardear a cidade. Sor Barristan até se sente aliviado no início, porque se sente mais confortável na guerra do que na diplomacia, mas então a Graça Verde acrescenta que os yunkaítas não estão usando pedras em suas catapultas, mas cadáveres como projéteis.
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E essa é a resposta deles para a proposta da Mão da Rainha.
  
 
== Citações ==
 
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{{Quote|'''Missandei''': O príncipe está além da dor agora. Seus deuses dornenses o levaram para casa. Vê? Ele sorri.<br><br> '''Barristan''': Como você sabe? Ele não tem lábios.<ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>| Comentários sobre corpo de [[Quentyn Martell|Quentyn]] }} <br><br>
 
{{Quote|'''Missandei''': O príncipe está além da dor agora. Seus deuses dornenses o levaram para casa. Vê? Ele sorri.<br><br> '''Barristan''': Como você sabe? Ele não tem lábios.<ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>| Comentários sobre corpo de [[Quentyn Martell|Quentyn]] }} <br><br>
  
 
{{Quote|Ele devia ter ficado em Dorne. Devia ter permanecido um sapo. Nem todos os homens são feitos para dançar com dragões. <ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>| Pensamentos de [[Barristan]] sobre [[Quentyn Martell]]}} <br><br>
 
{{Quote|Ele devia ter ficado em Dorne. Devia ter permanecido um sapo. Nem todos os homens são feitos para dançar com dragões. <ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>| Pensamentos de [[Barristan]] sobre [[Quentyn Martell]]}} <br><br>
  
{{Quote| Escolheram a guerra, então. Que assim seja. <ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>|[[Barristan Selmy]] ao saber que [[Seis Irmãs|seis catapultas]] foram içadas no campo dos [[Yunkai|yunkaítas]], em frente a cidade }} <br><br>
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{{Quote| Escolheram a guerra, então. Que assim seja. <ref>[[A Dança dos Dragões]], '''Capítulo 70''', O Mão da Rainha.</ref>|[[Barristan Selmy]] ao saber que [[Seis Irmãs|seis catapultas]] foram içadas no campo dos [[Yunkai|yunkaítas]], em frente a cidade }}
 
 
 
 
== Notas e Referências ==
 
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==Links externos==
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* {{en}} [https://www.tor.com/2015/10/29/a-read-of-ice-and-fire-a-dance-with-dragons-part-42/ A Read of Ice and Fire: A Dance with Dragons, Part 42] por Leigh Butler, resumo e análise do capítulo.
  
 
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==Referências==
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{{Capítulos de A Dança dos Dragões}}
 
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[[Categoria:Capítulos de A Dança dos Dragões|Capítulo 70]]
 
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[[de:Ein Tanz mit Drachen - Kapitel 33 - Die Hand der Königin]]
 
 
 
[[en:A Dance with Dragons-Chapter 70]]
 
[[en:A Dance with Dragons-Chapter 70]]
 
[[es:Danza de Dragones-Capítulo 70]]
 
[[es:Danza de Dragones-Capítulo 70]]
 
[[fr:A Dance with Dragons, Chapitre 71, La Main de la reine]]
 
[[fr:A Dance with Dragons, Chapitre 71, La Main de la reine]]
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[[nl:Barristan IV (Een Dans met Draken)]]
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[[ru:Танец с драконами, Десница королевы]]
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[[zh:魔龙的狂舞-章节 70]]

Edição atual tal como às 22h30min de 1 de outubro de 2020

O Mão da Rainha
Capítulo de A Dança dos Dragões
A Dança dos Dragões.jpg
PDVBarristan Selmy
LocalMeereen, Essos
Página775-786 PT-BR Leya (Outras versões)
Cena. (Série HBO)
Cronologia dos capítulos (Todos)
O Quebrador de Reis
Jon XIII ← O Mão da Rainha → Daenerys X

Os Ventos de Inverno
Barristan I

Quentyn morre. Os dragões de Daenerys expulsam várias famílias escravagistas de suas pirâmides. Barristan governa como Mão, criando seu conselho de leais e justos. A Batalha em Meereen começa.

Resumo

Quentyn Martell morre na Grande Pirâmide

Por três dias Quentyn Martell, gravemente queimado pelo ataque dos dragões, jaz morrendo, até que finalmente a morte chega em uma manhã chuvosa. A mesma chuva apagou a maioria dos incêndios na cidade causados ​​pelos dragões Rhaegal e Viserion, após Quentyn os libertar acidentalmente durante sua tentativa malsucedida de sequestro. A Pirâmide de Hazkar ainda está fumegando, no entanto, assim como a grande Pirâmide de Yherizan que Rhaegal escolheu para ser sua nova casa. Viserion escolheu como morada a Pirâmide de Uhlez.

Sor Barristan Selmy observa o nascer do sol do terraço da Grande Pirâmide e procura no horizonte em vão por Daenerys Targaryen e seu dragão Drogon. Quando Sor Barristan ouviu o estertor da morte do Príncipe de Dorne, ele voltou para os aposentos da rainha, onde o moribundo foi colocado como um símbolo de honra. Missandei se senta ao lado da cama de Daenerys, que foi arruinada pelo sangue e fuligem de Quentyn. A garota ficou com o príncipe dia e noite e atendeu a todas as suas necessidades sempre que possível, trazendo-lhe água e leite de papoula, e até lendo para ele. Os pequenos copeiros e criados ficaram tão chocados com a visão de Quentyn que não ousaram se aproximar dele, e as Graças Azuis nem mesmo apareceram, embora Sor Barristan tivesse buscado quatro vezes por elas. Ele teme que elas tenham sido vítimas da égua descorada que ainda assola a cidade. Missandei diz que Quentyn está agora com seus deuses porque ele supostamente tinha um sorriso no rosto, mas suas queimaduras são tão intensas que Sor Barristan não consegue mais ver seus lábios. Ele planeja enviar os ossos do príncipe de volta para Dorne e acha que as irmãs silenciosas cuidariam disso em Westeros. Ele ordena que Missandei vá dormir, e depois puxa as cobertas sobre o morto e olha para o cadáver queimado do príncipe dornês. Ele se pergunta pela centésima vez se Daenerys ainda está viva ou morta em algum lugar no Mar Dothraki.

Skahaz reporta a Sor Barristan

Mais tarde naquela manhã, Skahaz mo Kandaq chega e declara que o conselho está esperando por ele, a Mão da Rainha. Sor Barristan não quer realmente ocupar este cargo, mas ele não confia em outra pessoa, e alguém tem que assumir o governo. Sor Barristan enviou a Graça Verde Galazza Galare aos yunkaítas para negociar com os Sábios Mestres sobre a rendição dos três reféns restantes, mas Skahaz agora explica que ela ainda não voltou para a cidade. Ele também relata que todos os portões da cidade foram trancados e que quaisquer mercenários ou yunkaítas restantes estão sendo procurados na cidade. Os imaculados ocuparam muralhas e torres e estão se preparando para um possível ataque. Duzentos nobres estão de pé na chuva na praça em frente à Grande Pirâmide e gritam por uma audiência. Eles exigem a morte de Skahaz, a libertação de Hizdahr zo Loraq e a morte dos dois dragões. Os Filhos da Harpia retomaram seus assassinatos: eles mataram três pessoas na primeira noite, depois nove, e vinte nove na última noite. Entre os mortos estão exclusivamente libertos, cabeças raspadas e também um homem das bestas de bronze. O preço de sangue já é de 2.900 moedas de ouro para cada pirâmide, mas Skahaz teme que essa medida não seja capaz de impedir os assassinatos, e Sor Barristan sabe imediatamente que Skahaz está mais uma vez com o objetivo de matar os copeiros e reféns, e o proíbe novamente.

Sor Barristan lidera o novo conselho de Meereen

Não há suplicantes no salão, pois Sor Barristan só quer permitir que a rainha receba o povo da cidade, e Skahaz também não tem permissão para receber ninguém em seu lugar. Sor Barristan também removeu o trono do dragão de Hizdahr e colocou uma mesa redonda no salão. Os conselheiros já estão esperando pelos dois e se levantam quando eles chegam: Marselen dos Homens da Mãe, Symon Costaslistradas dos Irmãos Livres e o novo comandante dos Escudos Robustos, um ilhéu de verão chamado Tal Toraq. Seu antigo capitão Mollono Yos Dob foi levado pela égua desorada. Verme Cinzento é acompanhado por três sargentos eunucos, os Corvos Tormentosos são representados por Jokin e o Viúvo. O Jaqqa Rhan chamado Rommo fala pelos dothraki já que grande parte do khalasar está em busca de Daenerys. Quatro ex-guardas do Hizdahr também estão no conselho, pois Sor Barristan insistiu: os lutadores de arena Goghor o Gigante, Belaquo, Camarron e o Gato Malhado, porque ajudaram Daenerys a conquistar a cidade. O último a pisar no salão foi Belwas, muito fraco e debilitado, onze quilos mais leve do que antes.

Primeiro, Sor Barristan reporta a morte de Quentyn Martell ao conselho. Gerris Drinkwater e Archibald Yronwood estão presos nos calabouços. Alguns membros do conselho exigem suas mortes, mas Sor Barristan os acalma e não quer reabrir as arenas de luta, já que o barulho poderia atrair os dragões. Em vez disso, animais foram distribuídos em três arenas diferentes para alimentar e acalmar os dragões: Mil ovelhas são colocadas na Arena de Daznak, bois são colocados na Arena de Ghrazz e vários animais na Arena Dourada, mas os dois dragões parecem preferir a arena de Daznak sozinha. Sor Barristan muda o assunto para os yunkaítas e a Graça Verde, que foi incumbida de levar negociações a fim de recuperar os três reféns restantes Daario Naharis, Jhogo e Herói. Skahaz fica com raiva diz que a Graça Verde provavelmente está se juntando aos Sábios Mestres. Ele expõe aos homens de conselho que tem um plano de resgate, que os sábios mestres são mais ricos do que os senhores de Westeros, mas ele espera que seus mercenários queiram ouro para si, e possam pressioná-los. Missandei deu a ideia a Sor Barristan porque ele mesmo nunca teria pensado desta forma. Ele pensa em como em Porto Real, Petyr Baelish era o responsável por realizar subornos, e Varys de semeava a discórdia entre os inimigos do rei.

Sor Barristan então revela aos membros do conselho que ele responderia com "fogo e sangue" se a Graça Verde retornasse sem resultado. Ele construiu um farol na Grande Pirâmide e, assim que o farol for aceso, os portões serão abertos e o ataque iniciado, mesmo que isso signifique quebrar a paz do Rei Hizdahr. Ele distribui mapas mostrando as linhas de defesa do oponente e convida os membros do conselho a expressar suas preocupações e perguntas. Os capitães e comandantes discutem ao longo da manhã sobre as melhores táticas para a possível batalha, todos concordando que os imaculados são seus melhores lutadores. No final da reunião, Symon pergunta se os dragões vão intervir na batalha, mas Sor Barristan não sabe se eles entenderão qual lado atacar. Então ele agradece e manda todos embora, exceto Verme Cinzento. Ele promete querer salvar os reféns de uma possível luta e já tem uma ideia.

Sor Barristan visita os prisioneiros

Sor Barristan leva Ovelha Vermelha e o Tumco Lho, a quem ele acabou de tornar cavaleiros, e desce para as masmorras onde os dois dorneses são mantidos em cativeiro. Archibald se senta em silêncio em um banco e olha para as mãos queimadas enquanto Gerris exprime raiva. Ele reprova Daenerys e grita sobre ela ter rido de Quentyn, embora ele tenha cruzado meio mundo para conhecê-la. Sor Barristan avisa Gerris para não arrastar a honra de Daenerys para a lama e explica que o próprio Quentyn foi o culpado por sua morte, mas também foram Gerris e Archibald, porque eles não impediram Quentyn de cometer alta traição por tentar roubar dragões. Quando Gerris responde que Quentyn queria impressionar Daenerys primeiro, Barristan replica que Quentyn fez o que fez apenas por Dorne, porque ele estava bem ciente de que Doran Martell era contra o Trono de Ferro.

Gerris ainda está furioso, e Archibald o silencia friamente observando que Quentyn agora está morto, assim como Cletus Yronwood e os outros, e ele até ameaça Gerris com seu machado quando ele não cala a boca. Archibald pergunta a Sor Barristan o que acontecerá com eles. Ele explica que Skahaz quer executá-los porque mataram quatro homens da rainha, mas exige que lutem por ele e, como recompensa, eles deveriam poder navegar de volta para Dorne com os ossos de Quentyn e de navio.

Os dois dorneses contam a Sor Barristan sobre o plano de Quentyn e o papel do Príncipe Esfarrapado. Quando eles entraram na covil dos dragões, os dois souberam imediatamente que o plano de Quentyn não funcionaria porque os dragões eram muito grandes e selvagens. Até mesmo os Soprados pelo Vento reconheceram isso imediatamente, incluindo Bela Meris e Caggo. Mas quando um dos besteiros disparou, a situação piorou. Gerris observa que os Soprados pelo Vento foram intempestivos, ao que Archibald responde que não há mais nada do que esperar de mercenários e que eles não podem ser apontados por ser quem são. Archibald então confessa a Sor Barristan que Quentyn havia prometido Pentos ao Príncipe Esfarrapado como recompensa por sua ajuda. Sor Barristan declara que enviará os desertores de Westeros - Pau Fino, Hugh Vaudefome e os outros - que ainda estão nas masmorras da Grande Pirâmide, de volta ao Príncipe Esfarrapado, e que Gerris e Archibald deverão ir com eles. Eles devem então trazer ao Esfarrapado uma nova oferta de Sor Barristan: se o Esfarrapado trouxer os três reféns yunkaítas de volta para Meereen ilesos, ele ainda obterá Pentos quando a guerra terminar. Gerris hesita, mas Archibald decide por ambos: seguirão o plano de Sor Barristan.

A Guerra é iniciada

Após a visita aos dorneses, Sor Barristan sobe novamente o longo caminho até o topo da pirâmide. Ao fazer isso, ele pensa sobre o os rapazes e percebe que Gerris não é um grande cavaleiro, apenas alguém com aparência bonita e uma língua rápida. Archibald, por outro lado, parece lento à primeira vista, mas é muito mais maduro e sensato. Uma vez no topo, ele encontra seis dos copeiros sentados no chão, jogando. Ele envia Bhakaz zo Loraq para buscar vinho e Grazhar e Azzak para a porta, porque ele está esperando Graça Verde. Em seguida, ele sai para o terraço. A chuva parou agora, mas a baía dos escravos ainda está nublada. À distância, ele vê Viserion voando sobre as colinas no horizonte. Cheio de dúvidas, ele se pergunta se está agindo na direção de Daenerys.

A Graça Verde é acompanhada por quatro Graças Rosa. Ela está exausta de sua missão e da escalada da pirâmide, mas como sempre, ela está cercada por uma aura de sabedoria e força que Sor Barristan admira. Galazza Galare pergunta sobre Daenerys e então pede permissão para visitar Hizdahr zo Loraq. Ela explica que os Senhores Sábios de Yunkai querem que o Rei Hizdahr volte ao seu lugar de direito. Sor Barristan declara que o fará assim que sua inocência pelo ataque de veneno a Daenerys for provada. Enquanto isso, a cidade está sob governo do conselho, no qual também há espaço para a Graça Verde. Quando a Graça Verde também exige que Hizdahr seja colocado de volta no trono, Sor Barristan responde que apenas Daenerys pode decidir isso, então a velha mulher suspira e reclama de todas as mortes que assombram a cidade. Muitos residentes já estão fugindo de navio para Tolos, Qarth ou Yunkai, e os residentes restantes cometem fornicação à noite e se entregam ao alcoolismo. Sor Barristan acrescenta que os filhos da harpia também começaram a matar novamente, ao que a Graça Verde explica que este é outro motivo para libertar Hizdahr, e que os deuses de Ghis mostraram a ela que ele é inocente.

No final, Galazza Galare relata a Sor Barristan que os yunkaítas rejeitaram sua oferta e insistem na morte dos dragões. A Graça Verde também exige a morte dos dragões. De repente, Skahaz mo Kandaq invade a sala, seguido por quatro bestas de bronze. Ele relata que as Seis Irmãs, do lado de fora dos muros da cidade, começaram a bombardear a cidade. Sor Barristan até se sente aliviado no início, porque se sente mais confortável na guerra do que na diplomacia, mas então a Graça Verde acrescenta que os yunkaítas não estão usando pedras em suas catapultas, mas cadáveres como projéteis.

E essa é a resposta deles para a proposta da Mão da Rainha.

Citações


Missandei: O príncipe está além da dor agora. Seus deuses dornenses o levaram para casa. Vê? Ele sorri.

Barristan: Como você sabe? Ele não tem lábios.[1]
—— Comentários sobre corpo de Quentyn





Ele devia ter ficado em Dorne. Devia ter permanecido um sapo. Nem todos os homens são feitos para dançar com dragões. [2]
—— Pensamentos de Barristan sobre Quentyn Martell





Escolheram a guerra, então. Que assim seja. [3]
—— Barristan Selmy ao saber que seis catapultas foram içadas no campo dos yunkaítas, em frente a cidade


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Sobre a página

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Referências

  1. A Dança dos Dragões, Capítulo 70, O Mão da Rainha.
  2. A Dança dos Dragões, Capítulo 70, O Mão da Rainha.
  3. A Dança dos Dragões, Capítulo 70, O Mão da Rainha.